Uma Analise Comparativa
Casos: Uma Analise Comparativa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: clodoveu • 24/10/2014 • 531 Palavras (3 Páginas) • 483 Visualizações
FACULDADE CAMBURY
Marketing: Uma análise comparativa
Estética e Cosmética
Isadora de Sousa
02/05/2014
Sumario
Introdução -------------------------------------------------------------------------------------- 04
Comparativo do filme amor por contrato e comportamento do consumidor ---------- 05
Conclusão -------------------------------------------------------------------------------------- 06
Bibliografia------------------------------------------------------------------------------------- 07
Introdução
Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise comparativa do filme Amor por contrato e do livro de Jonh C. Mowen e Michael S. Minor Comportamento do consumidor, trazendo à tona as semelhanças de ambos os pontos de vista do qual podemos chamar de teoria e pratica. Porém as consequências desta teoria são relativas na vida real, proporcionando raríssimas vezes o encontro com o próprio eu.
Comparativo do filme amor por contrato e comportamento do consumidor
O filme The Joneses (Amor por Contrato, 2009), com Demi Moore e David Duchovny, foi responsável por apresentar de maneira bem direta ao grande público o conceito do Marketing Invisível.
No filme, uma empresa de vendas cria falsas famílias perfeitas e as envia para pequenas e ricas cidades americanas. Essa falsa família é composta de um marido e uma esposa que se amam e se dão presentes, tem o carro do ano, uma casa com tudo, um filho e uma filha populares etc.
O objetivo da empresa de vendas é criar nos vizinhos o desejo de ser igual àquela falsa família, que todos pensam ser verdadeira. Quando veem aquelas pessoas teoricamente tão perfeitas, todos na cidade logo associam os bens materiais à felicidade familiar. E assim se apressam em comprar tudo o que puderem.
O filme carrega nas tintas, mas mostra com clareza o efeito que a publicidade tem sobre as pessoas. Os bons comerciais de TV, por exemplo, nada mais fazem do que nos mostrar imagens e sons agradáveis e associar a marca de um produto quando nosso cérebro está visualizando prazer. Vemos cenas prazerosas e logo depois a marca do produto. Isso repetidas e incontáveis vezes.
Logo nosso cérebro passa a associar aquele produto a prazer. Quando temos uma oportunidade, acabamos comprando o produto na expectativa de recriar o mesmo prazer que a propaganda mostrou. Mesmo quando muitas vezes (quase sempre, aliás) a associação não faz o menor sentido.
Somos submetidos diariamente a milhares de mensagens publicitárias. Um dos objetivos da dieta de informação é buscar diminuir essa exposição. O efeito na qualidade de vida é quase imediato, pois – se pensarmos bem – quase toda propaganda sublinarmente está
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