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David Hume

Por:   •  19/6/2015  •  Seminário  •  529 Palavras (3 Páginas)  •  454 Visualizações

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David Hume

David Hume, um dos principais filósofos da sua época, ele viveu de 1711 a 1776, no século XVIII. A filosofia dele é considerada ainda hoje a mais importante filosofia empírica. Além disso, Hume é de fundamental importância, pois inspirou o grande filósofo Immanuel Kant na execução de seu próprio projeto filosófico.

A primeira obra de Hume foi publicada quando ele contava vinte e oito anos de idade. Seu feito mais importante foi Tratado sobre a natureza humana. Ele dizia, porém, que desde os quinze anos ele já tinha as ideias para este livro. Hume foi criticado pelos filósofos antigos, quando ele dizia: “se um dia eu tiver minha própria filosofia, ele será completamente diferente de tudo o que tenho ouvido até agora “. “Seja um filósofo, mas, no meio de toda sua filosofia, não deixe de ser um homem”.

Hume, como empírico considerava sua ocupação eliminar todos os nomes confusos e os raciocínios complexos até então por esses filósofos. Ele queria voltar ao estilo como a criança experimenta o mundo, antes de atmosfera de sua mente ser aceitado por pensamentos e reflexões. A primeira coisa que Hume constata e que o homem tem impressões, de um lado, e ideias, de outro. Por impressão Hume entende a percepção imediata da realidade externo, por ideia ele entende a lembrança de tal impressão. E assim que ele pretende chegar a um método crítico de diagnóstico das ideias do homem, e fazer “uma faxina” nos nossos pensamentos e ideias. Na verdade já conhecimento. Só que depois nos a combinamos para desenvolver uma imagem onírica.

Assim, ele quer atacar todo e qualquer pensamento ou ideia que não possa ser atribuído a uma impressão sensorial adequada. Hume costumava dizer que queria eliminar bem longe toda essa contradição que durante tanto tempo dominara o pensamento metafisico, abolindo por condená-lo ao descrédito. A análise dele da consciência humana e a sua recusa em aceitar um centro constante e imutável para a individualidade já tinham sido protegidas dois mil e quinhentos anos antes, do outro lado do mundo, por Buda.

Sobre a religião Hume não era cristão, e também não era um ateu convicto. Ele era o que chamamos agnóstico. Era uma pessoa que não sabe se Deus existe. Mas Hume não rejeitou nem a fé em Jesus Cristo, nem a crença em milagres. Só que ambos o caso tratou-se de crença e não razão. O que também não significa que ele acreditou em milagres. Ele afirmou que os homens têm evidentemente uma forte necessidade de acreditar em acontecimentos que hoje chamaríamos de sobrenaturais.

Portanto, o fundamento de todo o conhecimento sobre fatos e a crença de que esses fatos se sucedem em uma ordem regular e inalterável. Pra Hume a crença esta que não pode ser comprovada racionalmente e, justamente por isso e chamada de crença e não conhecimento. Apesar, tenha questionado a noção usual de causalidade Hume não estava disposto a abandonar esse conceito justificando a crença e o costume como instintos naturais de homens.

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