TDAH-MEDICAR OU NÃO-EIS A QUESTÃO

TDAH-MEDICAR OU NÃO-EIS A QUESTÃO

Com base no artigo as medicações contribuem na normalização do comportamento do paciente, podem melhorar de forma significativa os sintomas. Entre várias medicações,a que serem apresentado maior resultado e menor risco, tem sido o estimulante metilfenidato, segundo o artigo 70% dos pacientes respondem adequadamente e os toleram bem.Isso não significa que o paciente não possa viver sem se medicar, mas que a medicação ajuda o paciente usufruir melhor do seu cérebro.Deve ser um planejamento individualizado para que se tenha um bom resultado, e por isso é muito importante contextualizar a história de vida do paciente, e vale ressaltar que não se pode fazer o diagnóstico através apenas de um critério, cada paciente vai ter seus níveis de dificuldades,e necessário um trabalho multidisciplinar com psicólogos, psiquiatras e neurologistas. Apesar dos receios das pessoas,a dosagem dessas medicações é baixas, estudos compravam que seus efeitos coletarias pode ser comparado a de qualquer outra droga. No entanto o tratamento não se deve reduzir apenas em medicações, deve ser uma combinação de intervenções psicossociais, psicofarmacológicas, orientação aos pais e além de técnicas específicas que são ensinadas ao paciente.         Entende-se então que a medicação é uma importante parte de tratamento mais não pode ser vista sempre como primeira opção, e nem como tratamento exclusivo para TDAH. É considerável o uso da medicação, tanto quanto as outras intervenções, todos devem ser usados junto e conforme a necessidade do paciente.

        REFERENCIA BIBLIOGRAFICA:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462000000600003

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