TOC NA CUCA - RESUMO
Pesquisas Acadêmicas: TOC NA CUCA - RESUMO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: nnaayyaanna • 26/9/2014 • 1.971 Palavras (8 Páginas) • 2.680 Visualizações
INTRODUÇÃO
ROMPENDO BLOQUEIOS MENTAIS
Sexo Mental / O que é pensamento criativo / Bloqueios Mentais
Segundo o autor Roger Von Oech, as razões para se ter o “Pensamento criativo” seriam:
Necessidade de mudança: usando a capacidade de criativa para encontrar novas expectativas de vida, ideias e soluções.
Por prazer: ter pensamento criativo também é divertido, sendo que gerar novas ideias causa uma sensação prazerosa. Para Oech (p. 17) pensamento criativo é “o sexo de nossa vida mental”.
A base para pensamento criativo é o conhecimento. Quanto mais conhecimento e cultura determos, e com a associação deles, maior a chance de obtermos uma nova ideia.
Usando do conhecimento e de experiências, a mente criativa tem poder para transformar o velho no novo.
Existem certas barreiras mentais que nos impedem de sermos criativos. Elas surgem porque não necessitamos de novas ideias todo o tempo, principalmente para executarmos coisas do cotidiano, estes “bloqueios de pensamento” surgem no momento em que precisamos ser criativos, eles veem como impedimento para não conseguirmos determinados objetivos.
Rompendo os bloqueios mentais / Levando um “toc”
Num determinado momento de criatividade a cabeça trava, porque os bloqueios de pensamento surgem dificultando a evolução para criação. O autor disponibiliza alguns “tocs” para que estes bloqueios sejam quebrados, nos sugerindo a pensar em opções de comportamento diferentes em situações de problemas ou erros por consequência de brincadeiras ou paradoxos. As vezes o “toc” na cuca, pode nos ajudar e evitamos um problema antes que ele aconteça, de visualizarmos uma oportunidade de mudança.
Devemos conhecer os bloqueios, caso eles surjam num momento de criação, e deixar de pensar neles é uma técnica. Outra técnica é um levar um “toc” na cabeça para eliminar os pressupostos que montem os bloqueios de pensamento.
BLOQUEIOS MENTAIS
1 – “A RESPOSTA CERTA”
Aprendendo a pensar / A marca de giz / O juiz Sufi / Consequências / A segunda resposta certa
Pela educação que recebemos os conceitos e conhecimentos para entender e ordenarmos o mundo. Na escola aprendemos a pensar sempre para a resposta certa. Porem, de acordo com Oech (p.33) “a vida é ambígua. Nela, existem muitas respostas certas – e todas dependem do que você está procurando”. Portanto devemos tentar procurar novas opções de respostas independente de serem obvias, certas ou não, isto colabora para o ”pensar criativo”.
Na escola aprendemos a ser específicos, perdendo um pouco nossa capacidade imaginativa. Sérias consequências em nossa maneira de pensar e enfrentar as dificuldades podem surgir se sempre procurarmos “a resposta certa”. A ideia não pode ser única, ela deve ter variáveis e ser diversificada.
Uma técnica para se encontrar uma “segunda resposta certa” é fazer diferentes perguntas para determinada situação ou problema, bem como formular a mesma pergunta de diversos modos. Desta forma poderão surgir respostas variáveis para um mesmo assunto, nos dando novas ideias para solucionarmos determinado bloqueio de criação.
2 – “ISSO NÃO TEM LÓGICA”
Pensamento difuso e concreto / O processo criativo / Isso não tem lógica / O modelo do computador mental
Devemos saber diferenciar o pensamento difuso do concreto. Pois pelo concreto, que possui o perfil do certo ou errado, o foco é limitado e é mais útil na fase prática. Já na fase germinativa de criação, o pensamento difuso, abstrato, que atinge um campo maior, com variedade de respostas, é mais importante.
Sendo assim os dois pensamentos são importantes: para criar use o difuso e para transformá-lo em ação use o concreto. Um depende e completa o outro, saber quando utilizá-los no momento certo, constitui um fator importante. Muito pensamento lógico pode limitar a criação, bem como muitas ideias quando se precisa de ação, pode prejudicar o processo.
Muitos acreditam que a mente é um computador, visando sempre à lógica, ao concreto, deixando de lado os pensamentos difuso, como se as pessoas fossem máquinas a procura sempre da resposta certa. Na verdade nossa mente não é computador, pois temos registrados nela experiências, acontecimentos, alegrias e frustações. Ela pode ser moldada e transformada, tudo depende da forma como se encarara as prioridades.
Instrumento pensante preferido de Roger / Modelo hidráulico das finanças / Quando o estranho fica familiar / O Sentido da vida
As metáforas combatem o pensamento concreto, de acordo com Oech (p. 48) elas “nos ajudam a compreender uma ideia: revendo a outra ideia” por isso elas são o instrumento pensante preferido do autor.
Há diversas metáforas para explicar nosso pensamento de forma criativa e inusitada. A área financeira faz uso delas para explicar certas atividades, usando termos como: inundar o mercado; conta corrente; margem de lucro; entre outros. Isto facilita o entendimento de determinadas ideias, ação ou acontecimentos da vida, como exemplos nas frases: a vida é um quebra-cabeça; a vida é um labirinto; a vida é um elevador; etc.
Mas as metáforas, podem ser perigosas se não a direcionarmos no sentido correto, podendo bloquear novas ideias.
3 – “SIGA AS NORMAS”
Padrões: as regras do jogo / Desafiando as regras / Seguir as normas / o Fenômeno Aslan
Padrões são facilmente reconhecidos pela mente humana, isto se deve a nossa “Inteligência”. Eles governam nossos pensamentos e forma de agir, pois somos ensinados desde de criança e pelo sistema educacional que temos modelos a seguir e a obedecer as normas. Por isso segui-las nos deixam mais seguros.
Pelo “pensar criativo” podemos desafiar e destruir certas normas e padrões, tomando atitudes adversas que podem surpreender e resultar em melhorias e sucesso. Inovar é buscar novos resultados fora das diretrizes comuns.
Pelo fenômeno Aslan, segundo o autor (p.63) “quando uma norma se estabelece, fica muito difícil eliminá-la. Mesmo que o motivo inicial já tenha desaparecido”. Por isso eliminar normas antigas e incomuns pode ser divertido. Todos somos
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