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Violencia

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Por:   •  8/10/2013  •  Seminário  •  699 Palavras (3 Páginas)  •  250 Visualizações

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A sociedade brasileira sempre passou por tempos difíceis. Muitas guerras civis marcaram a evolução de uma cultura, aliás, várias culturas com desigualdade e violência. A presença de diferentes grupos na sociedade brasileira deixa uma marca de discriminação muito grande. E não basta somente outra raça ou opção sexual, as diferenças físicas também servem para delimitar o ser da sociedade.

O número de deficientes no Brasil que em 2000 representava um percentual de 14% da população brasileira, em 2010 chega à representação de 24%, segundo dados do censo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com um aumento significativo da população de deficientes no Brasil, a sociedade tem que se deparar com a convivência da diversidade de pessoas de diferentes aspectos. A instituição de muitos órgãos, leis, parâmetros que dividem a sociedade fez com que a população sentisse um pouco de descriminação pelo maior cuidado com as pessoas com deficiência.

Muitos problemas são registrados no Brasil quanto à violência sobre os deficientes, mas também, muitos pontos positivos vêm tomando o assunto. A questão é que será que a sociedade brasileira está preparada para conviver com deficientes e como será que a sociedade vem reagindo?

A violência contra a diversidade acontece em grande escala no Brasil. Não é difícil de encontrar, em uma busca por jornais e revistas, manchetes onde pessoas são agredidas. Com certa facilidade, os deficientes sofrem um pouco mais com isso. Devido ao preconceito por ser diferente, muita gente não suporta dividir o espaço com pessoas com deficiência, sejam elas físicas ou psicológicas.

A maior parte desse tipo de violência inicia-se em próprio domicílio.

Segundo a Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência (CAADE), junto com os Direitos Humanos, estimam uma totalidade de 110 crimes contra deficientes nos oito primeiros meses do ano de 2012. Das 110 denúncias recebidas até agosto, 55 foram sobre agressão e maus-tratos e 38 de abandono material.

Não sendo somente em casa, nas ruas também se pode observar a violência que o deficiente vem sofrendo. Não sendo somente física, a partir do momento em que o deficiente é descriminado, ele esta sofrendo um ato de violência. Discriminação é um fato que ocorre bastante no dia-a-dia do deficiente. Quantas vezes não são observadas pessoas estacionando carros em locais de acesso ao deficiente físico?

Em transportes públicos também se observa o desrespeito.

Mas os deficientes também sabem se defender. Não estando somente a sós, os deficientes recebem apoio de ONGs, Programas de apoio, núcleos, onde também recebem apoio de assistentes sociais em busca de seus direitos. É de tanto procurar a sua liberdade na sociedade e seus direitos que o deficiente ganhou um respeito e uma evolução na patente social. Algumas leis, criadas recente, asseguram os direitos que já eram dados aos deficientes, mas que não eram respeitadas. Algumas como o decreto nº. 5296, de 2 de

Dezembro DE 2004 que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências; também como a Lei Estadual 12.870, de 12 de

Janeiro de 2004 que dispõe

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