Uma educação popular na prática de ensino para o SUS
Seminário: Uma educação popular na prática de ensino para o SUS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Batistap • 2/9/2014 • Seminário • 367 Palavras (2 Páginas) • 229 Visualizações
Indicações e resumo dos artigos lidos.
A Educação popular na práxis da formação para o SUS
Após um movimento chamado Reforma Sanitária Brasileira, a população brasileira, juntamente com trabalhadores do setor da saúde se organizou reivindicando um sistema de saúde que visava a melhora, o atendimento e às necessidades dos cidadãos que vivem em diferentes realidades sociais, com isso surgiu o SUS (Sistema Único de Saúde) criado em 1988 pela constituição federal, com o intuito de melhorar a saúde pública Brasileira. Antes do surgimento do SUS, a atuação do Ministério da Saúde se resumia às atividades de promoção de saúde e prevenção de doenças. Este estudo primeiramente quis investigar a visão educativa da população relacionada a saúde, ao longo da pesquisa buscando responder algumas questões iniciais que avalia as observações: Como se deu o processo de ensino-aprendizagem no curso? De que forma a dialogicidade, a conscientização e a esperança foram abordados/praticados? Quais as dificuldades e potencialidades desta práxis? Do ponto de vista dos/das estudantes, quais são os significados desta vivência em sua formação? Estas questões são discutidas nas três categorias de análise “A Educação Popular na práxis da formação universitária”, “Caminhos do conhecimento na formação para o SUS” e “Interfaces entre saúde e educação”, isso para contribuir com a mudança no Sistema único de saúde. No entanto há muito ainda a progredir para que os princípios e diretrizes do SUS se materializem nas práticas de atenção, gestão e educação no setor saúde.
O SUS, seus princípios, diretrizes e políticas são objetos de estudo que não devem estar limitados à uma disciplina ou a um curso isolado, devem ser inserido ao longo de toda a formação. A orientação político-pedagógica assumida na formação tanto pode projetar uma postura profissional-usuário autoritária, como pode ajudar a romper com a passividade, fazendo com que os profissionais se solidarizem com as lutas populares. Uma formação crítica que busca os interesses da população na consolidação do direito à saúde pública de qualidade. Na esperança de que é possível a formação de uma saúde pública de qualidade, de melhores condições de vida, e a luta por um SUS que atenda às reais necessidades dos cidadãos. “A saúde é um direito de todos", como afirma a Constituição Federal.
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