RESENHO DO LIVRO O BARCO CORPORATIVO
Trabalho Escolar: RESENHO DO LIVRO O BARCO CORPORATIVO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: rosanalenas • 10/4/2014 • 992 Palavras (4 Páginas) • 474 Visualizações
Rosana Leão do Nascimento – Aluna do 2º Semestre de Administração na Faculdade Olga Mettig, Disciplina Teoria Geral da Administração II
AMORIM, Antonio Luiz, FILHO, Victoriano Garrido. O Barco Corporativo, e as pessoas de atitude. 1 ed. Salvador, BA: Editora Casa da Qualidade , 2004.
Amorim, Antonio Luiz – Formado em Economia e Administração Financeira. Pós – Graduado em Psicologia Organizacional. Vice – Presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos.
Filho, Victoriano Garrido – Administrador. Pós – Graduado em Psicologia. Especializado em Human Resourdces. Diretor da Associação Brasileira de Recursos Humanos.
O livro foi dividido em três capítulos com subtítulos que relatam pequenas e interessantes historias, onde os autores narram situações que permeiam o ambiente coorporativo utilizando o ponto de vista dos proprietários, chefes, seus subordinados, clientes e fornecedores. Essas historias geralmente tem origem pessoal, situações vividas pelos autores onde os mesmos deixam as suas opiniões sobre o referido tema fazendo uso de uma linguagem metafórica e informal, tornando a leitura de fácil compreensão.
O principal objetivo do livro é descrever os acontecimentos, rotinas, vícios e falhas das organizações em geral (mesmo as que não encontrem-se em um ambiente estruturalmente formalizado), para que o publico alvo (administradores, empreendedores, marqueteiros, profissionais de RH, teleoperadores, vendedores, ambulantes, chefes e subordinados), encontrem na leitura os seus defeitos e tentem achar uma solução alinhando os seus interesses profissionais a realização pessoal, tornando seus projetos profissionais em projetos para uma vida melhor, com maior qualidade e satisfação naquilo que faz.
Os principais assuntos abordados no capitulo “O Barco Corporativo”, estão voltados as pessoas como elas vivem de aparência, preferindo assim adotar uma postura hipócrita quanto aos seus valores, e que somente as pessoas de atitude conseguem vivenciar a sua própria realidade e se livrar das contradições e do insucesso. Nesse mesmo mundo de aparências Garrido faz um paralelo entre o marketing das propagandas publicitárias onde tudo é perfeito e a triste realidade do atendimento repleto de pessoas mal humoradas, que sobrevivem em meio a constante insatisfação com o contexto organizacional.
Amorim relata de maneira bastante irônica e bem humorada situações relacionadas a falhas de sistema e as dificuldades impostas pelos procedimentos padrões. Descreve brilhantemente a importância do planejamento, não apenas nos negócios, mais em todas as etapas da vida, ressaltando que deve-se fazer antes de tudo um processo de auto conhecimento, para perceber a nossa realidade, avaliar as situações, prever os erros e acertos e traçar os caminhos que deverão ser seguidos e como deverão ser seguidos.
A argumentação de Garrido sobre a simplicidade onde devemos manter a espontaneidade e autenticidade, equilibrando a modernização, a educação, adequação a ambientes, o conhecimento e a originalidade, pois mesmo conseguindo riqueza e sucesso não devemos esquecer as nossas origens, dentro de uma organização deve existir uma harmonia entre o tecnológico, e o humano, entre o conhecimento inovador e a intuição. Retrata a informalidade do trabalho do cidadão brasileiro e a criatividade que eles utilizam como principal artifício para aquisição de renda e manutenção de sua sobrevivência.
Ainda dentro do capitulo “O Barco Corporativo”, o autor aborda a condição de desrespeito nas relações humanas, quando voltadas ao ambiente de trabalho, onde se dá maior valor a qualificação do manuseio técnico do que no reconhecimento do conhecimento, emoções, valores e necessidades humanas. Fala sobre o mecanismo na padronização do trabalho, principalmente em setores voltados ao atendimento ao cliente, e a acomodação do homem em sentido as reivindicações, deixando o tal de ter uma opinião própria, para apenas
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