Competências profissionais
Por: carlaugust • 22/5/2015 • Trabalho acadêmico • 4.232 Palavras (17 Páginas) • 137 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
ALEXSANDRA N.O.SILVA - 350869
DARINA SERRA - 380709
Mª DO SOCORRO SILVA - 350756
Mª EUNICE DA SILVA - 355973
Mª DA CRUZ SOUSA – 362857
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - ATPS
TERESINA/PI
MARÇO/2015
ALEXSANDRA N.O.SILVA - 350869[pic 2]
DARINA SERRA - 380709
Mª DO SOCORRO SILVA – 350756
Mª EUNICE DA SILVA - 355973
Mª DA CRUZ SOUSA – 362857
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - ATPS
Atividade Prática Supervisionada apresentada à Disciplina de Competências Profissionais, ministrada pela Prof.ª Maria Eliza Cléia Nobre. .do 7º Período do curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito parcial para a obtenção de nota.
Tutora Presencial: Professora Jairane E. S. Aquino
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TERESINA/PI
MARÇO/2015[pic 4][pic 5]
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo uma análise crítica da Lei de regulamentação da profissão de nº 8662/1993, as forças políticas e as demandas sociais, as quais tiveram grandes influências em sua elaboração. Também, sobre a criação e importância dos Conselhos para o desenvolvimento do trabalho com ética e respeito à sociedade.
Ao Longo da pesquisa podemos perceber que os desafios para a atuação dos assistentes sociais são muitos e, as possibilidades de enfrentamento são restritas ao sistema capitalista. Com tudo, inúmeros aspectos interferem no cotidiano de trabalho desses profissionais, como por exemplo, as relações de poder, o clientelismo, a falta de recursos materiais e humanos, dentre outros.
SUMÁRIO
FORÇAS POLITICAS E AS DEMANDAS NO CONTEXTO DE ELABORAÇÃO DA 8.662/1993................................................................................................................................................
PRINCIPAIS ASPECTOS DA RESOLUÇÃO CFESS N° 569............................................................10
Outro ponto importante que vale mencionar é que as regulamentações da lei que assegura o trabalho do assistente social deixa claro que a realização de terapias não constitui atribuição e competência do assistente social. ....................................................................................................................................3
Os problemas e desafios encontrados pelos assistentes sociais em seu cotidiano. ................................4
Questionário:.........................................................................................................................................6
CONCLUSÃO........................................................................................................................................7
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................8
FORÇAS POLITICAS E AS DEMANDAS NO CONTEXTO DE ELABORAÇÃO DA LEI 8.662/1993
O serviço social no Brasil surge no seio do movimento católico, como resposta á questão social, formando profissionais a partir de 1936, para atuarem na mudança de comportamento das famílias contribuindo com a ordem social, a serviço do capitalismo.
A partir da década de 1960 há o inicio do despertar crítico do serviço social, reagindo contra a tradição assistencial paternalista, daí em 27 de agosto de 1.957 foi aprovado à lei de regulamentação profissional nº 3252 e regulamentado pelo decreto 994 de 15/ 05/1962 que em seu art. 6º, paragrafo único, deixa claro que: O exercício da profissão de assistente social requer prévio registro nos conselhos regionais e federal a fiscalização do exercício profissional, sendo assim de grande importância para a profissão ter representatividade e garantir direitos e deveres aos profissionais do serviço social .
Nos anos 80, surge uma parte dos assistentes sociais que articulando com os movimentos sociais e sindicais, resolveram contribuir com a organização e mobilização social se fortalecendo e atuando sobre as questões sociais e as questões que dizem respeito á classe trabalhadora, formando uma consciência de classe com práticas menos burocráticas, menos alienadas construindo um referencial histórico- crítico e mais autonomia rompendo com a alienação, acelerando uma consciência profissional, de categoria coletiva, acelerado pelo movimento de conceituação do serviço social que aborda os problemas e os objetivos e métodos da profissão na busca de uma nova fundamentação teórica, rompendo com as concepções de filantropia e caridade, com um olhar voltado para o contexto histórico da realidade em que vivemos tornando-se um serviço voltado para toda sociedade brasileira e principalmente á aqueles cidadãos em que a renda não é suficiente para ter garantia em suas necessidades básicas, e contribuindo também para a construção de uma sociedade justa sendo um dos mecanismos de conscientização, de organização, de mobilização das classes trabalhadoras, das ONGs dos movimentos sociais, embora o serviço social tenha sido construído num primeiro momento para os interesses do capital, mas sempre num processo acelerado de desenvolvimento histórico e social.
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