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FUNDAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS; PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL II

Por:   •  26/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.215 Palavras (21 Páginas)  •  323 Visualizações

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     CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINAS NORTEADORAS: FUNDAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS; PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL II

                           ACADEMICO (A): Marcia Apda da Silva Rufino

                           RA: 8378842586

                          TUTORA A DISTÂNCIA: Mara Lucia Pereira

POLO: Pindamonhangaba

SETEMBRO/2015

PASSO 1

Faça um esquema apresentando as informações levantadas:

Diretrizes que orientam o trabalho do Assistente Social em UBS

Obstáculos encontrados para realização do trabalho.

Sugestões para aperfeiçoamento do trabalho do A. S.

Estar sintonizado ao movimento dos trabalhadores e usuários para real efetivação do SUS.

Conhecer condições de vida e trabalho de usuários e o que interfere no processo saúde e doença.

Facilitar o acesso a serviços e direitos sociais e de forma criativa não submeter à operação do trabalho a rearranjos do governo de descaracteriza a proposta original do SUS de direito.

Atuação em equipe tendo a interdisciplinaridade da atenção à saúde.

Ações que fortaleçam articulação entre seguridade social para não prejudicar serviços ás necessidade social.

Construir ou efetivar com outros trabalhadores da saúde, espaços nas unidades para que garantam participação da população e trabalhadores da saúde em decisões.

.Elaborar projetos de educação, buscar assessoria técnica sistematizar trabalho a ser desenvolvido e investigações sobre temáticas de saúde.

 Efetivar assessoria aos movimentos sociais e/ou aos conselhos a fim de potencializar a participação dos sujeitos

sociais contribuindo no processo de democratização das políticas

sociais, ampliando os canais de participação da população na formulação, fiscalização e gestão das políticas de saúde, visando o aprofundamento dos direitos conquistados.

 

 

Demora no atendimento, precariedade de recursos, burocratização, ênfase na assistência médica curativa, problemas com qualidade e quantidade de atendimento, não atendimento ao usuário quanto à marcação de consultas e exame, solicitação de internação, alta e transferência

Baixa remuneração; precarização do trabalho; aumento e diversificação das atividades; redução de pessoal e carga horária excessiva.

No tratamento indicado falta de condições para realizar tratamento.

Fazer deslocamentos para tentar acesso aos serviços.

Morbidade e mortalidade por doenças passíveis de prevenção.

Desigualdade de acesso da população aos serviços de saúde.

Desafio de práticas baseadas na integralidade.

Alcançar equidade no financiamento do setor.

Avanços e recuos nas experiências de controle social.

Falta de articulação entre movimentos sociais.

A equipe de saúde frente às condições de trabalho ou a falta de conhecimento das competências dos assistentes sociais tem requisitado a ele diversas ações que não são atribuições dos mesmos.

                              

Identificar a situação socioeconômica (habitacional, trabalhista e previdenciária) e familiar dos usuários com vistas á construção do perfil socioeconômico para possibilitar a formulação de estratégias de intervenção; realizar abordagem individual e/ou grupal, tendo como objetivo trabalhar os determinantes sociais da saúde dos usuários, familiares e acompanhantes; criar mecanismos e rotinas de ação que facilitem e possibilitem o acesso dos usuários aos serviços, bem como a garantia de direitos na esfera da seguridade social; realizar visitas domiciliares quando avaliada a necessidade pelo profissional do Serviço Social, procurando não invadir a privacidade dos usuários e esclarecendo os objetivos das mesmas; realizar visitas institucionais com objetivo de conhecer e mobilizar a rede de serviços no processo de viabilização dos direitos sociais; trabalhar com as famílias no sentido de fortalecer seus vínculos, na perspectiva de torná-las sujeitos do processo de promoção, proteção, prevenção e recuperação da saúde; criar protocolos e rotina de ação que possibilitem a organização, normatização e sistematização do cotidiano do trabalho profissional; registrar os atendimentos sociais no prontuário único com objetivo de formular estratégias de intervenção profissional e subsidiar a equipe de saúde quanto ás informações sociais dos usuários, resguardadas as informações sigilosas que devem ser registradas no prontuário social.

PASSO 2

A dignidade da pessoa humana é um dos eixos que conduz o Brasil e que alimentou a pesquisa jurídica dos últimos tempos, embora a Constituição Brasileira de 1988 seja considerada moderna e bem escrita, isso não basta para assegurar seu cumprimento, não adianta estar escrito que todos são iguais perante a lei se esta igualdade não é palpável.

Não resta dúvida de que processos sociais, políticos, culturais e econômicos em curso no presente é um desafio que nos coloca diante de limites e das fragilidades do olhar de pesquisas e questões que nos levam a compreender fenômenos sociais relativos á proteção de direitos de pessoas GLTTB (gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais) e existem questões centrais que sinalizam pontos de força e fragilidade na forma como o governo, sociedade civil enfrentam o desafio da garantia de direitos humanos e de cidadania.

No que diz respeito ás demandas do movimento LGBT brasileiro um primeiro marco á formulação de políticas públicas foi o Programa Nacional de Direitos Humanos divulgado em 2002 que trazia em suas ações alusão a orientação sexual como uma garantia de direto a liberdade, opinião e expressão e direito á igualdade de gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais (GLTTB), mas não chegaram a ser assumidas por nenhum órgão do governo como conjunto de diretrizes para formulação de políticas públicas, mas em 2004 devido ao movimento ter voltado sua atuação no poder executivo foram criadas seis iniciativas: criação do Brasil sem Homofobia (BSH) – Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLBT e de Promoção da Cidadania Homossexual, em 2004; realização da 2ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, com o tema Direitos humanos e políticas públicas: o caminho para garantir a cidadania de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, em 2008; lançamento do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – PNDCDH-LGBT, 2009; publicação do decreto que cria o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 – PNDH 3, 2009; criação da Coordenadoria Nacional de Promoção dos Direitos de LGBT, no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos, 2010; e implantação do Conselho Nacional LGBT, em 2010, com representação paritária do governo federal e da sociedade civil.

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