ATPS CIÊNCIAS SOCIAIS
Por: ARS2 • 5/9/2015 • Dissertação • 2.367 Palavras (10 Páginas) • 152 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA JUNDIAI
Ciências Contábeis
CIÊNCIAS SOCIAIS
RELATÓRIO
Nomes:
Áurea Rafaela Santana RA 3875766164
Daniela Cristina Cipriano RA 3876771203
Dirney Rabelo Alves Carbo RA 4351851043
Florisvaldo Santana RA4300078094
Jose Gomes de Souza RA 1102000802
Profº: Ma Claudia Regina Benedetti
Tutor a distância: José Antônio Quintanilha
NOVEMBRO – 2012
Jundiaí
CULTURA. “Forma comum e aprendida da vida, que compartilham os membros de uma sociedade, e que consta da totalidade dos instrumentos, técnicas, instituições, atitudes, crenças, motivações e sistemas de valores que o grupo conhece (Foster)."
A cultura é um conjunto de traços que indicam como se deve agir, pensar, vestir e quais valores e costumes que se deve preservar e transmitir. A sociedade compartilha uma cultura e também um território. Dentro de cada cultura existem as subculturas com suas diferenças, variando de região pra região.
O indivíduo só é humano por possuir cultura, todos os grupos humanos possuem cultura. É através da cultura que o homem adquire os conhecimentos necessários para a boa convivência. Podemos afirmar que a cultura é transmissível, pela herança social depende do processo de socialização do indivíduo.
Elementos culturais interdependentes, podemos citar traço cultural, complexo cultural, subcultura, padrão cultural.
Traço cultural: são traços encontrados nos diferentes tipos de cultura, na maneira de falar com expressões típicas, no modo de se vestir, variando de região e pra região.
Complexo cultural: São as combinações dos traços culturais, de acordo com crenças, festas típicas.
Subcultura: a subcultura é um conjunto de variações nas normas, ela pode se desenvolver por vários motivos, por uma identidade étnica, racial, de ocupação ou preferências sexuais.
Uma subcultura é um padrão de vida que apresenta aspectos importantes, distintos da cultura principal, mais que tem continuidade com a cultura dominante.
A socialização é a aquisição de das maneiras de agir, pensar e sentir, próprias dos grupos, da sociedade ou da civilização que o indivíduo faz parte.
A socialização que começa em casa, e logo depois pelos educadores, aprende-se a cultura e como se deve comportar perante a sociedade.
SOCIEDADE é um conjunto de indivíduos que partilham uma cultura com as suas maneiras de estar na vida e os seus fins, e que interagem entre si para formar uma comunidade. Embora as sociedades mais desenvolvidas sejam as humanas (estudadas pelas ciências sociais como a sociologia e a antropologia), também existem as sociedades animais (estudadas pela sociobiologia ou a etologia social).
As interações sociais estruturam a sociedade. Os principais elementos de qualquer estrutura social são? Os variados status, os papéis, os grupos e as instituições sociais.
Podemos citar cinco agentes da socialização: a família, a escola, os grupos de status, os meios de comunicação em massa e os grupos de referencia.
A família é a base da socialização, é que aqui que tudo começa, as primeiras regras, de acordo com a sociedade são passadas pelos pais, variando de acordo com costumes, religião etc.
A escola transmite para criança como lidar com uma grande organização, na escola as organizações sociais, são diferentes daquelas que já lhes foram passadas pela família.
Os grupos de status também tem sua importância na socialização com o avanço com o avanço da idade do indivíduo, onde se formam pequenos grupos de pessoas na mesma faixa etária.
Os meios de comunicação de massa principalmente a televisão são novos agentes de socialização. A TV desperta sensações e emoções nos indivíduos há evidências que estimula a violência, o comportamento agressivo, entre outras reações.
Os grupos de referências são utilizados como modelo de comportamentos e de atitudes ao longo da vida do individuo e pode ter um papel positivo ou negativo.
A cultura do indivíduo está dependente da cultura de um grupo ou classe, e que a cultura do grupo ou classe está dependente da cultura de toda a sociedade a que esse grupo ou classe pertence.
No filme a classe operária vai ao paraíso, conta a história da classes trabalhadora na Itália, onde Lulu um operário Padrão obstinado pelo trabalho, achava que quanto mais ele trabalha mais ele ganharia. Até que um dia sofreu um acidente de trabalho, onde perdeu um dedo, e a partir dai sua vida mudou.
O filme não deixa de ser também o documento de um momento da luta de classes trabalhadora na Itália da década de 1970, das lutas sociais no país.
O homem se torna uma máquina, um operário-modelo Lulu escraviza-se ao ritmo repetitivo das máquinas, esforçando-se para cumprir cotas de produção e superar os demais operários. O operário é considerado louco porque não consegue ver o sentido humano daquilo que faz o que torna o seu trabalho desumano.
O operário deve se contentar em vender a sua força de trabalho ao capitalista e adquirir em troca a possibilidade do consumo, sem o direito de questionar para que trabalha e porque deve consumir o que lhe é oferecido.
Lulu não sabe nem sequer quem é o proprietário da fábrica, a pessoa que dirige o empreendimento.
Há uma sociedade de pessoas que participam em maior ou menor grau da propriedade capitalista.
O incidente com Lulu é o ponto de partida para conflitos sindicais que culminam na demissão dele. Na condição de desempregado, Lulu encara a sua posição de indivíduo deformado pelo capital, vendedor de força de trabalho, consumidor de mercadorias, incapaz de corresponder à expectativa da família, dos companheiros de trabalho e do capital simultaneamente.
Ele aprende que é preciso derrubar um “muro”, metáfora das condições sociais capitalistas, que separam os indivíduos da sua humanidade. É preciso superar a alienação. Entretanto, isso é mais fácil de dizer do que fazer.
TRABALHO
Já na década de 70, os trabalhadores começavam a ter a visão do trabalho escravo, onde só a empresa ganhava e os trabalhadores eram obrigados a aceitar as condições impostas pela empresa para poder trabalho e ter o seu sustento.
CONSUMO
Os trabalhadores são consumistas, vivem em função de satisfazer as suas necessidades de consumo, onde muitas vezes gastam exageradamente, sem ter a necessidade de ter a daquele objeto e sim pelo prazer de comprá-lo.
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