RELAÇÕES SINDICAIS E NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS
Por: MyDanielle • 10/5/2015 • Abstract • 2.626 Palavras (11 Páginas) • 200 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
DISCIPLINA:
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISONADA DE
RELAÇÕES SINDICAIS E NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS
PROFESSOR À DISTÂNCIA:
PROFESSORA TUTORA PRESENCIAL: DEBORA URCINO FERREIRA
Alice Lopes Calisto – RA 4340843279 Ana Paula Pinho Ramos – RA 4346841877 Dayane Alba de Oliveira – RA 4301771514 Elmara da Silva Carvalho – RA 3829700090 Flavia Macedo da Silva – RA 4304768184 |
Brasília-DF
2013
INDRODUÇÃO
Objetivo desse trabalho e demonstra aplicabilidade das relações sindicais nos meios trabalhistas o importante papel que defende políticas coletivas e que luta pelo progresso dos trabalhadores e analisar o papel dos sindicatos.
As relações sindicais estão associadas à noção de defesa com justiça de uma determinada coletividade. É uma associação estável e permanente de trabalhadores que se unem a partir da constatação e resolução de problemas e necessidades comuns. Base-se, dissídio, acordo coletivo e convenção coletiva.
A evolução das relações sindicais se deu Inglaterra no final do século XVIII e começo do século XIX quase simultaneamente com a revolução Industrial o sindicalismo surgiu juntamente com o capitalismo. Para as reivindicações dos direitos trabalhistas foi impactado por diferentes concepções ideológicas e teorias de ação, o que permitiu a construção de uma tipologia reformista, comunista, populista etc. num conjunto de práticas sociais dos sindicatos com características próprias de cada país, adquiriu um peso social e uma força decisiva nos contextos nacionais.
No Brasil a luta pelos direitos trabalhista teve o início nos últimos anos do século XIX vinculada ao processo de transformação na nossa economia, cujo centro agrário-exportador cafeeiro ainda era predominante. A primeira forma de organiza-se os operários brasileiros foi a Sociedades de Socorro e Auxilio mútuo. As uniões operárias com advento da indústria passaram se organizar por ramos de atividades e originou-se aos sindicados.
A primeira luta dos operários inicio-se com à greve que aconteceu em 1858 com os tipógrafos do Rio de Janeiro. Em 1892 realizou-se o I Congresso Operário Brasileiro, não atingiu o objetivo de criar o Partido Socialista. Em 1906 I Congresso Operário Brasileiro lançou as bases para a Confederação Operária Brasileira.
Existiam duas tendências no movimento operário brasileiro: a anarco-sindicalista, que negava a importância da luta política, privilegiando exclusivamente a luta dentro da fábrica através da ação direta. Repudiava a constituição de partido para a classe operária e via nos sindicatos o modelo de organização para a sociedade anarquista. O “socialismo reformista” buscava a transformação gradativa da sociedade capitalista, lutava pela criação de uma organização partidária dos trabalhadores e utilizava a luta parlamentar.
A política trabalhista brasileira toma forma após a Revolução de 30, quando Getúlio Vargas cria o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. A Constituição de 1934 foi a primeira a tratar de Direito do Trabalho no Brasil, assegurando a liberdade sindical, salário mínimo, jornada de oito horas, repouso semanal, férias anuais remuneradas, proteção do trabalho feminino e infantil e isonomia salarial.
O termo “Justiça do Trabalho” também apareceu pela primeira vez na Constituição de 1934, e foi mantida na Carta de 1937, mas só foi instalada de fato em 1941. A necessidade de reunir as normas trabalhistas em um único código abriu espaço para Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), criada em 1943. Entre os anos 1940 e 1953, a classe operária duplicou seu contingente. Aos poucos, também iam nascendo os sindicatos rurais.
Atualmente as reformas sindicais e trabalhistas vêm sendo ampla e exaustivamente discutidas. Assim que temos tido a realização de fóruns, seminários, criação de comissões no Congresso, tudo com o objetivo de se equacionar o entendimento sobre as mudanças necessárias.
Com a evolução de uma sociedade que necessita cada vez mais de organizações sindicais que cumpram o papel representativo, estas carecem de sempre renovar-se para que possam acompanhar o acelerado desenvolvimento tecnológico e das relações sociais no mundo. Um momento importante é o do Fórum Nacional do Trabalho em que autoridades de diversos seguimentos debateram a tão esperada reforma sindical no Brasil
Planejamento de abertura de uma empresa, com foco em Recursos Humanos.
Identificação da Empresa:
- Nome da Empresa: Flor Morenna Calçados e Acessórios Femininos Customizados
- Razão Social: Flor Morenna LTDA
- CNPJ: 26.140.809/0001-01
- Endereço: Av. Araucárias nº. 34 Loja 100 - Águas Claras CEP:72.000-000
- Fone: (61) 3335-9090
- E-mail: flormorrena@gmail.com
- Quantidade de funcionários da empresa: 6 funcionários com a estrutura de 1 gerente, 2 vendedoras, 1 estilista artesã, 1 caixa ,1 auxiliar em serviços gerais
- Porte: médio.
- Segmento: Comércio/ Vendas.
- Produtos: sapatos customizados e acessórios femininos como: sandálias, botas, tamancos, rasteira, mule, bolsas, cintos.
- Justificativa para escolha de a empresa ser especializada na customização de sapatos e produtos diferenciados que atrai os clientes, atingindo todas as classes de públicos.
VISÃO
“Ser a loja referencia em calçados femininos no mercado nacional.”
MISSÃO
“Produzir sapatos únicos para mulheres de bom gosto.”
Valores
Obter excelência empresarial, gerando resultados positivos para:
-Conquistar o mercado de vendas;
-Satisfazer as clientes;
-Oferecer sapatos diferenciados e exclusivos;
-Estabelecer relações de confiança com nossas clientes, assim gerando a fidelização das clientes;
-Expandir dentro do Distrito Federal;
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