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REFLETIR CRITICAMENTE SOBRE AS REFRAÇÕES DA QUESTÃO SOCIAL NO PASSADO EXPLORANDO NO CONTEXTO DA ATUALIDADE.

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Por:   •  7/5/2014  •  1.262 Palavras (6 Páginas)  •  701 Visualizações

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CLAUDIA CELENE DOS SANTOS LEITE

REFLETIR CRITICAMENTE SOBRE AS REFRAÇÕES DA QUESTÃO SOCIAL NO PASSADO EXPLORANDO NO CONTEXTO DA ATUALIDADE.

Poções - BA

2013

CLAUDIA CELENE DOS SANTOS LEITE

REFLETIR CRITICAMENTE SOBRE AS REFRAÇÕES DA QUESTÃO SOCIAL NO PASSADO EXPLORANDO NO CONTEXTO DA ATUALIDADE.

Trabalho apresentado a disciplina,....... da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Prof. Marcia Bastos,Giane Albiazzetti, Sergio Goes e Roseane Malvezzi.

Poções - BA

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 DESENVOLVIMENTO 5

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

INTRODUÇÃO

A questão social é apreendida como conjunto das expressães das desigualdades da sociedade capitalistas madura, que tem uma raiz comum:a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação de seus frutos se mantém privada, monopolizanda por uma parte da sociedade.(Iamoto,2007)

Atualmente falamos muito em globalização e sistema capitalista, neoliberalismo,porém, se observarmos o constante crescimento da economia, veremos que este avanço não contribuiu para amenizar as desigualdade e disparidades sociais presentes na sociedade.

DESENVOLVIMENTO

O serviço social tem a questão social a base de sua fundação, como especialização do trabalho. Questão social apreendida como conjunto das expressães das desigualdades da sociedade capitalistas madura, que tem uma raiz comum:a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação de seus frutos se mantém privada, monopolizanda por uma parte da sociedade.(Iamoto,2007)

A criação das Workhouse e a Lei dos Pobres de 1961 e 1834. Sabemos que a globalização representou a maior mudança ocorrida na economia desde a revolução industrial, logo se pode compreender que, quando ocorrem mudanças na realidade, novas leis se fazem necessarias, uma vez que as respostas “velhas” nem sempre respondem a “novos”questionamentos.

“Aqueles que esquecem o passado estão condenados a repeti-lo” (George Santayana).

Não podemos apenas passar uma “borracha” em tudo o que já foi construído ou simplesmente achar que os acontecimentos passados não influenciam nossas vidas.Não podemos desconsiderar as tentativas realizadas por nossos antepassados, os erros e acertos e a busca constante por um mundo melhor e que atendesse as suas necessidades.

Logo, começamos pela idade média. No final desse período o trabalho consistia numa estrutura família, que prevalência na sociedade. O espaço de trabalho era o dia, ou seja, o trabalhador iniciava suas atividades laborativas com o nascer do sol e parava seus trabalhos somente ao anoitecer. Antes tinha a relação senhor X servo, e com o novo sistema temos o burguês X proletariado. O trabalhador passa a vender sua força de trabalho, o espaço de trabalho passa a ser as fábricas com uma jornada exploratória por parte dos patrões, sem falar na execução de tarefas mecanicamente repetitivas.

Diante disso o que diferenciava era que a busca por mulheres e crianças era grande por conta do baixo custo da mão de obra( mulheres recebiam salários bem menores que os homens), representando uma maneira de baratear os custos de produção, e outro motivo era que estes dois grupos (mulherese crianças) eram “facilmente” disciplinadose fáceis de dominar, contribuindo para o crescimento dos problemas socieconônicos, pois não havia emprego para toda a demanda que chegava na cidade, aparecem então os problemas do desemprego, fome, moradia(cortiços), postituição, alcoolismo,sem contar a ausência de leis trabalhalistas que em muito facilitavam a exploração daqueles que ainda possuíam emprego, cabe resaltar que no campo a realidade não era muito diferente que a da cidade.

No campo se agravou a questão da fome, e as mulheres e crianças foram os mais atingidos, já que a prioridade na alimentação era o homem, pois este devereia estar bem alimentado para que pudesse trabalhar, e o restante da família vinha em “segundo lugar”, sendo assim, quem interveio neste contexto foi a Igreja Católica, com vistas a “recuperar” e melhorar os efeitos trágicos que caíam sobre a classe trabalhadora.

A Lei dos Pobres ela atuaria no espaço entre o que chamaram de “inspetores” dos pobres, que tinham como função encontrar trabalho para aqueles que estiveram sem ocupação e também tinham como tarefa a construção de “paróquias-abrigo”, que deveriam contar com hospitais e asilos. Eram utilizados para acolher aqueles que não possuíam condições de garantir a sua própria subsistência, depreende-se que a Lei visava evitar futuros problemas sociais. Tendo em vista o número significativo de pobres desocupados em condições degradantes, buscava a repressão à medicancia e a vagabundagem e a minimização da miséria (DORIGON,2006,p.64)

Era objetivo da Lei dos Pobres eliminar os “vagabundos” e mendigos que perambulavam pelas

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