RESUMO E RECOMENDAÇÕES DO LIVRO A MAGIA DOS SHOPPINGS
Ensaios: RESUMO E RECOMENDAÇÕES DO LIVRO A MAGIA DOS SHOPPINGS. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: sirbm • 28/4/2014 • 5.574 Palavras (23 Páginas) • 1.146 Visualizações
2 RESUMO E RECOMENDAÇÕES DO LIVRO A MAGIA DOS SHOPPINGS
O trabalho desenvolvido consiste em aplicar os conceitos abordados no livro A magia dos shoppings no projeto "Shopping Bela Vista Unifacs", então os vinte e quatro primeiros capítulos serão resumidos nas próximas secções com as devidas recomendações por capítulo.
2.1 CAPÍTULO UM – O PAÍS VAI ÀS COMPRAS
O autor começa contando um pouco de sua vida e trabalho. Underhill é norte americano mais sendo filho de um diplomata não foi criado em sua cultura, mas sempre foi fascinado pela ‘americanização’. Com 53 anos de idade é considerado o antropólogo do varejo. Passou a vida adulta estudando as pessoas enquanto fazem compras visitando mais de 300 shoppings do EUA e mais alguns países. O mesmo conta que era viciado em shopping e passava maior parte do sem tempo em um. Sempre esperava ver alguma novidade seja nas filas, sinalizações ou um novo produto.
O primeiro ponto abordado por ele é sinalização, dando exemplo de um shopping que está visitando. Ele chama a atenção para a estrada que dá acesso ao shopping na qual não há sinalização indicando que mais a frente se encontra um centro comercial. Não há atrativos que inspirem uma compra por impulso ou se quer um outdoor na estrada fazendo uma singela propaganda.
2.1.1 Recomendações do capítulo um
a) Layout mais atrativo;
b) Melhor sinalização de indicação do shopping; e
c) Divulgação do shopping e de promoções nos arredores para atrair novos consumidores.
2.2 CAPÍTULO DOIS – VOCÊ ESTÁ AQUI
Neste capítulo o autor fala sobre shoppings regionais e concorrência Ele cita dois shoppings, um é conhecido por ter lojas mais sofisticadas e outro por se destinar a população de baixa renda. O primeiro como é de se esperar com piso de cerâmica, elevadores panorâmicos, lojas de grifes, salões de beleza e uma enorme área destinada ao cinema, diversão com uma loja de fliperamas, há também restaurantes civilizados, e lanchonetes especializadas e quiosques. Segundo o autor este tipo de local atrai compradores que vivem a um raio de 2km a 8km.
2.2.1 Recomendações do capítulo dois
a) O shopping precisa ter um publico bem definido; e
b) Proporcionar maior entretenimento visando maior permanência dos usuários.
2.3 CAPÍTULO TRÊS - TOCA DE CAMUNDONGOS
Este capítulo começa falando sobre a arquitetura e layout dos shoppings, que não nos dar uma ideia do que há dentro do mesmo. Os construtores não parecem ter se importado com a imagem que passariam ao público e muito menos se iriam atrai-los. Segundo ele o projeto da loja, em si, reflete sua principal atividade. Porém os shoppings de hoje não conseguem sinalizar o que se passa dentro deles principalmente por causa da a falta de conexão que existe em seu interior, pois os seus proprietários não são varejistas e sim imobiliárias, ou seja, seus objetivos são transformar um terreno em uma mina de ouro algo que gere lucro cobrando aluguéis e um percentual de receita. O grande problema é que eles são um depósito de lojas, mas não se veem como loja.
“O princípio do bom comércio de varejo estão por toda parte, a começar pela arquitetura. A experiência de compra começou quando você, o comprador, avistou a edificação.” (UNDERHILL, 1999).
2.3.1 Recomendações do capítulo três
a) Seu layout deve definir o público a ser atingido.
2.4.1 CAPÍTULO QUATRO – CARA, CADÊ MEU CARRO?
Estacionamento é o tema deste capítulo. O autor fala sobre a batalha dos motoristas em conseguir uma vaga, ou as dificuldades de manobrar o carro em um espaço tão apertado. Segundo ele se a transição pelas rodovias e o acesso ao estacionamento forem tranquilas a passagem do cliente pelo shopping também será, caso ocorram de maneira desastrosa a sua estadia também será. Os estacionamentos em geral não possuem boa sinalização obrigando o motorista a rodar o espaço infinitas vezes.
De acordo com o livro ao escolher uma vaga para estacionar o frequentador de um shopping tem de lidar com quatro prioridades:
a) A vaga deverá ser rapidamente acessível quando ele entra no estacionamento;
b) A vaga deverá ser próxima ao prédio do shopping;
c) A vaga deverá esta próxima a entrada da primeira loja que ele deseja visitar; e
e) A vaga deverá ser rapidamente acessível quando ele voltar ao estacionamento.
Para que a experiência do cliente no shopping seja satisfatória é necessário tornar sua chegada mais agradável, investir muito mais no estacionamento nas sinalizações e localização das vagas. Assim que entrassem no recinto os usuários seriam recebidos por um atendente, uma espécie de guarda de trânsito local. Este atendente contaria com a ajuda de mais dois ou três funcionários, os quais se encarregariam de indicar as vagas disponíveis, manter o trânsito fluido e dar aos motoristas a sensação de segurança. Os gerentes destes estabelecimentos acreditam que podem controlar o estacionamento através de câmeras de segurança, e que os clientes se virem para conseguir uma vaga.
2.4.1 Recomendações do capítulo quatro
a) Melhor sinalização nos estacionamentos; e
b) E as recomendações do autor acima.
2.5 CAPÍTULO CINCO - POR QUE OS SHOPPINGS TEMEM A LIBERDADE?
Atrações e diversão infantil no subúrbio tudo isso acontece no shopping. Tudo isso não rende um tostão sequer ao shopping, mas prolonga a estadia dos adultos na maioria das vezes pais dentro do shopping. São métodos de distrair os filhos enquanto os pais consomem, já que os pequenos sempre atrapalham as compras.
Segundo o autor os lojistas temem ver o shopping como um espaço público por medo de manifestações populares e algumas formas de agressão tendo em vista que os shoppings ainda são considerados um lugar seguro e familiar.
É discutida também a seleção
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