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Reflexão e Refração no Prisma Triangular.

Por:   •  18/4/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.502 Palavras (7 Páginas)  •  582 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CURSO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II

EXPERIMENTO I: Reflexão e Refração no Prisma Triangular.

Relatório da prática em laboratório, referente a experimento realizado em 23/09/2016 na disciplina de Física Experimental II - T.03 sob Supervisão do Prof. Dr. Thiago Prudencio de Oliveira.

São Luís/MA

2016


ADRIANO LEANDRO DE ARAÚJO

GILDSON SOUZA AGUIAR

JOAQUIM QUINTINO DIAS JUNIOR

TULIA GOMES SARAIVA

EXPERIMENTO I: Reflexão e Refração no Prisma Triangular.

Relatório da prática em laboratório, referente a experimento realizado em 23/09/2016 na disciplina de Física Experimental II - T.03 sob Supervisão do Prof. Dr. Thiago Prudencio de Oliveira.

São Luís/MA

2016


SUMÁRIO

1.        FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        4

2.        METODOLOGIA E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        7

2.1.        MATERIAIS UTILIZADOS:        7

2.2.        PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:        7

3.        TRATAMENTO DE DADOS E RESULTADOS        8

4.        CONCLUSÃO        10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        11



  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A parte da física que estuda o comportamento da luz propagando-se em diferentes meios de propagação é denominada óptica geométrica. Nesse estudo, a luz em propagação é representada graficamente por linhas orientadas denominadas raios de luz.

Um conjunto de raios de luz recebe o nome de feixe de luz. O qual pode ser convergente, divergente ou paralelo.

Uma fonte luminosa é pontual ou puntiforme quando suas dimensões são desprezíveis, em relação às distancias que o separam dos outros corpos. É extensa, em caso contrário, um meio é transparente quando permite a propagação da luz por distancias consideráveis, segundo trajetórias bem definidas. Um objeto colocado num meio transparente ou atrás dele pode ser percebido com detalhes. A água e o vidro, em pequenas espessuras, são transparentes.

Quando um meio não permite propagação da luz, como uma parede de tijolos, é denominada opaco.

Há também meios intermediários entre os dois casos citados, sendo denominados translúcidos. A luz atravessa esses meios seguindo trajetórias irregulares e mal definidas, de modo a não se perceberem os detalhes de um objeto colocado atrás de um meio translúcido. O chamado vidro fosco e o papel vegetal são exemplos de meios translúcidos.

  1. Reflexão e refração

A passagem da luz por uma superfície que separa dois meios deferentes é chamada de refração. A menos que o raio incidente seja perpendicular à interface, a refração muda a direção de propagação da luz.

Figura 1 Imagem demonstrando a reflexão e refração[pic 2][pic 3]

 

Podemos observar na imagem podemos observar como um raio de luz é refletido e refratado ao entrar em contado com a superfície da água. A orientação desses raios é medida em relação a uma direção, conhecida como normal, que é perpendicular a interface no ponto em que ocorrem a reflexão e a refração. Os três ângulos medidos em relação da normal são chamados ângulo de incidência , ângulo de reflexão  e ângulo de refração .[pic 4][pic 5][pic 6]

Tais fenômenos descritos acima ocorrem ao mesmo tempo e a predominância de um sobre o outro dependerá das condições de incidência e da natureza dos meios, como por exemplo, as características das superfícies de separação, como planas e polidas ou com rugosidades.

Caso esta superfície que os separa seja da forma plana e polida, ao ser atingido por um feixe incidente paralelo, implicará em outro feixe igualmente paralelo, sendo denominada de reflexão do tipo regular. Já quando essas superfícies de separação apresentar rugosidades quando forem atingidas por um feixe de luz incidente paralelo, seus raios poderão tomar direções variadas, sendo denominada de reflexão difusa, que são a grande maioria dos objetos que flete a luz, o que nos dá a possibilidade de observá-los de qualquer posição em relação a ele.

Figura 2- Reflexão em superfícies rugosas

[pic 7]

Fonte: Nicolau e Toledo (1999)

Lei da reflexão o raio refletido está no plano de incidência e tem um ângulo de reflexão igual ao ângulo de incidência.

       (reflexão)[pic 8]

(1)

Lei da refração: O raio refratado está no plano de incidência e tem um ângulo de refração  que está relacionado ao ângulo de incidência através da equação.[pic 9][pic 10]

       (refração)[pic 11]

(2)

Em que  são constantes adimensionais, denominadas índices de refração, que dependem do meio onde a luz está se propagando. Segundo os estudos de Snell – Descartes, o produto do seno do ângulo de incidência pelo valor do índice de refração do meio, em que se propaga o raio incidente (n1), é igual ao produto do seno do ângulo de refração pelo índice de refração do meio, onde se propaga o raio refratado (n2) – Lei de Snell-Descartes.[pic 12]

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