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RECURSO ESPECIAL

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Por:   •  13/9/2013  •  542 Palavras (3 Páginas)  •  657 Visualizações

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A economia chinesa é a que vem crescendo mais no mundo nas últimas décadas, tem crescido a taxas de 8, 9 % ao ano. A China praticamente dobrou sua capacidade produtiva. Passando de um PIB de cerca de 3,5 trilhões de dólares, para um PIB de quase 7 trilhões. Deve corresponder a cerca de dois terços da capacidade produtiva dos Estados Unidos, país que lidera o ranking mundial. O índice de desenvolvimento humano (IDH), considerado médio vem crescendo nos últimos anos. Uma das principais forças competitivas da China perante o mundo é produzir com mão de obra barata, contudo, foi noticiado nos diversos meios de comunicação as péssimas condições de trabalho dos chineses. sistema de ensino atual na China, introduziu a educação obrigatória e gratuita para todos os cidadãos chineses.

A economia da china ta baseada nos produtos agrícolas, pecuária, mineração, destacando a indústria textil (algodão), materiais de construção (cimento), siderúrgica (aço), equipamentos eletrônicos.

A pauta de importações "made in China" revela que os chineses têm várias frentes para galgar o posto de maior fornecedor ao Brasil. Chamam a atenção a importação de automóveis (item novo na pauta), e o aumento considerável de desembarques tradicionais originados da China, como partes e peças de televisão, partes e peças de máquinas, parte de motos, circuitos impressos e celulares. As Principais empresas que importam da China são Motorola Industrial Ltda, Philips da Amazônia Indústria Eletrônica Ltda, Nokia do Brasil Tecnologia Ltda entre outras.

Em seguida, pesquise de que forma a crise na Europa desde 2011 tem afetado o crescimento chinês, a pauta de exportação e de importação.

A crise econômica teve início no mercado hipotecário de alto risco dos Estados Unidos da América (EUA) em 2007 e alastrou-se rapidamente para a Europa, adquirindo proporções globais. O impacto sobre o comércio foi avassalador: o comércio global caiu mais do que a produção mundial e bem mais do que o Produto Interno Bruto (PIB) global.

Assim foram tomadas iniciativas estratégicas de longo prazo, que devem influenciar a balança e composição comerciais de alguns países. Por exemplo, a China está tratando de modificar a sua pauta de exportações de forma a concentrar-se, cada vez mais, nos produtos de maior valor agregado, tais como chips e automóveis. Algumas dessas medidas vêm sendo reforçadas com a atual crise na zona do euro. Em agosto de 2011, frente a um cenário internacional ainda marcado pela incerteza, foi lançado o Brasil Maior, plano industrial que, na prática, é um programa de substituição de importações. O plano prevê a devolução de impostos e financiamento a exportadores, desoneração da folha de pagamento para setores intensivos em mão de obra e política tributária especial para montadoras.

A crise econômica nos países ricos e os efeitos da política doméstica para desinflar a bolha no mercado imobiliário. Muitos analistas já revisaram para baixo as projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre e esperam porcentuais inferiores a 8%, depois dos 8,1% registrados no período de janeiro a março.

A perspectiva de crise mundial não deve afetar a enorme demanda chinesa por minério de ferro, o principal produto de exportação brasileiro ao gigante asiático. A avaliação

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