Atps Pesquisa

AHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP

POLO CARUARU

CURSO:SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL

TUTOR(A) EAD: MARIA CLOTILDE PIRES BASTOS

ACADÊMICO 01: CLAUDIO ROGÉRIO DA SILVA RA: 205603

ACADÊMICO 02:WANDEILSON BEZERRA DA SILVA RA: 205602

ACADÊMICO 03: MARIA GRACINEIDE DE BARROS RA: 194002

ACADÊMICO 04: ELISÂNGELA JOSEFA ALVES RA: 195042

ACADÊMICO 05: ADILSON

PROJETO DE PESQUISA:

A LIBERDADE ASSISTIDA COMO MEDIDA SÓCIO-EDUCATIVA

CARUARU, 29/09/2012

1 TEMA

A liberdade assistida como medida sócio-educativa

2 LEVANTAMENTO DE LITERATURA

2.1 LOCAIS DE COLETA

• Biblioteca pública municipal de Caruaru;

• Biblioteca da UNIDERP pólo caruaru;

• ONG’s;

• Estatuto da Criança e do Adolescente;

• FUNASI;

• Internet.

3 PROBLEMA

A questão do jovem que comete ato infracional é de extrema complexidade diante da delicadeza do problema, pois envolve um ser ainda em formação física e intelectual, portanto que ainda não pode responder por seus atos.

Diante do ato infracional de um adolescente o magistrado impõe medidas sócio-educativas, já que o adolescente não pode ser imputado como um adulto que comete um crime.

As medidas sócio-educativas compreendem:

I. A advertência

II. A obrigação de reparar o dano;

III. Prestação de serviços à comunidade;

IV. Liberdade assistida;

V. Inserção em regime de semi-liberdade;

VI. Internação em estabelecimento educacional;

VII. Qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI do ECA.

Na medida liberdade assistida Compete ao orientador, com a orientação da autoridade, entre outras atribuições, supervisionar a freqüência à escola, a profissionalização do adolescente e sua inserção no mercado de trabalho. Vale salientar que a família tem o dever de colaborar na medida.

A medida sócio-educativa de liberdade assistida é realmente eficaz na reeducação do adolescente infrator?

4 HIPÓTESE

A liberdade assistida não se mostra bastante eficaz como medida sócio-educativa.

5 JUSTIFICATIVA

A pesquisa social é instrumento fundamental para o exercício da prática do Assistente Social, assim como, na produção de novos conhecimentos nesta área do saber. Com o intuito de possibilitar a ampliação da compreensão das particularidades de um Projeto de Pesquisa no Serviço Social.

A pesquisa constitui-se atividade básica da ciência na sua indagação e construção da realidade. É a pesquisa que alimenta a atividade de ensino, e a atualiza frente à realidade do mundo. Portanto, embora seja uma prática teórica, a pesquisa vincula pensamento e ação. Nas últimas duas décadas a pesquisa tornou-se artefato essencial na prática instrumental do Assistente Social, observando-se um crescimento na produção científica do Serviço Social, através das bases ideológicas e da constituição sócio-histórica da profissão e seus componentes.

Nessa lógica, o Serviço Social fundamenta sua ação nas teorias das Ciências Sociais e nas instâncias de ensino e pesquisa, a fim de inserir-se nos fenômenos em transição,procurando capacitar o homem para que ele lute, construa e contribua para as mudanças sociais

O Serviço Social enquanto profissão inscrita na divisão social e técnica do trabalho, situando-se no processo de reprodução das relações sociais, aliado a capacidade de construir conhecimento e de estabelecer um olhar crítico da realidade, faz da pesquisa instrumento de fundamental importância para desvelamento das demandas sociais. Dessa forma, parte-se do pressuposto que o conhecimento é fruto das experiências sociais do homem no seu cotidiano, resultado da busca em satisfazer suas necessidades naturais e históricas. Portanto, destaca-se a importância da pesquisa no serviço social enquanto profissão interventiva atuante nas relações sociais, na busca de respaldo teórico, técnico e crítico da realidade, que possa levar a uma interferência transformadora.

A prática da pesquisa em Serviço Social é enviesada por diversas transformações ocorridas na organização e sistematização do conhecimento e suas expressões em cada contexto histórico. Inicialmente, a aproximação do Serviço social com a pesquisa de use de maneira superficial, pois consistia apenas em coleta de dados acerca das condições de vida e os aspectos comportamentais dos usuários, entretanto, “coletar dados” não significa estritamente “investigar”.

Partindo destes pressupostos, realizaremos a coleta de dados, empiricamente, pelo contato do pesquisador junto ao profissional do serviço social nas instituições que utilizam da liberdade assistida como medida sócio-educativa.

6 OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL

• Fazer um levantamento da medida sócio-educativa de liberdade assistida, e sua comparação em relação às outras medidas;