Violencia Infantil
Pesquisas Acadêmicas: Violencia Infantil. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: marie • 10/5/2013 • 1.501 Palavras (7 Páginas) • 1.130 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 INFÂNCIA X VIOLÊNCIA INFANTIL: OS PREJUÍZOS PARA A SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA. 4
3 CONCLUSÃO 8
4 REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
Veremos a seguir as violencia registradas que acontece no dia-dia na sociedade com crianças que são abusadas e sofrem de maus tratos. Essas crianças são abusadas de abusos sexuais, exploraçao infantil etc. Essas crianças não tem infancia, elas são tratadas como um ser adulto.
2 INFÂNCIA X VIOLENCIA INFANTIL: OS PREJUIZOS PARA A SOCIEDADE COMTEMPORANEA
As violencias resgistradas no conselho em 2009, foi inumeras, não sabendo precisar, apenas em 2007 foi menos que 2008, no ano de 2009 foi mais que 2008. No ano de 2009 foram registradas de 600 à 650 casos de violencia de zero à doze anos de idade.
No conselho tutelar trabalha cinco conselheiros, havendo um quadro maior de funcionarios: sendo distribuido em varias areas. Final de semana plantao de 48hs por escala, cinco conselheiros trabalha duas vezes por semana.
As violencias registradas no conselho e o abuso sexual, maus tratos e de negligencial. As pessoas que abusao dessas crianças são os proprios pais, muitas familhia não registram queixa, por que elas tem medo do agressor.
O ABUSO SEXUAL
O abuso sexual é frequente e ocorre em todas as classes sociais e extratos econômicos, em todas os países do mundo. O abusador sexual, ou seja, aquele que se utiliza de uma criança para sua satisfaçao sexual ele e um doente.
O abusador sexual intrafamiliar inicia-se geralmente muito cedo, quando a criança tem cerca de cinco anos, e é um ato progressivo é um misto de carinho e afagos com ameças.
A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam sub-diagnosticados. Existem 4 faixas etárias de abusadores:
jovens até 18 anos de idade, que aprendem sexo com suas vítimas
adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou os de seus amigos ou vizinhos
pessoas com mais de 55 anos de idade que sofreram algum estresse ou alguma perda por morte ou separação, ou mesmo com alguma doença que afete o Sistema Nervoso Central
e aqueles que não importa a idade, ou seja, aqueles que sempre foram abusadores por toda uma vida.
Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado. Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise.
Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados a longo prazo.
Devido ao fato de abuso de menores ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil.
As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.
MAUS TRATOS
É alarmante o número de casos de crianças maltratadas em todo o mundo. Estes casos são melhor registados e estudados nos países desenvolvidos. A violência em casa, as drogas, a prepotência e a falta de estima familiar são as principais causas geradoras de infelicidade em relação às crianças. Estudos efectuados sobre violadores, “serial killers” e outros comportamentos criminosos graves revelam que, na sua maioria, foram vítimas de violações, abusos sexuais e espancamentos quando crianças. Um estudo sobre 26 homicidas, levado a cabo numa cadeia dos Estados Unidos demonstrou que todos eles foram maltratados. É mesmo possível que muitos deles tenham sofrido lesões cerebrais significativas.
Se os abusos graves causam comportamentos anti sociais tão graves, podemos deduzir que os maus-tratos menos gravem sobre crianças afeta a sua vida e o seu comportamento mais tarde. Alguns estudos sobre outras pessoas vítimas de maus-tratos encontram alguma relação entre maus-tratos infantis e um baixo QI em criança, delinquência na fase adolescente, criminalidade na fase de adulto, conflitos e abusos ao nível matrimonial. No entanto, há bastantes exceções.
Muitos outros casos de vítimas de abusos sexuais ou maus-tratos infantis mostram, sobretudo, problemas graves de ordem psiquiátrica, de ordem comportamental e dependência de drogas ou de álcool em adultos. A tendência para problemas graves na fase adulta, pode associar-se a uma história dolorosa no período da infância, sobretudo espancamentos ou abusos.
Motivar os pais a mudar o castigo corporal por outra forma de disciplina é uma grande contribuição para melhorar a saúde mental de uma população. Com efeito, parece ser cada vez maior a relação entre depressão de adultos com maus-tratos ou espancamentos na fase infantil. A depressão, nestes casos, não é mais que a resposta adiada da raiva sentida na fase infantil devido aos maus-tratos.
O inconsciente funciona como o repositório do desejo de vingança devido aos maus-tratos que os adultos lhes provocaram. A antiga raiva persiste, mas o adulto, agora, orienta-a ou contra si ou contra outros contra os quais age brutalmente sem ter motivos evidentes para isso. É devido a essa falta de motivos que leva muitos adultos a orientar essa raiva contra si mesmos. Agir gravemente contra alguém sem haver motivos para isso pressupõe um grau elevado de perversidade e desequilíbrio comportamental. Quando isto não acontece,
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