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Um final diferente para o Livro Miguel e o Sexto Ano

Por:   •  26/6/2015  •  Resenha  •  508 Palavras (3 Páginas)  •  1.810 Visualizações

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Miguel e o sexto ano - “Um novo final”!

O dia estava meio cinzento o sol escondia-se entre as nuvens, meio triste. Meu coração batia rápido parecia que estava no estomago. Seria meu último dia no sexto ano, não há como explicar um sentimento de alegria com tristeza tudo combinava com dia, apesar de ser verão o sol não brilhava com toda sua intensidade.

Nesse dia não tivemos nenhuma matéria, e nosso sexto ano foi imortalizado com uma foto da turma toda, não faltou ninguém. Nossos professores fizeram uma surpresa inesquecível todos estavam presentes para que essa fase de mudanças fosse imortalizada, afinal eles contribuíram e muito para o nosso crescimento cada um da sua maneira, mas imprescindível.

Observei com calma o rosto de cada sorriso, e em cada olhar pude ver o alívio à ansiedade e a esperança de um ano ainda mais maravilhoso. Fui aos poucos meio que em câmera lenta voltando ao meu primeiro dia de aula. O medo, a angústia tudo e logo percebi que o caminho que construí ao longo do ano, cada problema enfrentado, cada briga, cada abraço, cada sorriso, cada xingamento, cada vez que fomos parar na coordenação por motivos bobos. E sorri discretamente, pois, jamais esqueceria cada detalhe. Os professores antes tão temidos agora tão amigos nem a voz de trovão assustava mais e a careca do professor de Português estava mais brilhante do que nunca.

Assim começamos as despedidas: Eu e o Renato começamos pela Margarida ela chorou quase cai nessa também mais logo fui avisando: Calma aí ano que vem estamos todos aqui novamente.

E assim o dia foi passando fomos nos despedindo de todos, para o final ficaram vieram os abraços na Tatiana e no Leo a Patrícia a “espevitada” do primeiro dia, agora carinhosamente chamada de “Paty” veio dando dois beijinhos na bochecha de todos. Mas justo na minha vez a espevitada errou a minha bochecha acabando por me dar um selinho. Foi a maior gritaria assovios ela ficou vermelha e eu nem sei como fiquei.

Nesse dia dispensei a carona da minha mãe, afinal ela estava toda atropelada com os preparativos do casamento dela com Jamil. Saímos juntos Eu, Renato, e Paty, o dia parecia mais claro. Decidimos ir a pé o primeiro a se separar foi Renato combinamos de nos encontrar para um jogo de futebol para o próximo sábado e assim Eu e Paty seguimos junto por mais algumas quadras estava bem quente até que chegou o momento de nos separarmos, e em silêncio nos despedimos com um longo aperto de mão e um sorriso envergonhado. Tomei coragem e a convidei para um passeio no zoológico a única coisa que passou pela minha cabeça, não é que ela topou seria no dia seguinte.

Mais duas quadras estaria em casa para curtir a minha primeira tarde de férias, me deitaria em minha cama e pensaria em Patrícia.

Nossa! Será que minha adolescência havia chegado? Patrícia seria minha grande paixão? Os poucos os pensamentos foram sumindo e só me lembro de ter pensado: Que venha a sétima série. Adormeci.

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