Violencia Infantil

Políticas Públicas

“Violência”

O objetivo deste trabalho é buscar compreender quais são os fatos que são comuns e que elevam os índices de violência infantil no país. Diante deste quadro iremos analisar quais os impactos causados na criança e na sociedade. Mostrar a importância de se combate através de centros de reeducação familiar, para que essa covardia tenha um fim. Para que nossas crianças não tenham a infância roubada.

1- INTRODUÇÃO

Cada vez mais a violência infantil vem crescendo em nosso país, fator esse que muitas vezes tem como colaboradores aqueles de quem elas apenas esperava amor, ajuda e compreensão. Os Problemas do dia-a-dia só agravam mais essa deficiência na formação intelectual das crianças.

Conscientizar a comunidade para o combate a violência infantil é tarefa de todos e das famílias, que é onde tudo começa. Existe uma necessidade de reestruturar a e reformular os conceitos de família, pois ela é de extrema importância para o desenvolvimento da criança. Somente ela é capaz de torna-los aptos para um bom convívio familiar, como também pode qualificá-los como inaptos e até desajustados para viver em sociedade.

2 - OBJETIVO

Compreender os fatores que agram a problemática social que geram a violência infantil e as consequência gerada na vida da criança.

3 - METODOLOGIA

O presente trabalho foi realizando atrás de pesquisa fontes como IBGE (Instituído Brasileiro de Geografia e Estatística) sites de ong’s que participam ativamente de trabalhos sociais ao combate da violência infantil como Cecovi e AID. Além de portais do governo onde expõem o direito e deveres da criança. E toda a Legislação existente através do Eca (Estatuto da Criança e Adolescente).

Fatores que geram a violência infantil

A violência infantil tem todo um contexto politico, religioso e social, tratando o modo como as crianças são vistas e submetidas pelos responsáveis legais.

Em cidades mais pobres a violência ocorre com mais frequência devido ao fato dos pais não terem uma base para sustentar e educar seus filhos, muitos desses aspectos são ocasionados pelo stress, problemas psicológicos, fanatismo religioso, e muitas vezes pela falta de uma estrutura familiar.

Muitos utilizam da palavra divina para indução ao ato sexual infantil, religiosos usam crianças como objetos sexuais e até mesmo suas mães, as prometendo a “salvação e a vida eterna”.

Existem vários fatores que podem ocasionar o ato de violência, uma das mais importantes é a miséria que pode causar a violência infantil devido ao fato dos pais se estressarem muito, pois estão desempregados e, contudo acabam descontando tudo em seus filhos. São situações consideradas cotidianas, despercebidas para alguns enquanto atitudes violentas pautadas pela repressão e desrespeito.

A definição de violência é bastante vasta, quando nos deparamos com ocorrências cometidas contra crianças e adolescentes, a aplicação deste termo torna-se ainda mais ampla. Graças ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 1990, não só a agressão física, que por vezes mata ou deixa marcas para a vida toda, é entendida como violência. Outras formas de violações de direitos como o trabalho infantil, o abuso e a exploração sexual, a negligência, o abandono e tudo aquilo que coloca em risco a segurança e o desenvolvimento sadio das meninas e dos meninos também é considerado violência.

Causas e consequências

Na sociedade na qual vivemos, a violência infantil se tornou algo tão degradante e tão real, causadora de uma futura sociedade marginalizada contendo pessoas revoltadas e com a vontade de poder se vingar de tudo aquilo que fora obrigada a vivenciar, formando novos casos de violência alimentando ainda mais esse ciclo marginalizado.

A criança aprende o convívio social e seu papel dentro deste contexto. E do conhecimento de toda sociedade que a criança necessita de uma série de conjuntos formadores do seu caráter e que na falta deste consequentemente crescerá um adulto inseguro, fragilizado e sem base para seu desenvolvimento social integrado saudavelmente na sociedade.

Infelizmente, o número de crianças que sofrem com a violência infantil ainda é um número considerável, afetando diretamente a vida das crianças sendo na vida social quanto dentro das suas próprias casas. Os casos de crianças sendo espancadas, agredidas fisicamente e psicologicamente classificam os pais como os principais agressores deste tipo de violência, conforme pesquisas realizadas por órgãos de dados quantitativos (IBGE).

A partir do momento em que a criança é agredida, alguns traços irão se refletir em sua vida, o indivíduo adquire medo das pessoas, pensando que o próximo poderá agredi-la ou fazer com que passe por algo doloroso, sendo dentro de casa ou em outro lugar, lugar onde a criança tende a encontrar conforto, e que na realidade encontra dor e desamparo. Uma criança ou adolescente agredido demonstra sinais de depressão, tristeza profunda, falta de confiança com as pessoas, a maior exclusão dos grupos sociais, stress e afins.

As consequências que são consideradas as mais comuns nestes casos são a timidez de se comunicar socialmente com as pessoas, a agressividade no modo de tratar o próximo, a depressão em larga escala, autoflagelo como método de castigo, uso de drogas para poder esquecer tudo o que se passa na sua vida, ou seja, uma maneira de buscar conforto, sentimento de culpa e de vergonha, medo de investir em relacionamentos, profunda rejeição por si mesmo, baixa estima em pensar que ela não é bem vinda e até mesmo o suicídio para solucionamento de todos os problemas que vem sendo causados desde o seu nascimento.

A violência infantil e suas consequências para a sociedade

A violência infantil é uma ação que é considerada um crime, causador de sérias complicações para com a criança e/ou adolescentes não caracterizadas pelo simples fato de agredir, e sim as consequências que ela traz no decorrer de sua vida. Estudos realizado Universidade de Cambridge , na Grã-Bretanha apontam que as crianças que tiveram seus direitos interferidos, seja eles a agressão física, sexual ou emocional, há uma grande possibilidade de se tornarem dependentes químicos, depressivos,