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Classe C é um novo mercado emergente

A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) comprovou que o brasileiro gasta com vestuário em torno de 5,5% do seu orçamento. O destaque fica com a Classe C, que representa 54% da população e 49% do consumo de roupas no país. Uma pessoa que ganha R$ 1,5 mil mensais, usa pelo menos R$ 350 reais com moda e beleza. Esse quadro tende a crescer, pois a Classe C acredita que andar na moda é a melhor forma de ser aceito socialmente. Nessas compras usam mais o cartão de crédito, valoriza o bom atendimento e querem preço justo.

Segundo a pesquisa do Instituto Data Popular, entre 2002 e 2012, os gastos da classe C com moda cresceram 153,2%, descontada a inflação, passando de R$ 22 bilhões para R$ 55,7 bilhões. O levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa de Orçamento Popular (POF), mostra que a região Sudeste é onde a classe C gastará mais com a moda em 2012, cerca de 26,5 bilhões, o equivalente a 48% do total previsto para o país.

A classe C também procura roupas de marca um dos principais motivos são a durabilidade e a beleza das peças. Por isso a marca Patogê, especializada no segmento jeanswear, está conquistando esse novo mercado emergente. Com constantes investimentos nos profissionais e nos equipamentos a marca Patogê conseguiu reunir no produto a beleza, conforto e durabilidade.

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