Trabalhando Com Deficiente Auditivo Através Do Método De LIBRAS
Monografias: Trabalhando Com Deficiente Auditivo Através Do Método De LIBRAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MrDQJJ • 24/11/2013 • 821 Palavras (4 Páginas) • 707 Visualizações
Darlan de Quadros
Redação de Conclusão de Curso
Curso: Trabalhando com Deficiente Auditivo Através do Método de LIBRAS
Deficiência Auditiva, conhecida também como surdez, consiste na perda parcial ou total da capacidade de ouvir, isto é, um indivíduo que apresenta um problema auditivo, é considerado surdo cuja audição não é funcional no seu dia-a-dia, e considerado parcialmente surdo todo aquele cuja capacidade de ouvir, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva.
É uma das deficiências integradas nas necessidades educativas especiais; necessidade está que a escola tanto precisa, a língua de sinais ou língua gestual se refere ao uso de gestos e sinais para a sua comunicação, para entendimento entre pessoas surdas, a disposição de um ambiente linguístico é necessária para que a pessoa possa sintetizar e recriar os mecanismos da língua. É através da linguagem que a criança percebe o mundo e constrói a sua própria concepção, percebemos que os surdos possuem um desenvolvimento de aprender como qualquer ouvinte, no entanto, os surdos que não adquirem uma língua, têm dificuldade de perceber as relações e o contexto mais amplo das atividades em que estão inseridos, assim o seu desenvolvimento e aprendizagem ficam danificados.
Os processos de desenvolvimento da linguagem incluem a relação entre a criança e o ambiente tornando-se necessário desenvolver alternativas que possibilitem os alunos com surdez adquirir linguagem aperfeiçoando esse potencial.
Quando uma criança surda tem acesso a sua língua natural, a língua de sinais, ela se desenvolve, pois tem inteligência semelhante a dos ouvintes, diferente apenas na forma como aprendem que é visual e não oral-auditiva.
A maioria das crianças surdas vem de famílias ouvintes que não dominam a língua de sinais, e por isso, é essencial a inclusão em escolas e na primeira língua das crianças surdas (libras), para adquirirem o desenvolvimento das funções cognitivas, contribuindo para a aceitação da diferença do outro, ou seja, uma sociedade inclusiva para o nosso desenvolvimento como indivíduo, como parte da sociedade.
Antes do nosso nascimento, a audição é o primeiro sentido a ser apurado, através do diálogo da mãe com o seu bebé, dos novos sons, do conhecimento do mundo que nos rodeia.
É através da audição que comunicamos com o mundo e este se comunica conosco, desenvolvendo assim a nossa identidade, os nossos sentimentos, a compreensão do mundo que está à nossa volta, os vínculos sociais, as interações pessoais e o modo como manifestamos os nossos anseios e necessidades.
Temos várias fases da audição como a perda parcial ou total da audição, causada por má-formação (causa genética), lesão na orelha ou nas estruturas que compõem o aparelho auditivo.
A deficiência auditiva moderada é a incapacidade de ouvir sons com intensidade menor que 50 decibéis e costuma ser compensada com a ajuda de aparelhos e acompanhamento terapêutico. Em graus mais avançados, como na perda auditiva severa (quando a pessoa não consegue ouvir sons abaixo dos 80 decibéis, em média) e profunda (quando não escuta sons emitidos com intensidade menor que 91 decibéis), aparelhos e órteses ajudam parcialmente, mas
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