UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Por: IZACK ANGELO DA SILVA • 27/7/2021 • Trabalho acadêmico • 454 Palavras (2 Páginas) • 207 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Disciplina: Introdução a LIBRAS
Tema da aula: O intérprete no apoio ao professor no atendimento do aluno Surdo e colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda Língua para o aluno Surdo.
Material de apoio – Livro: Tradutor Intérprete de libras
Discente: Izack Angelo
Aula atividade 05
01 – Quem é, e qual o papel do profissional intérprete de Libras?
Intérpretes são profissionais que desempenham funções de transmissão e comunicação para garantir o acesso de surdos que se comunicam por meio da língua de sinais. Ele deve ser proficiente na língua do país de origem que pode ser intérprete, mas mesmo que seja um intérprete do Brasil, por exemplo, ele pode ser proficiente em outras línguas de sinais, por exemplo a língua de sinais americanas. Sua função é realizar a tradução da língua falada para a língua de sinais e vice-versa, mas não só precisa traduzir, também precisa cumprir alguns requisitos éticos, como confiança e cautela, pois o intérprete deve limitar seu escopo de participação na o processo de tradução. Atuando, o intérprete profissional está separado de sua vida pessoal, e ele não pode alterar as informações porque quer ajudar ou tem uma opinião sobre um assunto. Quando os intérpretes de língua de sinais são insuficientes, a interação entre surdos e pessoas que não entendem a língua de sinais será afetada. Além disso, nem todas as pessoas que falam fluentemente a língua de sinais podem servir como intérpretes. Ele precisa ser qualificado e capaz de trabalhar no local.
02 – O intérprete educacional é professor de Libras? Justifique.
Os intérpretes educacionais interpretam principalmente a linguagem no âmbito escolar, sendo o intermediário entre alunos e professores na educação, divulgação e promoção da comunicação para surdos. Por outro lado, os professores têm as funções de ensino, interação social e abertura para discussões culturais e linguísticas, mas ao contrário dos intérpretes, eles devem manter a discrição e não podem interferir nas informações que revelam seus pontos de vista, porque ele precisa ser um serviço neutro que seja intermediário, e que trabalhe na área de intérpretes educacionais. Além disso, em todo o código de ética, apenas os intérpretes podem fazer comentários específicos relacionados ao idioma, ou seja, à própria interpretação.
03 – Como o intérprete educacional pode auxiliar o aluno Surdo no processo de aquisição da língua portuguesa?
Para o intérprete educacional poder ajudar ou auxiliar o aluno surdo no processo de aquisição na língua portuguesa ele deve ser um bom ouvinte, ter qualificação e fluência em Libras, sendo capaz de esclarecer os textos e o português para o surdo em instituições de ensino, além de redirecionar questionamentos dos alunos aos professores, e a um tempo atrás em algumas discussões, intérpretes foram indicados como único profissional necessário para inclusão educacional dos surdos
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