Palestra sobre preconceito, racismo
Por: jcrod • 29/11/2015 • Dissertação • 1.000 Palavras (4 Páginas) • 703 Visualizações
1ª CRITICA: PRETAGOGIA, CONSCIÊNCIA E PERTENCIMENTO NEGRO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O RACISMO NO BRASIL E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO CARIRI.
Teve como destaque na mesa de debater prof. Henrrique Cunha/ Universidade Federal do Ceará/ Programa de Mestrado, Doutorado e Pós Doutorado em Educação Brasileira da UFC. Nesta palestra foram enfatizados todos meios e condições para a libertação dos escravos, como também a falta de politicas públicas no momento da abolição para a inserção do negro no meio social. A abolição foi um mero descarte de pessoas. Como também foi demonstrado a realidade social da pessoa de cor negra, na atualidade, diante dos diversos seguimentos sociais.
Concordo com alguns temas abordados pela mesa de debate, discordo quanto a neutralidade do bebate, uma vez que em dado momento o prof, Henrique falou o seguinte “ estava eu dirigindo um veículo novo quando fui abordado pela policia, olha um negro digindo um carro novo a policia logo pensa, é um ladrão”, vejo que o debatedor fez um juízo de valor institucional da segurança pública ao afirmar que a polícia ao ver uma pessoa de cor negra compara logo ao ladrão. Logo a grande maioria dos integrantes das forças policias são pessoas de cor negra. Assim, seria um contraste a atuação policial diante de um preconceito racial, vejo que se o movimento ver que determinada instituição age nas suas atribuições com parcialidade, especialmente racial, o atual sistema constitucional oferece formas de combate e ações de controle da atividade policial. Entendo que o preconceito racial deve ser combatido com a concientização, educação inclusiva e não apontando e dissiminando que determinada intituição age de forma preconceituosa.
Diante disso, vejo como necessaria a adoção de políticas públicas para nivelar as condições de acessibilidade aos direitos, vejo que as minorias negras, indios ainda há dificuldades de ascenção social por conta de no passado nã o foram estabelicido politicas de inserção social.
2ª CRITICA: NO AVESSO DA NORMA DOS DIREITOS HUMANOS? TRAVESTILIDADE, ENVELHECIMENTO, INCLUSÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS.
Neste teve como principal debatedor Thina Rodrigues/ Presidenta da Associação de Travestis do Ceará (ATRAC). Este enfatizou as condições de sua sexualidade, retratou sua história de vida e as dificulades enfrentadas por sua opção sexual. Retratou as principais lutas do movimento gay, como: mudança de sexo, nome social, utilização de mesmo banheiro para aqueles que tenham a identidade de gênero diferenciado de seu corpo biológico.
A crítica se faz neste último, uma vez que o banheiro é um local íntimo e pode comportar satisfatoriamente uma pessoa gay no respectivo gênero de seu corpo biológico. Será que ao elaborar este ato perguntaram as mulheres e homens se estas concordariam em dividir o banheiro com mulhers ou homens com ideologia de genero diverso de seu corpo biológico, ou seja, se as mulheres sentiam a vontade ao dividir um banheiro como um gay, e os homens com uma lébicas, já que o que está em debate é como vemos o outro. Será se a mulher ver em um gay outra mulher e o homem ver em uma lésbica outro homem. Digo mais, atualmente os homossessuais estão assumindo sua preferência sexual e permanecendo com a mesma feição do corpo biológico.
Assim, reconheço que são acessiveis aos gays todos os direitos na medida de que todos concodem e não seja este ato imposto a todos em que uma minoria sobrepõe a maioria.
3ª CRITICA: SOBRE A INVENÇÃO DA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL. DISCURSO DE ESPERANÇA OU REAFIRMAÇÃO DA DOMINAÇÃO?
O destaque desta palestra foi o prof. Renato Rosendo/ Advogado Militante dos Direitos Humanos e Deputado da ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO CEARÁ. Este falou de toda evolução do direito penal, dos presídios, das políticas públicas insuficientes aos menores, a banca defendeu ainda a não
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