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Resumo AFO II

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Por:   •  29/9/2013  •  859 Palavras (4 Páginas)  •  811 Visualizações

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RESUMO DE AFO II

– 3 motivos para o Capital de Terceiros ser mais barato que o Capital Próprio:

* Por não ter data certa para reaver o Capital, a exigência do Investidor é maior que a do Credor.

* Em caso de Insolvência, o credor tem garantia Judicial.

* Encargos Financeiros pagos aos credores são dedutíveis do IRPJ, o que reduz o custo efetivo do CT.

CUSTO CAPITAL

– Calculado com base nas fontes de financiamento de LP que compõe a ESTRUTURA DE CAPITAL.

– O Custo Capital é determinado pelas TAXAS DE JUROS que flutuam a LP.

– O Custo Capital deve ser determinado de forma mais REALISTA POSSÍVEL e ser frequentemente revisto, pois é com base nele que são tomadas as DECISÕES FINANCEIRAS ESTRATÉGICAS.

– O Capital de Terceiros deve ser baseado nos custos de diversas fontes.

– Deve haver uma combinação ótima entre CT e CP chamada de ESTRUTURA IDEAL DE CAPITAL (LP).

– Ex: Capital Social, Empréstimos Bancários, Financiamento a LP, Debêntures, Leasing, Res. 63 Bacen.

AJUSTE NAS TAXAS ESPECÍFICAS DE FINANCIAMENTO

– Os custos devem ser expressos em uma única moeda;

– Os custos devem estar na mesma base temporal;

– Os custos dos empréstimos devem refletidos após IR

CUSTO MÉDIO PONDERADO

– É a soma dos custos ponderados, resultantes da multiplicação dos CUSTOS EFETIVOS pelas respectivas taxas de participação (PESO) na Estrutura de Capital.

– CMPC + MARGEM DE SEGURANÇA = TMA

ALAVANCAGEM

– Capacidade de usar os ativos ou recursos com um CUSTO FIXO a fim de aumentar os retornos dos seus proprietários.

– Variações nos diferentes graus de Alavancagem acarretam mudanças no nível de RETORNO e RISCO associado.

– RISCO é o grau de incerteza à capacidade da empresa honrar seus compromissos na data de vencimento.

– Elevando a alavancagem, resulta num AUMENTO do risco e na mesma proporção, o retorno.

– Operacional, Financeira e Total ou Combinada.

PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL

– É o nível de vendas onde os custos OPERACIONAIS – fixo e variável – são cobertos, onde o lucro antes da LAJIR é igual a zero. Pelo Método de Custeio Absorção.

– Forma de alocação: Direto e Indireto.

– Níveis de produção: Fixo, Variável, Semi-Fx e S-Variáv.

– PEOq = CF + DF / MC un PEO$ = CF + DF / MC %

ALAVANCAGEM OPERACIONAL

– Capacidade que a empresa possui de usar os CUSTOS OPERACIONAIS FIXOS para aumentar os efeitos das variações em vendas sobre o LAJIR.

– Para calcular o GAO parte-se de um PONTO DE REFERÊNCIA.

– GAO = ∆% LAJIR / ∆% VENDAS

– Variações no CUSTO OPERACIONAL FIXO afetam significativamente a alavancagem operacional.

– GAO > 1  Existe Alavancagem Operacional;

– ∆% LAJIR > ∆% VENDAS  Existe Alavancagem Operacional.

– Quando existe alavancagem, eleva-se o RETORNO e RISCO igualmente.

– Quanto maior o Custos Operacionais Fixos, maior será o GAO e maior será o PEO. Será necessário aumentar o nível de vendas para cobrir todos os custos.

ALAVANCAGEM FINANCEIRA

– Resulta da presença de ENCARGOS FINANCEIROS FIXOS que não variam com o LAJIR e devem ser pagos mesmo que o LAJIR dê prejuízo.

– Capacidade que a empresa possui de usar os Encargos Financeiro Fixos para elevar os efeitos das variações no LAJIR sobre o Lucro Líquido.

– GAF = ∆% LUCRO LÍQUIDO / ∆% LAJIR

– GAF > 1  Existe Alavancagem Financeira

– ∆% LUCRO LÍQUIDO > ∆% LAJIR  Existe Alav. Financ.

– Qto > Custo Fin FX > Alav. Financ. > GAF> Ret e Risco

ALAVANCAGEM

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