RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A FORMAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA: DEBATE SOBRE OS IMPASSES E DESAFIOS PARA A VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Por: Gizelia Rosana Quadrado • 6/11/2018 • Resenha • 403 Palavras (2 Páginas) • 334 Visualizações
Modalidade: Resumo de Relato de Experiência em Saúde Coletiva
Título: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A FORMAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA: DEBATE SOBRE OS IMPASSES E DESAFIOS PARA A VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Autores: Alice Andrade Silva, André Giglio Bueno, Flávia Liparini Pereira, Gizelia Quadrado .
Intituição: Universidade Estadual de Campinas
Período de Realização (100)
O seminário sobre Impasses e desafios do SUS: Vigilância em Saúde ocorreu nos dias 15 e 26 de junho.
incluindo período de realização, local e sujeitos envolvidos, técnicas adotadas
Objeto da experiência (150)
As vivências na disciplina “Políticas Públicas e Planejamento em Saúde: Elementos Teóricos e Introdutórios (PPGSC – UNICAMP).
Objetivos (300)
Temos como objetivo nesse relato de experiência compat Compartilhar vigilância em saúde para a formação do profissional em saúde coletiva. Compartilhar relfexões construídas em sala de aula e apresentadas no seminário.
Metodologia (500)
Formamos um grupo multisiciplinar: 2 psicólogas, 1 nutricionista e 1 médico. Organizamos o seminário em 3 etapas: aproximação com a temática (leitura da bibliografia orbigatória da disciplina e coleta de informações nos formatos de vídeos, artigos e capítulos de livro); construção de eixos problemáticos e possíveis soluções (utilizamos três encontros, total de 6h00); e a apresentação do seminário (20 min. para exposição/15 min. para discussão).
Resultados (500)
Distribuímos os principais impasses da vigilância em saúde em 5 eixos: fragmentação, desafios metodológicos, georreferenciamento, território e globalização. Destacamos a importância da construção de projetos por áreas afins, da transversalização das ações de vigilância no SUS, da prevenção das violências raciais, de gênero, da saúde do trabalhador, da notificação, do monitoramento contínuo, da não aleatoriedade da distribuição espacial das doenças e debatmos sobre o movimento anti-vacina.
Análise Crítica (500)
Dada a densidade das questões, consideramos que o espaço formativo precisa articular diferentes saberes para construir práticas efetivas de produção de saúde. Nesse experiência, percebemos que as nossas práticas profissionais são construídas no limiar entre os valores morais, éticos e as evidências cientificas. Como não fazer da vigilância uma ferramenta de controle e considerar a singularidade dos sujeitos nos processos de saúde-doença? O movimento anti-vacina sussitou esse debate.
Conclusões e/ou Recomendações (450)
Os espaços de formação em saúde coletiva possibilitam articular diferentes saberes e práticas profissionais. Incluir a discução sobre os impasses e desafios do SUS quanto a vigilância em saúde nos espaços de educação permanente, seja na sala de aula ou nos serviços de saúde, é uma estratégia capaz de interferir nas práticas, pautando o cuidado nas evidências científicas, na promoção, na ética dos encontros e respeito às singularidades.
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