Formulação Serviço Social

Em primeiro lugar o Serviço Social surge e se desenvolve na perspectiva conservadora como um modo de pensar e agir na sociedade capitalista, e com isso a profissão nasce até mesmo através de um movimento social de caráter política partidária reformista conservadora de acordo com a lei 8662/93 que regulamenta a profissão de serviço social.

É possível dizer que a origem do serviço social é marcadamente histórica e sua inserção na divisão sócio-técnico do trabalho e pelos embates da classe social subalterna com o bloco do poder no enfrentamento da questão social que constituem em um conjunto ou em uma entidade com personalidade com o objetivo básico de disciplinar e defender o exercício da profissão em todo o território nacional. Assim, os interesses gerais e individuais dos assistentes sociais no cumprimento da lei era a qualidade do órgão que dar-se limites a atribuição na competência, inclusive de formas e convocações.

O assistente social não pode, jamais, emprestar seu nome e registro profissional a firmas, organizações e empresas para simulação do exercício efetivo do serviço social.

De acordo com o código de Ética do Assistente Social (CFESS N.271, de 13 de março de 1993), quando trata dos direitos do assistente social, afirma que um desses direitos é “apoiar ou participar dos movimentos sociais e organizações vinculadas á luta pela consolidação e ampliação da democracia e dos direitos a cidadania”, mesmo que seus empregadores não concordem com essa atividade profissional e com isso a prática corresponde a um dos elementos do processo de trabalho.

Os assistentes sociais enfrentam grandes desafios até hoje. Com a necessidade e em defesa dos direitos sociais, os assistentes sociais desenvolvem projetos que são comprometidos com seus interesses sociais e em favor do atendimento às necessidades, direitos e o bem-estar do usuário.

É fundamental que o assistente social apresente propostas que possam produzir um trabalho satisfatório e que estejam colocados pela sua condição de trabalho e que são indispensáveis a participação dos usuários, assim como informações e o acesso aos programas disponíveis e que também contribui para participação efetiva da população.

As possibilidades e os limites da profissional são constantes para executar suas tarefas e seus instrumentos e para isso é preciso conhecimento e compromisso profissional para atingir as propostas e metas.

É necessário que o assistente ao propor um projeto de trabalho, observe a instituição na qual trabalha, os usuários que vão atender e as demandas a serem transformada dentro da realidade em que irá se desenvolver o trabalho.

O trabalho do assistente social é buscar direitos e acima de tudo respeito aos usuários, seja em uma instituição pública ou privada. A questão é compreender que esses profissionais enfrentam dificuldades para garantir e orientar ao usuário um bom atendimento, ou seja, é necessário que ele possa ser acessado, acompanhado e atendido.

O assistente social deve estabelecer prioridades, mas também deve responder com clareza as demandas necessárias para compreender as propostas colocadas. É preciso avaliar e estabelecer metas que estejam relacionadas com os objetivos na formulação e transformação dos projetos.

Ao elaborar uma proposta de trabalho o assistente deve está assegurado