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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

Por:   •  26/9/2021  •  Artigo  •  1.847 Palavras (8 Páginas)  •  129 Visualizações

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UNIP – Universidade Paulista Interativa

Licenciatura em Artes Visuais

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

PCC

1º Semestre

Anderson Marcelo de Oliveira Vieira. RA:1800298

Polo: Vila-Velha ES

2021

1 – Homem e Sociedade

Nessa disciplina o presente artigo inicialmente vem tratar da problemática do desenvolvimento cultural, colocando em tela o trabalho e envolvimento de grupos políticos e organizações, em especial a Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, e suas ações voltadas para regulamentação, definição e normatização do meio cultural em face das transformações advindas, com ênfase ao final do século XX, com a chamada globalização cultural, onde a era da tecnologia proporcional uma expansão cultural em diversos cenários no mundo. Mais adiante coloca em foco a questão da diversidade, e as discussões que surgiram a respeito, quando da expansão cultural, na qual países, em especial os da América Latina, começaram a questionar a perda de sua própria cultura em face da diversificação. Criou-se então em 2001, a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, no âmbito da Unesco, e mais adiante, mais precisamente no ano de 2005, a Convenção Sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, as quais resultaram do desenvolvimento e expansão do conceito de cultura. Em relação ao Brasil, o texto vem trazer a atuação por parte do Governo, mais exatamente do Ministério da Cultura, do qual essa integração e interesse pelo desenvolvimento cultural se cerca de três pontos principais, quais sejam, “a necessidade peremptória de incorporar, na estrutura da administração cultural, o valor universalista e universalizante da diversidade cultural; o interesse de inserir o tema da diversidade no espectro maior das políticas culturais para as culturas populares; e, por fim, o desejo de liderar um processo de formação discursiva que passa pela formação e consolidação de novas categorias nativas, como indústrias da criatividade, diversidade cultural, patrimônio imaterial, entre outras. Ademais, conclui-se por dizer que a expansão e mudanças acerca do pensamento e concepção cultural vem se moldando desde antes dos movimentos voltados para sua conscientização, dando ênfase para a importância destes movimentos na proteção da cultura de modo geral. Como o tempo se observamos como se deu o surgimento da indústria cultural, deu-se em meados do século XVIII, como a Revolução industrial e consequentemente com a hegenomia do capitalismo, foi durante esse contexto se estabeleceu a indústria cultural, como chama-se o setor econômico responsável pela produção e comercialização de obras artísticas.

2 – Interpretação e Produção de Textos

Essa disciplina trata-se, de como compreender a importância da usar das língua portuguesa corretamente, o mesmo inicia-se trazendo uma reflexão acerca da leitura, enquanto está se traduz em um instrumento de comunicação entre os leitores e quem escreveu, e da mesma forma a maneira como está influencia o leitor, sendo que uma mesma leitura nunca se apresenta da mesma forma, mesmo que seja lida por uma mesma pessoa, a sempre algo novo, a qual é geradora de significação e integradora ao mundo à própria identidade. Para o autor, “na interação que mantém com o autor, via texto, o leitor, ao compreendê-lo, vai modificando, ajustando e ampliando as suas concepções, as quais exercem um impacto sobre a sua percepção.” A percepção da realidade explicada e a realidade onde o indivíduo se encontra e o que faz a identificação de sua identidade, reconhecendo algumas características básicas como: se domina a linguagem em sua norma padrão, se há variedade lingüística. De esta forma confrontar a si e as opiniões e pontos de vista sobre as diferenças existente em uma mesma região. Segue o texto então trazendo observações acerca do chamado processo inferencial, ou seja, interpretativo e cognitivo o qual permite o leitor compreender e organizar os significados por trás do texto, constituindo-se de um ato que permite o desenvolvimento do raciocínio lógico e criativo, a parti do qual se desenvolvem novas idéias e conclusões, reconhecendo de maneira apropriada as palavras de sentidos diversos como exemplo: no sentido denotativo e conotativo. Conclui-se o texto reforçando a idéia da leitura como um processo inferencial e cognitivo, que possibilita ao leitor o aprendizado não apenas do que está escrito, mas também de tudo que possa ser inferido através daquela leitura, diante da interpretação e conclusão, construída através da relação leitor, texto e contexto.

3- Educação Ambiental.

Artigo decorrer e relatado no artigo no artigo a respeito da globalização cultural em uma visão universal onde o mesmo ressalta a importância de conscientizar a respeitos diferenças que devem apenas favorecer alguns grupos econômicos e políticos.]retratou que a mesma está sujeito as articulações emproou de interesses diversos, e não apenas da forma que se apresentado pelas mídias onde conduzem a massa a pensar que realmente todos temos as mesma necessidades. É também citado pelo autor o pensamento de Van Gennep, que relata esse modo de ser conduzido é um potencial perturbador da ordem, social ou mitológica. É explanado neste a respeito à diversidade cultural e cosmopolitismo, cujo o termo já havia sido usado posteriormente desde o século xx, como uma expansão de um sistema que já se encontra definido em seus traços estruturais, termo esse que designado pelo capitalismo voltado para modelar uma nova sociedade que estava nascendo. A apontamento ressaltado pelo o autor como o ponto de ruptura e a Revolução Industrial e não o século XVI como se pensava, apesar dos movimentos integrados encerrava-se ainda muito de diversidade como um duplo sentido, que se referisse a civilização. Deste modo conclui que a proposta do autor e de mostrar que a Revolução Industrial e a Modernidade foram parceiras nesta caminhada. 4- Prática de Ensino: Introdução à Docência. Tema: A construção do Conhecimento: relação teoria e práxis. O texto inicialmente vem tratar de forma superficial acerca das técnicas de ensino e da importância de um professor competente e com domínio da abordagem para um desenvolvimento pedagógico eficiente. A concepção do texto em si revela-se pela exaltação das relações humanas na prática pedagógica, chamando de tecnologia da interação humana, onde as práticas nas quais as vivencias de cada indivíduo influenciam para o aprendizado do próximo. Discorre ainda sobre a prática da pesquisa, a qual descreve como “descritivo-exploratório, com a finalidade de descrever um processo de ensino-aprendizagem no qual se processaram análises empíricas e teóricas”, bem como descreve os demais caminhos percorridos no estudo. Prossegue o ensaio descrevendo uma dinâmica em grupo, onde nomeia o capítulo por “Os sete saberes e o fazer pedagógico: relato de experiência”, onde passa por cada saber, quais sejam, as cegueiras do conhecimento, à desfragmentação do conhecimento, ensinar a condição humana, ensinar a identidade terrena, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do gênero humano. Conclui-se o trabalho reafirmando a necessidade do professor se abrir para novas formas de aprendizado afim de propiciar a troca de conhecimento através das inter-relações.

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