A importância da cultura, os indivíduos ea sociedade
Projeto de pesquisa: A importância da cultura, os indivíduos ea sociedade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: janainasoares • 7/9/2014 • Projeto de pesquisa • 2.967 Palavras (12 Páginas) • 389 Visualizações
RESUMO
Este trabalho consiste na produção de um relatório, contendo um conjunto de registros argumentativos, críticos, reflexivos sobre a temática das Ciências Sociais e sua representação na sociedade.
Ao entender que as Ciências Sociais estudam a vida dos indivíduos em sociedade — sua origem, desenvolvimento, organização, grupos sociais e cultura — compreende-se que, além de investigar as relações entre os sujeitos e seu coletivo, seu estudo permite interpretar problemas e refletir sobre os processos de transformação destas relações, estruturas sociais.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................................... 4
1. SIGNIFICADOS DE CULTURA, INDÍVIDUO E SOCIEDADE....................................... 5
2. ASPECTOS SOCIAIS, POLÍTICOS, HISTÓRICOS E CULTURAIS................................ 6
3. A DESIGUALDADE SOCIAL............................................................................................. 8
4. EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE........................................................................... 10
CONCLUSÃO......................................................................................................................... 12
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................... 13
INTRODUÇÃO
Este trabalho vai abordar a temática das Ciências Sociais e sua representação na sociedade. Esta atividade é importante para que possamos compreender as diferentes sociedades e culturas, é um dos objetivos das Ciências Sociais.
1. SIGNIFICADOS DE CULTURA, INDÍVIDUO E SOCIEDADE.
Cultura e tudo que e socialmente aprendido e partilhado pelos membros de uma sociedade, o individuo recebe cultura como parte de uma herança social.
A criança ao nascer começa a receber uma serie de influencias do grupo em que nasceu, as maneiras de falar, a língua, o vestir, o modo de comer. Conforme vai crescendo vão aumentando as influencias desse grupo, adquirindo novos hábitos e costumes e cada vez mais integrando-se como membro dessa sociedade.
O acervo social do conhecimento inclui o conhecimento de minha situação e de seus limites. Por exemplo, sei que sou pobre, que, por conseguinte não posso esperar viver num bairro elegante. Este conhecimento está claro, é partilhado tanto por aqueles que são também pobres, quanto por aqueles que se acham em situação mais privilegiada. A participação no acervo social do conhecimento permite assim a “localização” deles de maneira apropriada. Isso não é possível para quem não participa deste conhecimento, tal como os estrangeiros, que não pode absolutamente me reconhecer como pobre. Talvez porque os critérios de pobreza em sua sociedade sejam inteiramente diferentes. Como posso ser pobre se uso sapatos e não pareço estar passando fome? (Berger; Luckmann, 2006, Pags. 62 e 63)
Segundo o autor o ser humano se relaciona com o ambiente natural, mas também com uma ordem cultural e social especifico na qual já está feita antes dele chegar.
O organismo humano mesmo com limites fisiológicos manifesta uma imensa plasticidade nas suas respostas às forças ambientais que atuam sobre eles. Aqui o autor fala da plasticidade do homem, o homem tem sua natureza, mas também a constrói e ainda se produz a si mesmo.
Por exemplo, O que faz do homem dono dele mesmo é a capacidade de plasticidade (adaptação) que ele tem, ele quando nasce é envolvido em um contexto social que já existe repleto de valores e mesmo assim ele dá sua contribuição.
Institucionalizar é fazer algo tornar-se habito em determinada cultura cujo damos o nome de típico. Presume-se que ações do tipo X sejam realizadas por sujeitos do tipo X. Deve-se saber que o caráter controlador é algo puro da institucionalização. As tipificações são expressas em padrões específicos de consultas. Exemplos: formamos um conceito sobre como algo deve ser e inserimos em um tipo para depois ficar mais fácil consultar como deve ser. Esse exemplo acima é chamado no livro de processo tipificador.
O processo tipificador é o mediador entre ideias e cotidiano. É como se esse processo fosse um banco de dados onde armazeno as ideias de como as coisas são concretamente falando.
Segundo o autor a sociedade é um produto humano, a realidade é uma realidade objetiva e o homem é um produto social.
Esta realidade chega à nova geração por meio da tradição. Ou seja, somos colocados no meio dessa realidade, nós não temos a opção de não entrar nela. Não estamos afirmando que há pré-determinismo, ou seja, que as coisas vão acontecer assim ou assado independente da minha vontade, o que está sendo colocado é que o sujeito já nasce numa realidade institucionalizada com tipificações que dizem como as coisas devem ser.
Sedimentação e Tradições ocorrem quando vários indivíduos compartilham de uma biografia em comum. A linguagem é o repositório de agregados de sedimentação coletivo que podem ser adquiridas por meio de acontecimentos, ou seja, como totalidades coesas. Exemplo disso é a pobreza que forma grupos coesos.
2. ASPECTOS SOCIAIS, POLÍTICOS, HISTÓRICOS E CULTURAIS.
Ele é o operário-padrão, que se submete voluntariamente a um ritmo desumano de produção, na tentativa de ganhar um valor extra no salário referente a uma premiação por peça. O movimento sindical local está contra esse sistema de produção por peça, que representa um retrocesso em relação à remuneração por tempo de trabalho. Mas Lulu ignora a luta. Pior que isso, ele se presta a servir de parâmetro sobre a produtividade dos colegas, quando os engenheiros de produção passam a exigir que os demais produzam tantas peças/tempo quanto ele. Com isso, Lulu atrai a hostilidade de todos, não só dos colegas e dos militantes
...