Salario

Através do levantamento realizados pelo grupo constatamos que a educação corporativa é mais que um investimento, é o diferencial que pode colocar as empresas a frente de seus concorrentes.

Hoje mais do que nunca o mercado precisa de pessoas qualificadas e capacitadas que superem as expectativas das empresas e dos clientes, para suprir essa necessidade surgiu então a educação e a aprendizagem organizacional.

Num pais onde a educação é defasada e não atende as demandas das organizações é necessário que as empresas invistam em educação.

Hoje o salario deixou de ser o principal motivador das pessoas, apesar de que o salário está ligado à satisfação das necessidades humanas.

O trabalhador busca não só a satisfação de necessidades fisiológicas e de segurança, mas também a satisfação das necessidades sociais, de estima e de auto realização.

Portanto, o dinheiro não é o único e suficiente fator de motivação.

Diante disso, a empresa deve ver o salário como função agregada de motivação e procurar utilizá-lo como um instrumento a mais na compatibilização dos objetivos organizacionais e pessoais. Afinal a valorização do colaborador vai além do pagamento de um salário justo

O RH através do plano de cargos e salários pode obter pessoas integradas, produtivas e um ambiente motivador na organização pois as pessoas acreditam que seu desempenho é necessário para obter mais dinheiro. Desde que as pessoas creiam haver ligação entre diferenças de remuneração e de desempenho, o salário poderá ser um excelente motivador.

Sabemos que salário não é o único meio de remuneração na contraprestação do trabalho. Existem outros benefícios, que compõe a chamada remuneração, bem como poderão existir outras verbas de crédito, como, por exemplo, remuneração variável, bônus, gratificações, etc.