RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

DISCIPLINA: Parasitologia Clínica                          PERÍODO: 7º

PROFESSOR (A): Mara Soares de Almeida Mota

DATA: 12/03/2018                                            AULA Nº 5

ALUNO (A): Fabiana Teodoro Gomes

COMPETÊNCIA:

        

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

1. Objetivos

 

• Dar condições de aplicar, na prática, o conhecimento teórico auferido durante o curso;
• Desenvolver maior segurança, técnica e flexibilidade no trato das noções teóricas aprendidas;
• Conhecer o laboratório de parasitologia
• Realizar análise macroscópica das fezes e Realizar o método direto a fresco e de Hoffman. Análise do Pool de fezes. 

1. Material Utilizado

• Cálices

• Gases
• Palitos de madeira (tipo espetinho)
• Tamis descartáveis ou peneirinha
• Água deionizada
• Lugol
• Pipetas de Pasteur
• Lâminas e Lamínulas
• Papel toalha
• Solução fisiológica
• Microscópio óptico

1. Procedimento da Aula

Utilizaram-se três métodos para analisar as amostras de fezes, iniciando pela análise macroscópica que consiste na avaliação das características da amostra observando cor, consistência, forma, odor e impurezas visíveis (partículas de alimentos, muco, pus, parasitas e etc.).

Em seguida, realizou-se o método direto a fresco: Com palito retirou-se um pouco (pequena parte das fezes) e colocou-se na lâmina, adicionando uma gota de soro fisiológico, mexendo com a lamínula para homogeneizar. Logo após, adicionou-se uma gota de lugol, homogeneizando com lamínula e cobriu-se com a mesma para visualização no microscópio na objetiva de 10 X.

Outro procedimento realizado foi o método de Hoffman: Essa técnica consiste em sedimentação espontânea para isso coou-se pequena porção de fezes (para isto, usou-se gaze cirúrgica umedecida, dobrada em quatro, e colocada em um coador de plástico pequeno) num cálice cônico de 200 ml de capacidade. Os detritos retidos na gaze foram lavados com mais 20 ml aproximadamente de água. Em seguida, completou-se o volume do cálice com água e deixou-se essa suspensão em repouso durante uma hora devido ao pouco tempo de aula, mas o ideal é de duas a 24 horas. Após o completar o tempo, Desprezou-se o líquido sobrenadante cuidadosamente, homogeneizando o sedimento e coletando uma porção do mesmo com auxílio de uma pipeta de Pasteur. Por fim, colocou-se parte desse sedimento numa lâmina, para corar com Lugol e cobrir com lamínula. Assim foi possível analisar no mínimo duas lâminas da amostra na objetiva de 10 X.

Na amostra analisada observaram-se os seguintes resultados: cor normal, e fezes consistentes em forma de cilindro e não se encontrou nenhum tipo de parasita em análise microscópica.

1. Considerações Finais

Diante de tudo o que foi abordado em aula prática, fica se notório a importância do exame parasitológico de fezes (EPF) bem como sua correta realização, para que não ocorram possíveis falso-positivos. A experiência foi de grande proveito, pois apenas colocando a teoria em prática será possível dominar a prática dos métodos que podem ser utilizados.