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Síntese do livro Alfabetização Tecnológica do Professor

Por:   •  27/5/2017  •  Resenha  •  1.380 Palavras (6 Páginas)  •  1.085 Visualizações

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CAPÍTULO 1

Professor e Tecnologia

Nesse primeiro capítulo as autoras falam sobre a relação dos professores com as novas tecnologias, como podemos compreender a ideia de alfabetização tecnológica do professor, o dever do professor passar essa tecnologia para os alunos de forma diferenciada da qual eles veem no cotidiano fora do ambiente escolar e a necessidade das escolas de terem professores capacitados a entender e utilizar na educação as novas linguagens dos meios de comunicação eletrônicos e das novas tecnologias envolvidas no meio social dos alunos.

A seguir duas ideias relevantes deste capítulo:

“É necessário que professores e alunos conheçam, interpretem, utilizem, reflitam, e dominem criticamente a tecnologia para não serem por ela dominados”. (p.19, final do parágrafo).

“Tecnologia Educacional como inovação, forma de tornar crítico e reflexivo o ensino, visando a melhoria qualitativa do processo educativo num trabalho sempre ligado aos objetivos e princípios filosóficos traçados pela escola”. (p. 24, 1º parágrafo).

Essas duas ideias são necessárias a qualquer disciplina, pois seja nas Artes Visuais ou em qualquer outra disciplina os professores e os alunos devem saber interpretar e refletir sobre as tecnologias e dominarem as mesmas, pois do contrário elas (as tecnologias) dominaram os conhecimentos e os passaram da maneira que for mais conveniente para elas.

Hoje em dia a tecnologia é muito utilizada nas Artes Visuais, seja para dar aulas ou para se fazer trabalhos artísticos. Não se pode negar que a tecnologia facilita em alguns momentos nossos trabalhos, mas isso só acontece quando se sabe utiliza-la corretamente.

CAPÍTULO 2

Sociedade e Tecnologia

Esse capítulo trata sobre o modo que a tecnologia é utilizada pela sociedade, a tecnologia sobrepondo os ensinos aprendidos nas escolas, a desigualdade social influenciada pela tecnologia, traz também opiniões de vários autores sobre as tecnologias e suas consequências positivas e negativas na sociedade.

A seguir duas ideias relevantes deste capítulo:

“Para Follari (1993), uma das piores consequências que o império da imagem pode ter, principalmente em relação ao trabalho da escola, é a dificuldade de expressão verbal e escrita e de leitura e interpretação, pois estas são ferramentas elementares para a construção da capacidade de abstração e de conhecimento”.

(p. 39, penúltimo parágrafo)

“O papel da escola deverá ser o de desmistificar a linguagem tecnológica e iniciar seus alunos no domínio do manuseio, interpretação e criação. (...) Segundo Mares Guia Neto (1995) ‘cabe à escola ensinar o aluno a lidar com a informação e não a consumi-la apenas’...”. (p. 49).

A meu ver essas duas ideias se complementam, pois no campo das Artes Visuais é importante você saber ver a imagem e interpretá-la tanto na forma verbal como na escrita. O papel da escola é ensinar os alunos a interpretar de forma correta e crítica as imagens que a mídia nos apresenta. Sem a interpretação e o domínio do manuseio da linguagem tecnológica que a escola promove não adianta ter acesso a essas tecnologias se não souber usa-las corretamente.

CAPÍTULO 3

Alfabetização Tecnológica do Professor

Este capítulo como o próprio nome diz trata da alfabetização do professor, da alfabetização escrita e tecnológica da população, fala da importância da alfabetização e da obrigação do professor em ensinar os alunos a ter uma visão crítica sobre as novas tecnologias e as mídias.

A seguir duas ideias relevantes deste capítulo:

“... ao lado da alfabetização da leitura e da escrita, a alfabetização tecnológica também poderá constituir-se em ferramenta para o trabalho e a comunicação...”.

(p. 61, 1º parágrafo)

“Para cumprir seu papel social, a escola não pode ignorar as tecnologias ou entrar em guerra contra elas e continuar utilizando uma linguagem distante da realidade dos jovens. ‘Diante dos desafios da técnica em geral e da mídia em particular, a escola deve se adaptar, se reciclar e se abrir para o mundo, integrando seu ensino às novas linguagens e aos novos modos de expressão’ (Belloni, 1991)”. (p. 64, 2º parágrafo)

Como já foi mencionado anteriormente, no campo das Artes Visuais a tecnologia é muito utilizada. Nesse ponto as Artes Visuais utilizam as tecnologias a seu favor de forma crítica, integrando a novas linguagens e as mídias ao ensino das artes.

CAPÍTULO 4

Contribuição dos Professores

Este capítulo fala sobre os aspectos das entrevistas com os professores, fala sobre a reação deles ao falarem sobre a alfabetização tecnológica dos professores, mostra também algumas opiniões dos professores sobre as tecnologias e a educação, também traz o roteiro utilizado para fazer as entrevistas.

A seguir

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