Diversidade Cultural Brasileira.
Trabalho Escolar: Diversidade Cultural Brasileira.. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: rodrigomorcego • 12/9/2014 • 354 Palavras (2 Páginas) • 528 Visualizações
• Pluralidade, Arte e Cultural no Brasil.
O livro Cidadania em preto e branco e Pluralidade Cultural, nos informa e conscientiza, de uma forma didática e bem humorada, sobre a problemática do racismo no Brasil. Ainda que, este livro busque do leitor uma reflexão, sobre fatos de seu cotidiano conectados à fatos históricos ligados às teorias raciais, o que pode ser para nós), uma leitura sobre algo que vivemos, ouvimos ou debatemos, para grande parte dos jovens, adolescentes e crianças, desta geração, pode ser algo completamente novo. Acho que esse é um dos fatores que torna essa obra tão atemporal.
Mas por que isso?
Sinceramente, a falta de conhecimento, de certa faixa etária de jovens e adolescentes, quanto a história ou quanto apenas o conhecimento do que representam, importantes personagens locais e internacionais como: Nelson Mandela, Steve Biko, Martin Luther King Jr., Ubiratan Castro de Araujo, Gilberto Gil, Cuti, entre outros. Isso não é mera suposição. E sim um propósito, com os jovens, famílias e trabalho e até mesmo da faculdade, confirmam cada vez mais esses dados.
Não culpa-se os jovens, adolescentes e crianças pela falta de conhecimento ou de interesse sobre certos temas e personagens, nem tão pouco absolver os adultos, até porque também há muitos adultos que desconhecem totalmente a profundidade do tema e não é pelo motivo de falta de acesso às informações. Porém, temos que admitir que a década de 1990, época que foi lançada a primeira edição deste livro - Cidadania em preto e branco, foi um período muito rico de debates sobre a Questão racial e de luta (pacífica e democrática) da afirmação do negro como cidadão brasileiro. Principalmente em relação, a os Movimentos Afros que realmente movimentaram a mídia, cidade, programas que debatiam, divulgavam e tocavam a cultura negra; as trancinhas que voltavam à cabeça das garotas e mulheres; os bailes charmes voltavam à tona na cidade e na mídia; etc. Sendo assim, a geração que nasceu dos anos 1980 para trás conseguiu colher um pouco dos frutos do “black power”. E agora uma nova onda retoma tal seguimento trazendo novamente à tona 2005.
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