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A universidade na formação de cidadãos

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Por:   •  27/11/2014  •  Artigo  •  638 Palavras (3 Páginas)  •  150 Visualizações

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A UNIVERSIDADE NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS

A educação deve ser vista e transmitida para toda a sociedade, dentro de todos os seus contextos. Sabemos que a educação está muito “desleixada” em algumas regiões. O Estado não cumpre a sua parte, nem se desempenha perante a educação, apóiam poucos cidadãos, enquanto outros buscam instituições privadas para se ter grau superior ou uma especialização técnica.

Com a globalização, o mundo mudou e a nossa educação, ou a forma de se educar não acompanhou esse avanço na sociedade. A universidade tem um papel muito importante na cidadania, ao mesmo deveria. A maioria quase todas as universidades se voltam para tornar os cidadãos uma única coisa: consumidores, pessoas direcionadas para o mercado de trabalho, e como cita o texto que podem ser facilmente substituídas por robôs e maquinas.

O foco de uma universidade seria sem duvidas formar em primeiro lugar melhores cidadãos, pessoas críticas que se empenham para melhorar questões, como: desigualdade social, cidadania, meio ambiente, política, etc. Mas não, estamos ali estudando anos e anos pelo simples motivo, entrar no mercado de trabalho.

Muitos graduandos se querem se preocupam com sua nota ou desempenho durante anos de estudo, quando no nosso ponto de vista, porque não nos esforçar, estudar sempre que possíveis, para tornarmos pessoas melhoras? Um excelente profissional? Poucos pensam assim.

As universidades públicas se constituem em uma elite social dominante, onde essa educação das universidades públicas, na maioria das vezes não é revertida para a população.

Para que as universidades públicas e privadas promovam a qualidade de ensino e o equilíbrio social, deve-se em primeiro lugar fazer com que estas entidades interajam uma com as outras, através de palestras, congressos, cursos e até mesmo em projetos. Ambas as instituições deveriam buscar aperfeiçoar seus ambientes, criar metas, aumentar o nível dos professores. O Estado não consegue fornecer uma educação de qualidade para todos, precisamos impor, e nos responsabilizar por estas qualificações. Muitos jovens terminam o ensino médio e param de estudar, devido a falta do governo se impor a esta falta de condições nas universidades públicas e pelo alto valor das particulares.

O presidente do SEMESP alega que a oferta de vagas nas redes privadas tende a aumentar de 62 a 70% nos próximos anos, devido ao grande crescimento de procura nas entidades públicas, essa seria a hora de ambas se socializarem e juntas proporcionarem novos caminhos para os cidadãos.

As universidades devem e tem que oferecer um ensino de nível para os cidadãos, um padrão de excelência tende proceder a uma busca constante na qualidade de ensino para fazer de nós cidadãos melhores, cidadãos que deixem de se calar para o mundo, pessoas integras, que visam diminuir as desigualdades sociais, as políticas de exclusão em educação e a qualidade sócio-politico-cultural.

Desde a década de 90 as instituições visam à área de consumidores e mercado de trabalho quando, deveriam estabelecer no Brasil uma educação de qualidade, que deveria ser formadora de cidadãos comprometidos com uma vida social solidária e preparados para os desafios de uma sociedade cada vez mais demandante de informação e conhecimento.

Fazendo uma observação de

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