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ESTRATÉGIA DE PREÇO

Trabalho Escolar: ESTRATÉGIA DE PREÇO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/9/2014  •  3.462 Palavras (14 Páginas)  •  404 Visualizações

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SUMÁRIO

1.0 - Introdução.............................................................................1

2.0 - Observância dos objetivos dos preços..............................2

2.1 - Cultivo em estufa..................................................................3

3.0 - Especificação de preço........................................................5

4.0 - vantagem da produção em estufa.......................................6

5.0 - Seleção, embalagem e processamento dos produtos.......8

6.0 - Estruturas de custeio.............................................................9

6.2 - Custeio das atividades.........................................................11

7.0 - Ações mercadológicas.........................................................12

8.0 - Conclusão.............................................................................14

9.0 – Referências Bibliográficas .................................................15

1. INTRODUÇÃO

Através deste estudo sobre precificação, estaremos mostrando para você leitor um pouco sobre levantamento e acompanhamento dos itens que compõem os custos para auxiliar os produtores rurais familiares no controle de suas atividades produtivas.

O objetivo será utilizar estas informações como suporte para suas decisões de tomada de preços; Também propor estratégias mercadológicas para que os preços destes produtos tenham sejam estipulados com sucesso.

Utilizaremos a produção de legumes e verduras em estufa para determinar a ampliação dos negócios na agricultura familiar por meio do crescimento de oferta de seus produtos nos mercados em que atuam e em novos mercados

Esperamos que todas as informações sejam de muita ajuda para qualquer duvida que vir a surgir relacionadas aos temas aqui tratados.

2. OBSERVÃNCIA DOS OBJETIVOS DOS PREÇOS A SEREM PRATICADOS:

.

DEMANDA ELÁSTICA DEMANDA INELÁSTICA

Demanda é elástica quando mesmo sem qualquer variação no preço, há uma variação constante da quantidade demandada, ou seja, independentemente da quantidade de mercado o preço se mantém constante.

Assim o tomate por se tratar de um produto com muitos riscos na sua produção e alta rentabilidade o preço pode ser estabelecido e mantido sem alterações indiferentes da demanda estabelecida.

Demanda é inelástica, ou perfeitamente rígida, quando uma variação qualquer no preço resulta numa variação zero da quantidade demandada, ou seja, independentemente do preço de mercado a quantidade se mantem constante.

Neste caso podemos elevar os preços sem reflexos no que diz respeito a produção aumentando assim a rentabilidade do produto.

Comparativo de estratégias de preços para demanda elástica e inelástica

Uma forma de medir a resposta dos produtores com relação à variação do preço

é através da “elasticidade preço” da oferta, que por indica quanto da quantidade ofertada

(q) varia quando p (preço) varia 1% e sua formula é:

Eq.p = (✁q/✁p)*(p/q),

Quando Ep.q >1 a oferta será elástica, e quando Ep.q < 1 a oferta será inelástica.

A elasticidade será sempre maior que zero porque o preço e quantidade estão

diretamente relacionados.

Cabe salientar que as curvas de oferta de longo prazo normalmente são mais

horizontais (elástica) que as curvas de curto prazo justamente devido à capacidade de

planejamento da produção. Outra característica das curvas de oferta é que para produtos

agrícolas elas são mais inelásticas que para produtos industrializados devido ao uso

mais intensivo de tecnologia no setor industrial.

O preço é primordial para a determinação das funções de alocação de recursos

para a produção e para o consumo, entretanto ele não é o único, políticas

governamentais, restrições climáticas (no caso de produtos agrícolas) limitam as ações

dos produtores, assim como as promoções influem nas ações de consumo. Para algumas

culturas agrícolas o preço não depende apenas de fatores inerentes ao país onde ela é

produzida, como no caso dos produtos destinados à exportação, onde se faz necessária

uma compreensão dos fatores mundiais que possam interferir no preço.

As três funções básicas dos preços agrícolas são: alocação de recursos;

distribuição de renda, e formação de capital. A alocação de recursos diz respeito aos

preços relativos a estes recursos, ou seja, uma queda ou uma alta nos preços desses

recursos utilizados na produção agrícola influencia positivamente ou negativamente

(respectivamente) a produção. A função de distribuição de renda tem efeitos distintos:

variações de preço de produtos agrícolas em relação a produtos não-agrícolas (por 9

exemplo) afetam a distribuição intersetorial da renda; variações de preço

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