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ATPS INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

Por:   •  29/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.643 Palavras (19 Páginas)  •  86 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

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                       DAYANA DA SILVA PEREIRA                   RA 2033006385

                       GISLAINE PEREIRA DOS SANTOS            RA 3934820134

                       PATRICIA PEREIRA XAVIER                     RA 3933056525

                       LUCIANA LEMES DA CONCEIÇÃO          RA 3909732129

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADOS DE CAPITAIS

Campo Grande – MS

Outubro de 2015

                       DAYANA DA SILVA PEREIRA                   RA 2033006385

                       GISLAINE PEREIRA DOS SANTOS            RA 3934820134

                       PATRICIA PEREIRA XAVIER                     RA 3933056525

                       LUCIANA LEMES DA CONCEIÇÃO          RA 3909732129

Atividades Práticas Supervisionadas etapas 1 e 2.


Trabalho parcial de graduação apresentado como requisito para aprovação da disciplina de Contabilidade Avançada no Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera UNIDERP, turma N82 e N72, sob a orientação do Prof. Fernando Conter.

Campo Grande – MS

Outubro de 2015

Introdução

        Esta ATPS apresenta uma mostra de opções de Investimentos no mercado de capitais, por meio de pesquisas quantitativas realizadas no próprio campus da universidade, sobre a dificuldade em que as pessoas possuem em obter e entender as opções de investimento no mercado de capitais.

Etapa 1

Noções de economia e finanças. Indicadores econômicos.

Passo 1.1 e 1.2

Governo Fernando Henrique Cardoso.


             O governo FHC foi marcado pela consolidação do Plano Real e a introdução dos programas de transferência de renda como o bolsa escola.


             As políticas econômicas adotadas nos dois Governos de FHC não foram capazes de alterar o baixo crescimento que prevaleceram durante os anos 1980 e início de 1990. A indústria, nesses dois períodos de governo, apresentou taxas insignificantes de crescimento, uma vez que a expansão industrial esteve apoiada unicamente no segmento de bens de consumo duráveis. As restrições nos gastos públicos e as privatizações provocaram o encolhimento dos investimentos necessários à ampliação e melhoria da infra-estrutura do país.
O acúmulo de desequilíbrios externos, transformados em fragilidade financeira interna do setor público, e a inserção brasileira passiva no cenário internacional semearam na economia uma crise financeira.


             Ao final do seu segundo mandato (2002), somando oito anos no poder, FHC conseguiu controlar a inflação brasileira, entretanto, durante o seu governo a distribuição de renda no Brasil continuou desigual, a renda dos 20% da população rica continuou cerca de 30 vezes maior que a dos 20% da população mais pobre.

 
Governo Luiz Inácio Lula da Silva.


             Na economia, o maior mérito do governo Luiz Inácio Lula da Silva, foi à manutenção da política dos governos anteriores. Ao Planalto, o então presidente petista deu continuidade ao programa que controlou a inflação. A medida assegurou a estabilidade econômica e possibilitou que outras questões importantes, como saúde, educação e segurança pública brasileira, fossem discutidas.

O PIB, que representa a soma de todas as riquezas de um país, teve um crescimento médio anual de 4,0% nos dois mandatos. O índice é quase o dobro do registrado no período de 1981 a 2002 (2,1%). Assim, o Brasil passou de 12º lugar para 8º no ranking das maiores economias do mundo, durante este governo. Neste contexto, a redistribuição de renda foi o principal destaque. Programas sociais como a Bolsa Família, a expansão do crédito e o aumento de empregos formais e do salário mínimo (que passou de R$ 200 em 2002 para R$ 510, em 2010) permitiram a ascensão de classes mais pobres. O efeito também foi sentido no setor empresarial: a maior renda do trabalhador converteu-se em compras. A alta no consumo, por sua vez, estimulou investimentos no comércio e na indústria, inclusive em contratações, realimentando o ciclo. O resultado foi à redução em 43% do número de pobres (brasileiros com renda per capital mensal inferior a R$ 140), que caiu de 50 milhões para 29,9 milhões desde 2003.


             Lula também deixou de fazer reformas importantes, como a da previdência, a agrária e a tributária. O legado contabiliza ainda um Estado mais caro em razão de contratações feitas para atender interesses políticos e partidários. Em resumo, Lula continuou o projeto de um país socialmente mais justo e de moeda estável. Mas, ao mesmo tempo, manteve o que há de pior na política brasileira.


Passo 2.1

A Política fiscal brasileira: limites e entraves ao crescimento.

A política fiscal ocupa papel central na avaliação da política econômica recente e várias vozes clamam por ajustes considerados necessários à retomada do crescimento. O debate focado na política fiscal é complexo porque esconde várias agendas de difícil conciliação.


             É preciso reconhecer, inicialmente, que a agenda fiscal não é única, variando no tempo segundo o papel que ocupa no regime de política econômica e na estratégia de desenvolvimento. Além disso, as agendas se sobrepõem e são implementadas de forma simultânea, provocando movimentos ambivalentes, decorrentes da obrigação de contemplar objetivos e interesses diferenciados. A dificuldade em superar os conflitos acaba exigindo a definição, a cada momento, de certa combinação das diferentes agendas, alterando a ênfase a ser dada a cada uma delas de acordo com a necessidade da política econômica e dos interesses em disputa. A carga tributária no Brasil, não permite o governo abrir mão de arrecadação, mas, ao mesmo tempo, é elevada e não pode crescer. O receio de perder arrecadação por causa das incertezas na reforma tributária dificulta o consenso, adia a solução e piora o quadro tributário. Atingindo o sistema produtivo e os contribuintes provocando distorções nas relações federativas. As distorções do sistema tributário brasileiro, definindo a comutatividade como traço marcante de nosso sistema tributário, aumentam a perda de competitividade da economia brasileira e dificulta o processo de harmonização com parceiros comerciais, além de expandir o gasto público, uma vez que a arrecadação é vinculada às áreas de assistência social e não pode ser desviada com o objetivo de atender outras demandas, resultando, no futuro, em pressão por novos aumentos da carga tributária.

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