Análise da participação ativa das mulheres no mercado de trabalho e empresários
Seminário: Análise da participação ativa das mulheres no mercado de trabalho e empresários. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: michelleDuran • 20/5/2014 • Seminário • 3.644 Palavras (15 Páginas) • 556 Visualizações
Tema: Empreendedorismo
Título:
Objetivo: O objetivo desse projeto será analisar a participação ativa da mulher no mercado de trabalho e como empreendedoras.
Justificativa: Este projeto se justifica pelo fato de que atualmente as mulheres vêm conseguindo um espaço maior no mercado de trabalho e também no comando das próprias empresas. Com esse crescimento, gestores, administradores e empresários podem perceber as melhores características femininas.
Referencial Teórico: Almiralva Ferraz Gomes, Mulheres Empreendedoras, 2006. Segundo Almiralva (2006; P.163) “Ser empreendedor não é apenas um acumulo de conhecimento, mas uma introjeção de valores, atitudes, comportamento, formas de percepção no mundo e de si mesmo, voltados para atividades em que o risco, a capacidade de inovar, perseverar e conviver com a incerteza são elementos indispensáveis.”.
Françoase Belle, A Mulher Empreendedora no Mundo do Trabalho, 2006. Segundo Belle (2006, P. 99) “Assim, tradicionalmente, a identidade social da mulher está ancorada na diferença. Ora, este modelo de mulher no lar que foi imposto no século XIX está sendo revisto hoje não somente devido à evolução da relação conjugal e educacional, mas também em virtude de uma certa modificação nos papéis profissionais da mulher, desde os pontos subalternos até os postos de maior responsabilidade, identidade feminina terá então que ser redefinidas.”.
José Dornelas, Empreendedorismo, 2013. Segundo Dornelas (2013, P.19) “No Brasil, até 2002, o índice de empreendedorismo de oportunidades era inferior ao índice de empreendedorismo de necessidade, mas nos últimos anos tem-se percebido uma melhora e até reversão desta tendência. Como exemplo, em 2010, para cada empreendedor de necessidade havia 2,1 empreendedores de oportunidade no Brasil, ou seja, mais de 68% dos empreendedores no país empreendiam por oportunidade. Espera-se que para os próximos anos cada vez mais empreendedores focados em oportunidades surjam, promovendo o desenvolvimento do país.”.
Segundo Campos, (2000, pg.48) “Inovação passou a ser a palavra de ordem e o trabalhador ideal passou a ser aquele com capacidade criativa, educação superior, espírito empreendedor e pro atividade.”
Segundo Kozicki (1998, p. 17) “Negociação é a arte de se alcançar um acordo, resolvendo as diferenças por meio do uso da criatividade. Envolve dois lados tentando chegar a um acordo, uma solução que, idealmente, deixará ambas as partes felizes - a clássica solução ganha-ganha.”.
Site: http://www.sebrae.com.br/ acessado dia 01/05/2013 às 14h34min.
Site: http://www.brasil.gov.br/secoes/mulher/atuacao-feminina/avanco-da-mulher acessado dia 21/03/2013 às 19h50min.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional do administrador. 8 ed, São Paulo, Atlas 2009.
Site: http://www.brasil.gov.br/secoes/mulher/atuacao-feminina/avanco-da-mulher, 03/05/2013 as 00:38
Site: http://www.celianegoncalves.com/index.php/artigos/celiane/60-ambicao-feminina, 03/05/2013 ás 00:39
Site: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/mulheres-empreendedoras-%E2%80%93-serie-mulheres-no-mercado-de-trabalho
Capitulo 1 Conceitos e Definições
Empreendedorismo é um estudo voltado para desenvolver competências e habilidades ao empreendedor (alguém que deseja abrir o próprio negócio) ou a criação de um projeto empresarial. Empreendedorismo significa realizar, executar, fazer, criar. Segundo Gomes (2006; P.163)
“Ser empreendedor não é apenas um acumulo de conhecimento, mas uma introjeção de valores, atitudes, comportamento, formas de percepção no mundo e de si mesmo, voltados para atividades em que o risco, a capacidade de inovar, perseverar e conviver com a incerteza são elementos indispensáveis.”
No Brasil esse tema só foi levado a sério depois que algumas organizações começaram a dar apoio aos pequenos empreendimentos, e assim, despertou o interesse das mulheres que gostariam de ser independentes.
A ascensão do empreendedorismo feminino vem sendo monitorada desde o ano de 2000, pela GEM (Global Entreneurship Monitor). Em 2010 a pesquisa demonstrou que em cada 100 novos MEI (Micro Empreendedores Individuais) 45% são mulheres.
O SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas.) uma instituição brasileira que apoia o programa de incubadora de novas empresas, fez um levantamento onde aponta que 61 mil mulheres estão a frentes de franquias de sucessos e estão tendo lucro 32% superior das franquias gerenciadas por homens.
A globalização e o crescimento da economia possibilitou a maior inserção da mulher no mercado de trabalho, incentivando-as a buscar aperfeiçoamento e formação acadêmica. Hoje elas são maioria nos cursos das universidades brasileiras, no mercado de trabalho, e muitas das vezes ocupam cargos de liderança dentro dessas organizações.
O Brasil tem incluído o empreendedorismo como matéria curricular segundo Dornelas, (2012, p.28)
“O Brasil apareceu como o país que possuía a melhor relação entre o numero de habitantes adultos que começam um novo negócio e o total dessa população: 1 em cada 8 adultos...o Brasil apareceu em 2003 na sexta posição, com um índice de criação de empresas de 13,2% da população adulta (cerca de 112 milhões de pessoas), correspondendo a mais de 14 milhões de pessoas envolvidas em novos negócios. Ainda assim, uma posição de destaque, com números expressivos.”
Dados do GEM afirmam que no ano de 2000 que, três em cada dez empreendedores eram mulheres. Hoje, a proporção aumentou para cinco. Dos 14 milhões de pessoas que desenvolvem alguma atividade empresarial no país, 6,5 milhões são mulheres. Os dados são do relatório GEM 2003. A taxa de mulheres empreendedoras saltou de 29% em 2000 para 46% em 2003. Segundo a pesquisa, as mulheres empreendem mais por necessidade do que os homens – 42% contra 39%.
O aumento da participação feminina na vida econômica do país está ligado ao avanço na formação educacional e também nas mudanças estruturais das famílias brasileiras, hoje elas possuem menor número de filhos e novos valores relativos à inserção da mulher na sociedade.
Mas o interesse por esse espaço e pelos mesmos motivos dos homens visando o sustendo de si mesmo, de suas famílias e independência financeira, visando o enriquecimento,
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