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RELATÓRIO AULA PRÁTICA 1: O MOVIMENTO E A TRAJETÓRIA

Por:   •  23/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  902 Palavras (4 Páginas)  •  306 Visualizações

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ARIANA SANTIAGO

GABRIELE

JESSICA PELEGRINI

LORRANE LOPES

LUCAS BRANDÃO

SAMUEL BASTOS

RELATÓRIO AULA PRÁTICA 1:

O MOVIMENTO E A TRAJETÓRIA

FEIRA DE SANTANA

2018

ARIANA SANTIAGO

GABRIELE

JESSICA PELEGRINI

LORRANE LOPES

LUCAS BRANDÃO

SAMUEL BASTOS

RELATÓRIO AULA PRÁTICA 1:

O MOVIMENTO E A TRAJETÓRIA

Relatório solicitado pelo docente Paulo Lago, como requisito parcial da disciplina Fisica Geral e Experim ental 1 do curso Bacharelado em Engenharia (Mecânica e Elétrica) 2018.1.

FEIRA DE SANTANA

2018

  1. INTRODUÇÃO

        Analisando o móvel e sua trajetória “linha formada por todos os pontos ocupados pelo móvel” (SAMPAIO & CALÇADA, 2005), vemos que os conceitos de repouso e movimento são relativos, então devemos sempre especificar o referencial Um referencial é o corpo ou lugar a partir do qual as observações de fenômenos diversos são feitas.  (JOAB SILAS) tendo como exemplo as afirmações: a montanha está em repouso em relação à Terra; e a montanha está em movimento em relação à Lua.

2. OBJETIVOS

A atividade tem por objetivo fazer com que possamos reconhecer quando um móvel está em repouso ou em movimento, identificar a posição, trajetória, deslocamento e distância percorrida de um móvel, identificar e descrever sistemas de referência, classificar os movimentos segundo a sua trajetória.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Os matérias usados foram:

01 folha de papel milimetrado tamanho A4;

01 régua;

 02 lápis.

O procedimento dessa prática consiste inicialmente em fixar o papel sobre a mesa, marcar no papel dois pontos distintos A e B afastados 30 cm um do outro.

No instante (1), com um lápis traçamos um caminho aleatório de A para B que não fosse em linha reta, denominado T1;

No instante (2), traçamos outro caminho de A para B, denominado T2;

No instante (3), chamamos T1 e T2 de curvilíneas;

No instante (4), marcamos em T1 um ponto distinto de A e B, chamado C;

No instante (5), traçamos com a régua um segmento de reta AC;

No instante (6), traçamos um caminho aleatório e não reto de A para C, denominado T3;

No instante (7), um dos integrantes do grupo segurou um lápis no ponto A da folha com as duas mãos apoiando os cotovelos sobre a mesa, evitando o movimento do lápis, enquanto outro integrante puxava a folha de modo a ligar os pontos A e B;

No instante (8), traçamos na folha milimetrado os eixos X (horizontal) e Y (vertical) do sistema de referência cartesiano e marcamos as coordenadas dos pontos: A (5,20), B (160,275), C (55, 135);

No instante (9), Unimos com um segmento de reta orientado (com uma seta) a origem 0 do sistema cartesiano ao ponto A, posteriormente, a origem ao ponto B e ao ponto C;

No instante (10), discutimos sobre referencial, utilizando um sistema de referência fixo no canto da sala podemos dizer que o lápis está em repouso, no entanto, tendo como um sistema referencial fixo sobre a folha podemos dizer que o lápis está em movimento;

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Percebemos no instante (1) que o lápis será o móvel, ou seja, objeto que se movimenta. E o caminho traçado de um ponto a outro será a trajetória, ou seja, figura geométrica gerada pelas posições ocupadas pelo móvel.

No instante (2), é possível perceber que o móvel pode traçar diversas trajetórias.

No instante (3), como a trajetória é um figura geométrica, ela também deve ser definida, então concluímos que uma trajetória reta deve ser retilínea, uma trajetória em forma de circunferência deve ser circular, e uma trajetória como uma curva qualquer deve ser curvilínea, logo, T1 e T2 foram denominadas trajetórias curvilíneas.

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