Feminilidade na sociedade
Seminário: Feminilidade na sociedade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 201309010153 • 8/5/2014 • Seminário • 596 Palavras (3 Páginas) • 360 Visualizações
Os textos abaixo retratam contextos históricos diferentes que marcam a condição feminina na sociedade. ¿O melhor resumo prático de todo o programa moderno breve consistirá neste princípio incontestável: o homem deve sustentar a mulher a fim de que ela possa preencher convenientemente seu santo destino social. Espero que este catecismo faça apreciar a íntima conexão que existe entre esta condição e o conjunto da grande renovação considerada sobre todos os seus aspectos: moral, mental e mesmo material. Sob a santa revolução feminina, a revolução proletária se purificar-se-á espontaneamente das disposições subversivas, que até aqui a têm neutralizado.¿ (COMTE, A. . Catecismo positivista.) A hora e a vez da mulher: independentes, elas se equiparam aos homens na vida sexual. (...) Amparadas na revolução sexual desencadeada na década de 70, bem como na independência financeira, social e profissional obtidas nas últimas décadas, muitas já assumem sem medo e sem pudor, serem viciadas na busca pelo prazer, pela realização dos seus desejos e fantasias. Detalhe: na hora em que lhes convier e com quem elas decidirem que mereça o prazer de suas companhias. (Jornal da Estácio. Abril 2007, p.6) O primeiro texto foi escrito no século XIX por Auguste Comte e o segundo diz respeito a situação da mulher no século XXI. Como se apresenta a relação homem-mulher nos dois casos?
6- A Sociologia, para Max Weber, é a ciência "que pretende entender, interpretando-a, a ação social para, dessa maneira, explicá-la casualmente em seu desenvolvimento e efeitos" (Weber, Max. Economia e Sociedade). Para compreender uma ação através do método científico, o sociólogo constrói tipos puros ou ideais de ação. Nesta perspectiva, analise o texto abaixo, identificando o(s) tipo(s) de ação e motivação presente(s ). RJ inclui a modalidade "homofobia" nos boletins de ocorrência policial (Agência Brasil, 15/05/2009) A partir de junho, os boletins de ocorrência das delegacias do Estado do Rio de Janeiro contarão com a opção "homofobia" entre as possíveis motivações para um crime. A classificação desse tipo de violência pela polícia é inédita no país e foi divulgada hoje (15) pelo governo estadual, atendendo uma antiga reivindicação de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros (LGBTT). O governo também anunciou o investimento de R$ 100 mil no treinamento de combate à violência motivada pela orientação sexual da vítima, direitos dos LGBTT e práticas policiais para 5.000 agentes. Os cursos serão realizados neste ano. O superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, Cláudio Nascimento, explica que a mudança nos boletins de ocorrência e a capacitação de policiais fazem parte do plano Rio sem Homofobia, elaborado pelo governo em parceria com a sociedade, em 2008. Além de ações na área de segurança, o programa abrange medidas nas áreas de saúde, educação e mercado de trabalho, por exemplo, além de estipular prazos para cumprimento de metas. Para garantir a aplicação do plano, o governo também vai anunciar na próxima segunda-feira (18) a criação de um conselho com 60% de representantes da sociedade e 40% de gestores públicos. "É preciso ter um instrumento formal do governo para avaliar, fiscalizar e acompanhar as políticas públicas, com a presença da sociedade. Esse conselho deliberativo será um espaço de
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