S. Aureus

CONTAGEM DE Staphylococos Aureus EM LINGUÇA PURA DEFUMADA.

1. INTRODUÇÃO

Dentre os diversos tipos de micro-organismos patogênicos que podem ser transmitido através de alimentos destaca-se o S. aureus, cuja importância epidemiológica das doenças veiculadas por alimentos decorre de sua alta prevalência e do risco produção, nos alimentos contaminados de toxinas causadoras de gastrenterite alimentares (CUNHA; CUNHA, 2007).

O S. aureus é uma bactéria que se apresenta em forma de cocos Gram-positivo, são coagulase positivo, maltose e manitol positivos e formadores de colônias pigmentadas, estamos associando também á proteína A ao micro-organismos (CUNHA;CUNHA, 2007).

As cepas S. aureus crescem em meios comuns caldo ou Agar simples, pH=7, a temperatura ótima 37°C. Outro meio importante para a identificação de S. aureus é o Agar manitol-sal, seletivo para essa espécie uma vez que o S. aureus consegue fermentar o manitol produzindo acido lático. Essa espécie se desenvolve também na presença de 7,5% de NaCl, que estimula a produção de coagulase, enzima que caracteriza a espécie (SANTOS, 2007).

A contagem de S. aureus tem com objetivo determina se a presença na amostra de lingüiça pura defumada, a presença de S. aureus serve com indicador de contaminação pós-processo ou das condições de sanificação das superfícies destinadas ao contato com alimentos.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

- 25g de amostra de lingüiça pura defumada;

- 1 frasco com 225 ml de solução salina a 0,85% (NaCl);

- 2 tubos com 9 ml de solução salina a 0,85% (NaCl);

- 4 pipetas de 1 ou 2 ml;

- 6 placas de petri;

- Ágar Baird- Parker (BP);

- Emulsão de gema de ovo (50%) com telurito de potássio (1%);

- Alça de Drigalski;

- Estufa à 35°C (BRASIL, 2003).

Na aula pratica de contagem de S. aureus os matérias utilizados forma preparados anteriormente, inicialmente pesou-se 25g da amostra de lingüiça pura defumada no frasco de 225 ml de solução salina 0,85% sendo agitado por um minuto, deste fraco foi feita a diluição seriadas nos tubos com 9 ml de solução salina a 0,85% obtendo as diluições 10-1, 10-2 e 10-3. Assim feito o preparo do Agar Baird Parker (BP) com a adição do suplemento solução de gema de ovo (50%) e telurito de potássio (1%), colocou-se nas placas de petri até cobri o fundo, deixou-se em repouso até solidificar perto da chama do bico de bunsen, após a solidificar o procedimento realizado foi o plaqueamento por superfície, sendo que três placas de petri com a diluição 10-1dentre essa duas com 0,3ml e uma com 0,4ml, das diluições 10-2 duas placas com 0,1ml e uma placa com diluição 10-3 com 0,1ml, essa placas foram para a estufa a 35°C/48h (BRASIL, 2003).

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

O S. aureus habita freqüentemente a mucosa nasal, a partir das quais contamina as mãos. Ele também é uma causa freqüente