RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: TRILHOS DE AR
Por: ferreiraisabela • 2/4/2017 • Relatório de pesquisa • 2.496 Palavras (10 Páginas) • 1.409 Visualizações
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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: TRILHOS DE AR
Manaus
2017
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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: TRILHOS DE AR
Relatório de aula prática apresentado a disciplina de Fundamentos de Física do curso de graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas como requisito parcial da disciplina.
Manaus
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................4
OBJETIVO..............................................................................................................................4
MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................................4
RESULTADOS...................................................................................................................... 6
CONCLUSÃO.......................................................................................................................10
REFERÊNCIAS.....................................................................................................................11
INTRODUÇÃO
O movimento retilíneo uniforme (MRU) é um dos movimentos mais simples existentes. Este movimento é caracterizado pelo fato da velocidade ser constante. De acordo com a primeira lei de Newton, uma partícula que esteja em MRU permanecerá com este tipo de movimento, a menos que uma força externa atue sobre a mesma.
O trilho de ar foi projetado para diminuir as forças de atrito, fazendo com que um corpo se desloque sobre uma camada de ar, o que elimina o contato direto entre a superfície do trilho e superfície do corpo. Nesta prática experimental foram desprezados a perda de energia por atrito entre o trilho e o corpo (carrinho), e foi analisado o movimento de um corpo sob a superfície do atrito de ar, observando assim o tempo e a distância. Por meio da variação de tempo obtida, e com auxílio de fórmulas matemáticas, determinou-se o valor da variância, desvio quadrático e desvio padrão.
OBJETIVO
- Estudar o movimento retilíneo uniforme (MRU) por meio do experimento de um carrinho que desliza sobre um trilho de ar. O trilho de ar é usado para minimizar a força de atrito.
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais utilizados no experimento:
- Trilho de ar
- Cronômetro
- Cinco sensores fotoelétricos
- Eletroímã
- Chave liga-desliga
- Polia
- Massas suspensa com pesos
- Compressor de ar e mangueira flexível
- Carrinho e acessórios
Na figura 1 e 2 esta identificada a montagem experimental do trilho de ar, mostrando os equipamentos e acessórios utilizados no experimento.
MÉTODOS
Para investigar o movimento do carrinho sujeito a uma resultante de forças nulas, nivela-se o trilho de ar de forma que a força peso do corpo é contrabalanceada pela força normal.
A marcação do tempo de percurso foi feita pelo uso de sensores fotoelétricos, os quais são responsáveis por acionar os cronômetros.
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Figura 1: Equipamentos para execução do trilho de ar montados. (A) Compressor ligado à mangueira flexível; (B) Cronômetro; (C) Chave liga-desliga; (D) Carrinho; (E) Sensores Fotoelétricos; (F) Trilho de ar; (G) Polia; (H) Massa suspensa.
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Figura 2: Equipamentos para execução do trilho de ar. (A) Compressor; (B) Cronômetro; (C) Polia com a massa suspensa.
Para iniciar o movimento do carrinho é desligada a chave liga-desliga que corta a energização do eletroímã. Quando o carrinho passar pelo primeiro sensor fotoelétrico o cronômetro é acionado, e ao passar pelos demais sensores o tempo fica registrado no cronômetro. Esse procedimento foi repetido cinco vezes e os valores dos tempos foram registrados na tabela 1.
Tabela 1 – Registro da variação do tempo no trilho de ar.
Tempo | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | Média | Símbolo |
T1 (s) | 0,202 | 0,202 | 0,201 | 0,202 | 0,202 | 0,2018 | ā |
T2 (s) | 0,356 | 0,355 | 0,353 | 0,354 | 0,355 | 0,3546 | ē |
T3 (s) | 0,482 | 0,486 | 0,484 | 0,480 | 0,481 | 0,4826 | ō |
T4 (s) | 0,595 | 0,621 | 0,621 | 0,607 | 0,61 | 0,61 | ū |
O resultado obtido da média foi utilizado para calcular a variância.
RESULTADOS
As distâncias entre os sensores eram iguais (de 10 em 10 cm), sendo que por toda a trajetória, o carrinho fazia distâncias de 10, 20, 30 e 40 cm, que convertidas para metro ficam 0,1; 0,2; 0,3 e 0,4. Com essas distâncias e a média dos tempos registrados pelo cronômetro, chegamos ao seguinte gráfico:
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