CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO DE INTENSIFICAÇÃO DA SOCIEDADE
Por: Renata Fuliotti • 22/10/2019 • Trabalho acadêmico • 2.098 Palavras (9 Páginas) • 167 Visualizações
[pic 1]
UNIVERSIDADE ANHANGUERA –
UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
NOMES E RA
ALAN JOSÉ VIERA MONTEIRO, RA 0111008270.
GLAUCIO PEREIRA PIMENTA, RA 7851624938.
LURDES APRECIDA DELFINO, RA 8573705382.
RENATA CRISTINA FULIOTTI, RA 8389680029.
SILMARA CRISTINA DIAS GUILLEN LIMA, RA 8759730262.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO DE INTENSIFICAÇÃO DA SOCIEDADE
CAPITALISTA, SEUS REFLEXOS SOCIAIS NA CONJUNTURA MUNDIAL E NO BRASIL
E SUAS FORMAS DE ENFRENTAMENTO AO FINAL DO SÉCULO XIX ATÉ A
SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX.
RIBEIRÃO PRETO/SP
2019
[pic 2]
UNIVERSIDADE ANHANGUERA –
UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ALAN JOSÉ VIERA MONTEIRO ,
GLAUCIO PEREIRA PIMENTA,
LURDES APRECIDA DELFINO,
RENATA CRISTINA FULIOTTI,
SILMARA CRISTINA DIAS GUILLEN LIMA.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO DE INTENSIFICAÇÃO DA SOCIEDADECAPITALISTA, SEUS REFLEXOS SOCIAIS NA CONJUNTURA MUNDIAL E NO BRASIL E SUAS FORMAS DE ENFRENTAMENTO AO FINAL DO SÉCULO XIX ATÉ ASEGUNDA METADE DO SÉCULO XX.
Trabalho de conclusão de curso apresentado á Faculdade Anhanguera com requisito para serviço social.
Tutora a distancia: Marilena Jordão
RIBEIRÃO PRETO/SP
2019
Sumário
Introdução 4
Analisar a consolidação da sociedade capitalista e suas expressões sociais com ênfase no século XIX e a primeira metade do século XX. 4
Discorrer sobre a conjuntura brasileira ao final do século XIX até a primeira metade do século XX. 5
Refletir sobre a medida da sociedade civil e do estado para o enfrentamento das expressões da questão social na primeira metade do seculo XX. 6
Analisar e apresentar a relação entre o capitalismo, os indicadores sociais e as políticas sociais. 6
Analisar a abolição da escravatura e suas conseqüências a partir da ótica da intensificação da sociedade capitalista. 8
Considerações 9
Referências 9
Introdução
como início da sociedade capitalista, fazendo se perceber a importância da mudança de mentalidade, onde houve os rompimentos dos valores das pessoas que servia, os direitos feudais, além de dízimos e afazeres comunitários deram lugar a outro modo de vida, onde o coletivo não é o primeiro pensamento e sim o individual
Vinculada à luta de classes e reconhecida suas contradições, a questão social envolve conformismo, resistência e rebeldia dos indivíduos sociais diante das formas de exploração e opressão vigentes na sociabilidade do capital.
A questão social emerge na cena pública na primeira metade do século XIX.
Assim, parte-se do entendimento de trabalho como categoria central e fundamental para a compreensão das relações sociais e discrimitória da história da humanidade a partir de uma perspectiva geral. Na análise do trabalho é preciso apreender dimensões históricas na sua totalidade, com mediações e determinações, reconhecendo singularidades e universalidades.
Analisar a consolidação da sociedade capitalista e suas expressões sociais com ênfase no século XIX e a primeira metade do século XX.
A crise do capitalismo financeiro as dimensões estruturais evidenciam alterações no mundo do trabalho que podem ser observadas, com queda no ritmo de escimento, acentuados níveis de desemprego e miséria da população, o que contribui para o aprofundamento e agudização da questão social dos últimos anos.
De acordo com Santos (2012), a questão social decorre das contradições e desigualdades sociais produzidas no capitalismo, caracterizadas por relações conflituosas e antagônicas entre capitalistas e trabalhadores.
Vinculada à luta de classes e reconhecida suas contradições, a questão social envolve conformismo, resistência e rebeldia dos indivíduos sociais diante das formas de exploração e opressão vigentes na sociabilidade do capital.
A questão social emerge na cena pública na primeira metade do século XIX, a partir da organização coletiva e luta dos trabalhadores reivindicando direitos de cidadania, assumindo assim, também uma dimensão política. (Iamamoto, 2007).
A partir de uma perspectiva de totalidade, precisa ser analisada com base no processo de acumulação e reprodução capitalista, pois, contraditoriamente, na medida em que a produção da riqueza é coletivizada, o seu resultado final é apropriado de maneira privada.
Discorrer sobre a conjuntura brasileira ao final do século XIX até a primeira metade do século XX.
O processo de desenvolvimento brasileiro manteve uma continuidade ao longo do tempo, precisamente em razão de paradigmas históricos, que fixam estratégias de ação envolvendo Estado e sociedade, conferindo a tais estratégias racionalidade e continuidade. O resultado é perceptível em termos comparativos latino-americanos: superioridade da indústria nacional e provimento de melhorias quanto ao nível de emprego, renda e bem-estar das massas urbanas.
Na metade do século XIX, o povo brasileiro começou a entender as relações políticas e tudo que havia de ser ocorrido, nesse período foi restabelecido a forma de trabalho remunerado para pessoas de baixa renda constitucional. Também nesse período entre 1850 em diante teve uma alta expansão de fabricas para trabalhos remunerados, onde haviam colocações sociais de líderes industriais.
Os trabalhadores lutaram para que as cargas horárias diminuíssem para mulheres e crianças dando direito a serem justos aos direitos indiferentes, algumas cidades por exemplo eram diferentes com culturas de imóveis históricos. esse processo padeceu de um mal congênito, que perdura dos anos 1930 a nossos dias (2019) escassez de invenção tecnológica e inovação produtiva. Esse mal tolhe ao processo histórico sua capacidade de elevar a produtividade nacional ao nível do desempenho sistêmico exibido pelas nações avançadas.
...