ASSISTÊNCIA - ASSISTENCIALISMO A BUSCA DA SUPERAÇÃO DA QUESTÃO
Casos: ASSISTÊNCIA - ASSISTENCIALISMO A BUSCA DA SUPERAÇÃO DA QUESTÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fsnegris • 5/11/2014 • 1.691 Palavras (7 Páginas) • 1.306 Visualizações
O assistente social em sua prática profissional há uma restrita concepção no ambiente de trabalho, pois cada busca compreender ou amenizar as conseqüências que agravam a sociedade. A assistência é a atenção a situações de risco. É necessário relembra a organização do trabalho, que há muito tempo surgiu à concepção de lumpem e de quatro estrato, na industrialização agrícola, inclui aquele que não estão dentro de nenhum processo produtivo único.
O quatro estrato ou lumpem em geral não trabalha e quando o faz eventualmente é quando lhe da vontade. Vale ressaltar que todas as classes têm lumpem, para maior entendimento veja o que quis dizer a frase “É uma mariposa que procura viver onde existe umidade ou alimentos, sem fazer esforço para produzi-las. ’’ O mudo estrutural conjuntural da compreensão na assistência é referida a partir da estratificação, a assistência é processada integração social. Essa concepção foi defendida no Seminário de Bom Clima em Petrópolis.
A concepção tradicional a assistência era acomodada de forma empírica, ou seja, por doações e visava às pessoas as pessoas em situação de pobreza, onde cabiam as necessidades primárias. Com tudo no período histórico a acepção foi radicalmente mudada, pois a assistência cumpria e aliviava situação de pobreza sem alterar a estratificação social. Com a passagem do subdesenvolvimento para o desenvolvimento, houve outra acepção onde havia ainda o tratamento da assistência, em nível do Ministério da Previdência, que necessitava de uma política setorial ao Ministério da área social. A alteração que houve, trouxe conseqüentemente responsabilidade coletiva, pelo qual seria tomada como direito do homem. Então o Estado começa a atender a assistência, mas com permanência a pobreza estrutural já em minoria nas sociedades desenvolvidas e total atendimento a população carente.
O Estado através da prática necessita compreender a assistência em relação às classes. Nas políticas sociais a assistência é considerada pelo Estado como uma área especifica de deverá governamental. O que foi claramente dito é que para o Estado a ação assistencial é uma aplicação perdida, dentro do financeiro público. Mas vale ressaltar que um médico, professor operam capacitada mente com especialização, porém o assistente opus dá-se entender então que o Estado que apenas riquezas, ou seja, acumulação de mercadorias. De acordo com a frase de Segnini diz: “de acordo com Marx o não ter significa um ter muito positivo, concreto, desesperador, significa ter fome, frio, doença, crime, ter entretecimento, ter toda desumanização e toda anormalidade.” O que se percebe na frase é que Signini trata-se mercadoria como doação e esta concepção que ensina e atribui o assistente social conceder como, por exemplo, auxilio viagem, material escolar, assistência materna infantil, e hoje em dia os órgãos públicos de saúde vêm estudando formas de fornecê-las a população. E podemos constatar que a marca do pauperismo passa a ser coletivo.
É importante ressaltar um avanço um avanço na constituição de Direitos Sociais que diz que a necessidade do cidadão e questão de atendê-la, solucioná-la, e não qualificá-la ou graduá-la. Os Direitos Sociais escritos na constituição em si, estão voltados ao cidadão, porém é preciso que eles sejam exercidos. Lucio Kowarick, ao analisar os níveis de vida teve uma conclusão de que os níveis de vida decorrem simplesmente do grau do pauperização e do padrão individual. Ou seja, há uma reprodução da força de trabalha e subsistência dos trabalhadores de acordo com a capacidade de trabalho. E com a necessidade de subsistência acabam se reivindicando que pressionam os órgãos governamentais para melhoria da sociedade, e sobrevida.
As políticas sociais esta envolvida nessa concepção. Porque a assistência é como mecanismo presenciando as lutas de classe, e na assistência social pública é entendida como mecanismos políticos, porque o social quer dizer construir em sociedade relações sociais e como isso o social recebe uma conotação coletiva. O coletivo é compartilha interagir, torna claro que a sociedade pode se tornar sócio-cultural e política.
Hoje em dia a assistência e visto como necessária para alguns, para outros não, pois rejeitam as atividades feitas pela assistência social. O assistente social enfrenta a prática no meio do ambiente profissional sabendo-se que é carregado de conseqüências, pois há uma dificuldade de como lidar no trato da ação assistencial com a população. É necessário que o profissional desenvolva a prática paternalista e burocrática ao tratar a população de acordo com a concepção, dar-se a entender que os benefícios concedidos e o Estado que concede. O trabalho assistencial não é o elemento revelador da prática assistencialista. É evidente que a prestação de serviços é reprodutora, considerando-se o atendimento e as necessidades de toda a população.
A ação do profissional se move no meio institucional, entre contradições: de um lado os objetivos formais da instituição, e do outro, os serviços relacionados às classes subalternizadas. A compreensão da relação assistência- assistencialismo é percebido quando são colocadas as ações da profissão, ou nas políticas sociais. A assistência concedida a toda população sendo individuais ou coletivas ou decorrentes de uma ação real. Mas conseqüentemente por outro lado, visando o capital é uma forma de o Estado mascarar a divida social que possui com a população.
As políticas sociais se interagem com a prática assistencial, porque se usa a alienação do trabalho reproduzida e até produzida. Para exemplificar, é o que chamamos de triagem, significa um processo de controle e reforço da exclusão e submete o assistido há um processo totalmente burocrático de preenchimento de fichas de identificação. Às vezes os funcionários que realizam a triagem não dar-se para atender toda demanda, pois faz uma relação aos assistidos, de um lado, a exclusão da maioria da demanda causando conseqüentemente a desigualdade social. E de outro lado o sentido político.
A triagem possui um papel importante, pois está associado com os direitos da assistência, e busca motivar serviços de organizações sócio-comunitárias. As pessoas que ultrapassam a barreira de triagem obtêm uma condição de executar dos chamados, entrevistas de ajuda que é um encaminhamento e ajuda, onde os assistidos depositam a história de vida. E que transforma em prontuário, e que conseqüentemente o assistente social perde a própria identidade. Como
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