A HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA DO IMPÉRIO ROMANO AO ANO MIL
Por: claudetehh • 24/5/2019 • Trabalho acadêmico • 1.029 Palavras (5 Páginas) • 336 Visualizações
U N I N O R T E
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
Laureate International Universities
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA DO IMPÉRIO ROMANO AO ANO MIL
MANAUS/AM
2019
U N I N O R T E
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
Laureate International Universities
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA DO IMPÉRIO ROMANO AO ANO MIL
Acad 1908536-2 ANDRÉ CHAGAS DE ALMEIDA JÚNIOR
Acad 1913084-8 CLEBER DE HOLANDA REGES
Acad 1906303-2 DANIEL JUNES DAMASCENO FURTADO
Acad 1907079-9 DIORGENES MAX DE AMORIM
Acad 1911642-0 FÁBIO RENATO RODRIGUES CATIQUE
Acad 1910086-8 HARRISON DOS ANJOS LIMA
Acad 1921802-8 JOEL SOUZA DA SILVA
Acad 1915858-0 MATHEUS DE ANGELLE DA SILVA XAVIER
Acad 1906194-3 ROGÉRIO BELMONT DE SOUZA
Prof. MsC. SARA ARAÚJO
Trabalho desenvolvido pela equipe do Curso de Licenciatura em História sobre a História da Vida Privada do Império Romano ao Ano Mil, onde foi abordado o tópico “A Crença Privada”
MANAUS/AM
2019
Í N D I C E
Introdução ……………………………………………………………………………… 01
Slides ……………...…………………………………………………………………… 02
Devoções …………………………………………………………………….………… 03
Demônios e Pensamentos Selvagens ……………………………………….…………. 04
Experiências Religiosas Diferentes ...………………………………………….………. 05
Encerramento ………………………………………………………………...………… 06
Introdução
(Por Acad Cleber de Holanda Reges)
Essa apresentação tem por objetivo, explicar através dos Estudos Históricos a ”Vida Privada dos Cidadãos Romanos”, no Império Bizantino do Séc X e XI, no qual abordaremos suas Crenças Privadas. Esse assunto é de suma importância para nós futuros Historiadores, pois a História Romana Continua tendo uma grande influência sobre o mundo de hoje. Quero apresentar meus colegas que irão apresentar alguns tópicos sobre o assunto exposto no Quadro a Frente.
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Slides
(Por Acad Diorgenes Max de Amorim Galvão)
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1. Devoções
(Por Acd André Chagas de Almeida Júnior e Harrison dos Anjos Lima)
O homem por acreditar no divino, buscou representar o por vir. A crença da recompensa e da punição do indivíduo é vindoura dessa incessante busca pelo sagrado.
Em bizâncio, a crença pôde ser estudada também nos aspectos público e privado.
Por público entende-se a religiosidade desenvolvida junto ao imperador e ao patriarca em busca de proteção divina aos exércitos e povo em geral. Atenta-se ao papel público, a devoção a Cristo, aos santos, em túmulos ou através de ícones - na representação específica de buscas pessoais ou coletivas - e à Maria.
O culto privado refastela-se no dogma da encarnação, carisma dos santos, transcendência cristã, visão, ícone e presença física do santo vivo, através da biografia dos santos. Resquícios do paganismo greco-romano: ícones, livros santos, objetos litúrgicos - cruzes e medalhões - encontram uma correspondência na devoção privada tão grande quanto na evidenciada publicamente. A devoção privada, individual/familiar ou monasterial, dispersa-se rapidamente e encontra controle somente no processo de Simeão, monge que instaurou um culto com padrões clássicos a serem seguidos nas devoções vindouras.
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2. Demônios e Pensamentos Selvagens
(Acad Rogério Belmont de Souza e Fábio Renato Rodrigues Catique)
Nos percebemos que a crença nos ídolos e nos demônios é bem presente na sociedade de Bizâncio. Pois os demônios estão toda parte, mas sobretudo nas casas e nos lugares desertor, nas ruínas e nas águas. Mas já não é tão forte como era segundo os relatos do final da antiguidade muitas vezes tem um nome, um lugar de atuação e uma competência particular, como os anjos revestem-se de um corpo. As pessoas de Bizâncio usou amuletos a fim de manter esses espíritos afastados.
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