Ergonomia
Por: tiagostz • 27/11/2015 • Trabalho acadêmico • 862 Palavras (4 Páginas) • 172 Visualizações
DESEMPREGO
Podemos dizer que o desemprego é a queda da mão-de-obra no mercado de trabalho, isto é, existem pessoas aptas para trabalhar, porém não conseguem se ingressar no mercado de trabalho.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE) o desempregado é um indivíduo entre 15 à 74 anos, que não exerce atividade remunerada, porém e está apto para trabalhar.
Com relação à análises econômicas, o desemprego é o fator mais relevante, pois altos índices de desemprego pode causar uma queda na economia em determinada região ou do pais.
Taxa de desemprego
A taxa de Desemprego mostra o nível de desemprego na economia. Calcula-se com base na população desempregada em relação com a população ativa, e é expressa em porcentagem.
Na tabela a baixo mostra a taxa de desemprego referente ao mês de janeiro no período do ano de 2002 ao ano de 2014.
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A taxa de desemprego é um dado que afeta o salário no qual as empresas irão pagar para seus funcionários, quanto maior a taxa de desemprego menor é o salário. Portanto se a taxa de desemprego estiver muito elevada, o poder de negociações dos salários dos trabalhadores enfraquecerá. Dessa forma se estabelece uma elevada concorrência, em que o trabalhador se submete a aceitar as propostas oferecidas pelas empresas.
DESEMPREGO FRICCIONAL OU NATURAL
O desemprego friccional (ou natural) consiste em indivíduos desempregados temporariamente sendo pessoas no processo de mudança voluntaria de emprego, que foram despedidas e então procurando um novo trabalho, ou que estão no mercado de trabalho buscando emprego pela primeira vez. A taxa de desemprego friccional nunca é nula, porque as pessoas sempre entram e saem da lista de desempregados, isso acontece pelo fato de trabalhadores existentes, saírem de um emprego e procurarem outro por ser uma proposta melhor. Em economia como a nossa, o desemprego friccional é um fenômeno permanente, e por definição, de curto prazo, pois a duração do período de desemprego friccional quando o seu voluma vão depender dos benefícios dados aos desempregados, como o seguro-desemprego, quando mais generoso for maior será o tempo que em média um trabalhador levará para encontrar emprego, e da mesma forma maior será o volume de desemprego friccional.
DSEEMPREGO ESTRUTURAL
O desemprego estrutural decorre de mudanças na economia, sendo mudanças na tecnologia de produção (aumento da mecanização e automação) ou nos padrões de demanda dos consumidores.
Essas mudanças eliminam algumas oportunidades de trabalho, ao mesmo tempo criando outras, para as quais os desempregados não têm qualificação. A mão de obra é classificada como estruturalmente desempregada quando não possui classificações necessárias para se candidatar às oportunidades de emprego que surgem.
O desemprego estrutural é um problema mais duradouro, e pode permanecer inclusive por vários anos. Isso porque leva tempo para que os desempregados se capacitem, adquiram novas habilidades e encontrem trabalho. Por ser considerado mais duradouro, o desemprego estrutural é tido como mais sério que o desemprego friccional.
DESEMPREGO SAZONAL
O desemprego sazonal ocorre em função da sazonalidade de determinados tipos de atividade econômica, tais como a agricultura e o turismo, e que acabam causando variações na demanda de trabalho em diferentes épocas do ano.
Desemprego sazonal é aquele que ocorre somente em período ou época de safra, como por exemplo, a safra da laranja, da cana de açúcar, da soja, do milho etc. Em todo inicio de safra, os produtores contratam pessoas, para trabalharem na lavoura ou na colheita de sua produção, ao termino dessas colheitas é que ocorre o desemprego, onde é comumente chamado de entressafra, termo utilizado quando ocorre o espaço entre uma safra e outra.
Ou seja, desemprego sazonal além de ser em diferentes épocas do ano dependendo de cada região é trabalho por contrato, sendo somente naquele período de colheita.
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