OS ASPECTOS HISTORICOS
Por: Andrea Rodrigues • 23/9/2015 • Resenha • 4.305 Palavras (18 Páginas) • 140 Visualizações
ASPECTOS CONTEXTUAIS E HISTÓRICOS
Andréa Rodrigues da Silva
Daniella Moreira
Karla Jesuíno da Silva
Zilda dos Santos Silva Perez
Professor-Tutor Externo
Daniela Cizs
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (1044 PED) – Prática do Módulo
09/06/2015
RESUMO
A avaliação escolar tem passado por muitas análises nos últimos anos. Buscando debater não só conceitos como ao mesmo tempo os resultados dessa ferramenta pedagógica no espaço educacional. Diversos pedagogos buscam mencionar formas para melhor aproveitamento dessa solução de maneira ativa e útil. Mas como abranger tal objetivo, se o procedimento é tão complexo e rodeado de conceitos, até mesmo incompatível?Em acordo com o senso comum, acreditamos que a avaliação precisa fazer parte de métodos educativos, apesar disso, analisamos que para obter seu desígnio, deve-se procurar pensar a respeito de suas diferentes percepções, exemplificarem aos sujeitos que dela se aproveitam sobre a precisão de reconsiderar seus objetivos do ambiente escolar. O educador do mesmo modo faz parte dessa norma, entretanto deve se abandonar essas avaliações equivocadas, portanto, o educador tem que saber usar de forma adequada esse recurso avaliativo.
Palavras-chave: Avaliação escolar. Aspectos quantitativos. Aspectos qualitativos.
1 INTRODUÇÃO
De alguma forma, a avaliação como procedimento que fornece para averiguação frequente do desempenho pedagógico do docente que precisa ser consecutivamente transformada e aprimorada a partir dos saldos alcançados, não é trabalho fácil de ser obtido. Atingir o correto intuito da avaliação com estímulos, aptos de diferenciar nos erros pistas que os estimulem a reconsiderar seu planejamento e as atividades avançadas em sala de aula e que avaliem seus alunos como parceiros, especialmente aqueles que não se admitem se adequar no padrão de escola que restringe o conhecimento a competência de aproximar réplicas antecipadamente determinadas como certa ou errada.
As metodologias de avaliação deveriam ser usadas pelos docentes com a finalidade de análise dos métodos de concepção da aquisição de conhecimento dos alunos. Na escola, a avaliação, precisa ter como intuito o bom senso de valor, o que constitui uma afirmação qualitativa a respeito de um dado objeto, logo será diagnóstico. Essa categoria determina os números que somados ou divididos tornam-se médias. Dessa forma, entretanto sendo classificatória, a avaliação não tem a intenção de assessorar na reflexão a respeito da prática e voltada a ela, mas como uma forma de analisar a prática e torná-la sedimentar. “A avaliação, diferentemente da verificação, envolve um ato que ultrapassa a obtenção da configuração do objeto, exigindo decisão do que fazer com ele. A verificação é uma ação que “congela” o objeto; a avaliação, por sua vez, direciona o objeto numa trilha dinâmica da ação”. Luckesi (2002).
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