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Resenha - manifesto comunista

Por:   •  2/4/2016  •  Resenha  •  571 Palavras (3 Páginas)  •  311 Visualizações

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RESENHA

MANIFESTO COMUNISTA

         

           Em cada período histórico apresentado, existem rivalidades entre essas duas classes diametralmente opostas, o quê muda, são os meios e a nomenclatura de exploradores e explorados dentro do contexto de cada sociedade estudada por Marx e Engels. No inicio do capitulo há um relato histórico conceitual da burguesia e do proletariado, demonstrando em uma visão materialista, às lutas de classes e nas sociedades estudadas, onde dentro deste contexto há uma separação de duas classes sociais que são rivais e antagônicas entre si. De um lado os capitalistas representados pelos burgueses, nascidos dentro dos muros dos burgos da idade média os quais sempre foram uma classe dominante, sendo produto de um longo desenvolvimento político e de revoluções nos modos de produção e de troca.

            A classe dos proletários é a única verdadeiramente revolucionária, de todas as outras que combatem a burguesia. Diferentemente das outras classes que no passado alcançaram o poder, o proletário não pode apoderar-se das forças produtivas sem acabar com os modos de apropriação.  Segundo os autores, os proletariados devem destruir todas as garantias da propriedade privada.

             No contexto histórico situacional, às relações entre essas duas classes ficavam mais estreitas quanto ao desenvolvimento e a produção de capital,  pois a manufatura não dava conta de todas as demandas exigidas pelo mercado, forçando-o a uma industrialização da produção. Os autores, ainda analisam e criticam três tipos de socialismo: o socialismo reacionário, que seria a forma de a elite conquistar a simpatia do povo, que mesmo tendo analisado as grandes contradições da sociedade, olhava-as do ponto de vista burguês e procurava manter as relações de produção; o socialismo conservador, de caráter reformador e anti-revolucionário; e por fim o socialismo utópico, que apesar de fazer uma análise crítica da situação operária não se apoia em luta política, tornando a sociedade comunista inatingível.

             Esta obra têm o intuito de criticar o sistema de produção capitalista e o como o proletariado se submete à ale. Os autores defendiam a queda da burguesia, a soberania do proletariado, a dissolução da antiga sociedade burguesa e a fundação de uma nova sociedade sem “classes” e sem “propriedade privada”. O Manifesto Comunista é uma análise das lutas de classes; onde proletariado deve tomar consciência de sua situação, do contexto social e histórico em que está inserido e então organizar-se e lutar contra a exploração burguesa. E, depois de vencida a luta de classes, o operariado chegaria a uma vitória justa, já que não poderia legitimar seu poder sob forma de opressão, pois defende exatamente o interesse da grande maioria: a abolição da propriedade privada. A obra configura-se como uma análise crítica dos autores ao sistema capitalista, através das lutas de classes e a necessidade da união dos proletários contra sistema Capitalista burguês. Segundo o os autores, com a união proletária surgiria uma sociedade justa, sem classes e sem exploração.

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UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA

CURSO DE BACHARELADO EM HUMANIDADES

DISCIPLINA: CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA

DOCENTE: FRANCISCO THIAGO ROCHA VASCONCELOS

 FRANCISCO DIÓGENES VITAL DA COSTA

Resenha sobre o texto Manifesto Comunista dos autores Karl Marx e Friedrich Engels.

Redenção- Ceará- Brasil 2016

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