FUNDAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS; PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL II
Por: isa123ura • 23/9/2015 • Relatório de pesquisa • 2.757 Palavras (12 Páginas) • 383 Visualizações
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UNIDADE DE ENSINO DIRCEU
POLO: 7239
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
TUTORA: FABIANA MOTA
DISCIPLINAS NORTEADORAS: FUNDAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS; PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL II
ELAINE VALÉRIO - R.A. 8949196236
FRANCISCO IVAN - R.A. 9910145512
FRANCISCA KASSANDRA - R.A. 8565984399
IZAURA BRAGA CAMPOS - R. A. 9910178562
MARCIA PATRICIA- R.A. 8950174917
ROSIMAR CARVALHO– R.A. 1299104523
Teresina, 24 de Setembro 2015.
No Brasil a trajetória histórica do Serviço Social na saúde foi intensa e produtiva, tanto para se tornar reconhecida na equipe multidisciplinar, como nas lutas e movimentos pela garantia da saúde como direito básico de cidadania. Podemos hoje presenciar o assistente social como um profissional indispensável nas equipes de saúde, contribuindo na construção e efetivação de ações de valorização do ser humano e melhoria de vida e dignidade das pessoas. O profissional de serviço social segue sempre diretrizes no exercício de sua função:
Trabalho em Equipe: onde o profissional desenvolve um trabalho multidisciplinar juntamente com toda equipe de seu local de trabalho.
Ações de Mobilizações: atua com a participação e defesa dos direitos pelos usuários e trabalhadores nos conselhos, conferência e fóruns de saúde e de outra politicas publicas.
Ações de Investigações, Planejamento e Gestão: estas ações têm como perspectiva o fortalecimento da gestão demográfica e participativa capaz de produzir em equipe, propostas que viabilizem e potencializem a gestão em favor dos usuários da saúde, na garantia dos direitos sociais. Segundo (Netto, 1996):
Na sua vida profissional o assistente social enfrenta muitos obstáculos, pensar o serviço social na contemporaneidade exige compreendê-lo inserindo em uma perspectiva histórica na qual em todos os setores, os postos de trabalho sofrem diminuição significativa e num contexto onde novas situações impõe a profissão novas exigências, obrigando-o a redefinir novas demandas e requisição do mercado de trabalho.
Dentre os obstáculos enfrentados no trabalho do assistente social temos a falta de infraestrutura dos locais de atendimento. A má receptividade dos usuários de serviço do UBS.
A busca de democratização do acesso as unidades e os serviços de saúde, atendimento humanizado, estratégia de interação da instituição de saúde com a realidade, interdisciplinaridade, ênfase nas abordagens grupais, acesso demográfico às informações e estimulo a participação cidadã. São algumas das demandas do serviço do Assistente social.
Assim se faz com que o exercício profissional do assistente social não se reduza a ação exclusiva sobre as questões subjetivas vividas pelo usuário, e sim deve ter como eixo central a busca criativa e incessante dos conhecimentos e das novas requisições à profissão, articulados aos princípios dos projetos da reforma sanitária e ético-politico do serviço social. Com essa busca continua poderá ter a compreensão se o profissional esta de fato dando respostas qualificadas as necessidade apresentadas pelo usuário.
Compete ao profissional refletir e intervir nesta realidade, ampliar sua visão, ver além do que estar exposto, diante das demandas apresentadas no cotidiano profissional e refletir no que foi concebido historicamente, interpretar esta realidade social. O que requer um profissional pró-ativo, que antecipa suas ações, que gerencia que executa e propõe politicas, programa e projetos sociais.
Assim é o desafio do assistente social nos dia de hoje, é desenvolver propostas de trabalho criativos e inovadoras, que sejam capazes de concretizar direitos sociais da população usuária.
A busca e a compreensão desse caso e a indicação para as ações e programas governamentais são indispensáveis. O envolvimento das politicas públicas é de extrema importância e precisa-se ter uma formulação de uma equipe multidisciplinar para encaminhar esse jovem. Dai a necessidade de um acompanhamento e de permanente avaliação desse caso.
A violência tornou-se um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo responsável por grande número de mortes, de adoecimentos e de sequelas na população.
A sexualidade gera interesse, pois é um aspecto importante da vida humana. Este assunto está presente nos meios de comunicação, nas conversas entre amigos e nas orientações escolares.
Em novembro de 2004 o Governo Federal, estruturado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República- SEDH, em parcerias com demais Secretarias nacionais implantou o Programa “Brasil sem Homofobia”, cujo objetivo é desenvolver uma política de combate à violência física e psicossocial, preconceito, discriminação e violação aos Direitos Humanos, isto é, uma conquista histórica, no qual perpassa à uma discussão de sujeitos de direitos
O programa foi estruturado em um plano plurianual entre 2004 e 2007, divididos em princípios básicos e programas de ações, articulados em uma política de promoção dos direitos LGBT entre várias regiões e Estados do Brasil, dentre elas criações e manutenções de “Centros de Referências de Prevenção Combate à Homofobia” centrado na cidadania.
Segundo, (BEHRING E BOSCHETTI, 2008, p. 71)
Debates sobre políticas públicas implicam responder à questão sobre o espaço que cabe aos governos na definição e criação de políticas públicas. Não se defende aqui que o Estado (ou governos que decidem e programam políticas públicas ou outras instituições que participam do processo decisório) reflete tão somente as pressões dos grupos de interesse, como a versão mais simplificada do pluralismo.
No que dizer do Projeto de Lei nº 122/06 de autoria da ex. deputada Federal Lara Bernardi PT/SP, cujo objetivo prever alterações na lei 771/89, no qual estende punições também qualquer tipo de preconceito e discriminação de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Projeto encontra-se desde 2006 no arquivo do senado e vem sofrendo grandes retaliações por bancadas de parlam enteares de ideários religiosos, conservadores e críticos.
O objetivo primordial é a criminalização Homofobia, ademais, uma forma de punir os diversos assassinatos de milhares de homo afetivo que foram vitimas de uma tamanha atrocidade por não poder de uma livre expressão de suas sexualidades e até hoje estão em puni e no qual são diversas organizações no Brasil que buscam dados e informações acerca de pessoas LGBT’s vitimadas.
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