A CRIMINOLOGIA
Por: JORGEGALVAO • 21/6/2017 • Resenha • 5.200 Palavras (21 Páginas) • 453 Visualizações
O artigo jornalístico de Alan M. Webber retrata a rotina do Chefe de Policia de Nova York Lee P. Brown, as dificuldades da polícia lhe da com acriminalidade, e têm como foco as possíveis soluções deste problema, ele descreverá as falhas do sistema de justiça e os equívocos da política em aplicar a lei em que prende demais, mas não mitiga o crime.
O entrevistado Lee P Brown diz que a forma de combate ao crime praticado atualmente em Nova York esta equivocada, o texto visa demonstrar isto a qual, as formas visam punir, há foco seletivo e preconceituoso nas abordagens e alguns crimes não chegam a serem punidos, as relações frias entre policiais e cidadãos são a realidade dos departamentos policiais nos EUA afora.
E por fim o texto vai demostrar como outros países desenvolvidos resolveram o problema da criminalidade e como as formas preventivas e estratégias utilizadas funcionaram em comparação ao modelo aplicado na América, e claro Lee Brown vai apontar os caminhos e soluções do problema do crime que assola a população ele foca na prevenção do crime, a colaboração da comunidade, a relação polícia e cidadão como parceria e trazer dentro da comunidade alternativas de lazer e empregabilidade para beneficio da qualidade de vida e da economia do país ajuda a diminuir o crime e o caminho apontado pelo entrevistado e, além disso, tornar este programa padrão em q eu vida treinar novos recrutas e oficias para executarem este tipo de programa e colocar uma nova mentalidade para a policia para que se combata a criminalidade de maneira mais eficiente a entrevista tem esse foco.
A entrevista de Alan M. Webber com o comissário de polícia da cidade de Nova York trata da conexão entre crime e gestão, e introduz o texto jornalístico foca em Lee P. Brown em sua carreira possui um mestrado em sociologia, um doutorado em criminologia, e um histórico de realizações na administração e ensino da polícia. Antes de sua nomeação em janeiro de 1990 pelo Prefeito da Cidade de Nova Iorque David Dinkins, Brown serviu como comissário de segurança pública em Atlanta, Geórgia, chefe de polícia em Houston, Texas, e diretor do departamento de serviços de justiça no Condado de Multnomah, Oregon. Ele é atualmente o presidente da Associação Internacional de Chefes de Polícia.
A entrevista para Brown na atualidade no ano de 1991, o entrevistado admite ter em suas mãos dois enormes desafios. O primeiro é o crime. No ano de 1989 na Cidade de Nova Iorque, 712.419 crimes foram reportados, incluindo 1.905 assassinatos, 93.377 roubos, e 3.254 estupros. Como Brown é rápido em destacar, a situação de criminalidade se tornava alarmante ao ponto das pessoas nas cidades estácom medo, um problema comparável à emergência de saúde nacional. O segundo desafio de Brown é a gestão. O Departamento de Polícia de Nova Iorque consiste de 26.756 em pessoal uniformizado e 9.483 não uniformizados e é mais do que o dobro do tamanho do Departamento de Polícia de Chicago, o próximo maior da nação. Seus bens incluem mais de 2.000 carros de polícia, 625 scooters, 83 motocicletas, 10 barcos, 5 helicópteros, 107 cavalos, 26 cães, e 4 robôs. Seu orçamento de 1990 foi de $ 1,6 bilhões, 94% do qual foi diretamente para salários e serviços de pessoal.
Essa breve descrição estatística apresentada em combinar estes dois desafios na primeira pergunta fala sobre o desempenho dos policiais do período o entrevistado confessa que o foco fica nas prisões a qual há inegavelmente o sucesso e admite o problema das superlotações das cadeias devido a isso, a criminalidade esta mais alta que nunca e investiga a razão disto, e a visível insatisfação dos oficiais de policia, comparando-se a um negócio, ele diz que a participação da policia no mercado está em queda. As pessoas que podem pagar estão contratando segurança particular; há mais pessoal de segurança particular hoje do que polícia de setor público. A razão é simples. As pessoas não estão satisfeitas com o serviço de polícia que estão recebendo, a primeira vista a abordagem tradicional não esta resolvendo os problemas da criminalidade, por outro lado ressalta a importância de olhar os fatores subjacentes que produzem o crime implicitamente olhar por social mais emprega as pessoas dá-se a entender uma melhor qualidade de vida e fundamental para combater o crime, ela ate ressaltou aimportância da educação como uma forma de inclusão social a qual euma forma mais eficiente de afastar jovens da criminalidade.
Na pergunta seguinte sobre a deterioração do serviço policial e como isso agrava a situação do crime relacionadoao medo da criminalidade e de andar pelas ruas, o chefe do departamento de policia admite que a causa disso e o abandono de politicas publicas para os desfavorecidos, pode ajudar a agravar a situação e um racismo velado a qual este problema da pobreza e do crime atinge mais os negros que os brancos, ressaltando que principal causa de morte de jovens negros do sexo masculino entre as idades de 15 e 24 é o homicídio, visto como um problema de saúde e faz um comparativo em que pessoas negras e em geral morrem mais pelas armas de fogo no próprio país do que em guerras que se envolvem como o Vietnã ou as guerras atuais, para ele a solução e se possível ensinar nas escolas a importância da resolução e conflitos e limitar a venda de armas e intervenção precoce nas vidas de vítimas regulares de violência e abuso.
A abordagem seguinte do jornalista foca emum problema social a qual alguns governantes acham normal haver certo número de desempregados o chefe de policiaacredita que políticas de pleno emprego seriam uma solução mais efetiva e admite mais um agravante, o declínio moral como resultado de mudanças fundamentais na estrutura familiar dos EUA e como se relacionam um paralelo com a realidade familiar brasileira duas décadas depois desta entrevista. Hoje o lar é mais parecido com um dormitório. Você chega, come, dorme, e segue seu próprio caminho, e as formas de lhe dar com falhas sociais usando o sistema de justiça criminal para apenas prender cidadãos mais do que qualquer outro país no mundo.
Lee Brown observa uma diferença enorme entre a criminalidade e violência nos Estados Unidos e em outros países, enquanto outros países não criam uma subclasse, o Japão, por exemplo, o setor privado amortece a insensibilidade do mercado,no qual o entrevistado ressalta não haver o tipo de desemprego no Japão comparado aos Estados Unidos, em países escandinavos o governo cuida das pessoas.
Em seguida a entrevista a agência HBR que saber sobre o impacto das drogas e as soluções de como fazer a diferença na abordagem policial. O chefe do departamento de policia admite que existam três problemas sérios. Primeiro, a evasão escolar das grandes cidades, de 40% a 50%
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