Fichamento Meio Ambiente Sustentável
Trabalho Escolar: Fichamento Meio Ambiente Sustentável. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Bete65 • 15/10/2013 • 3.007 Palavras (13 Páginas) • 1.898 Visualizações
Resumo
O objetivo destes dois artigos são os desafios sustentáveis, a luta pela proteção e a preservação do meio ambiente. E as preocupações com os debates sobre as questões socioambientais em grande parte atrelada ao fenômeno Mundial da globalização. Apesar de se tratar de fenômenos naturais inúmeras pesquisas alertam que a intensidade pode estar relacionada à degradação ambiental.
Conhecimentos tecnológicos e científicos vêm com um forte componente ligado a politica. Educação ambiental critica pela matriz gramsciana de sociedade civil, quais a soluções que elas apresentam para o enfretamento da questão socioambiental.
Educação ambiental, investimentos em programas, projetos comunitários com grupos e mobilização em prol de objetivos comuns, conscientização da população. Compressão à busca de soluções para urgente e inadiável crise socioambiental.
Palavras chaves: Educação ambiental, desenvolvimento sustentável, critica a sociedade civil.
Introdução
O termo de desenvolvimento sustentável vem se destacando nos dias atuais em diversas formas de discussão, seja acadêmica, politicas, cientificas ou empresarias, quando se discute o desenvolvimento do meio ambiente sustentável.
A partir do relatório criado pela ONU (organização das Nações Unidas) com a finalidade de fazer um estudo do desenvolvimento econômico a nível mundial, as principais consequências socioambientais de desenvolvimento sustentável, e propor estratégias ambientais de longo prazo visando um desenvolvimento sustentável não se deve esta ser a única preocupação da ONU essa possui raízes históricas nos movimentos ambientalistas que busca alternativas de desenvolvimento, os riscos da degradação do meio ambiente, ganhando força na medida em que se incorporavam à discussão e as preocupações de cunho social.
A erradicação da pobreza no mundo e importante para o desenvolvimento sustentável, as indústrias hoje são as maiorias responsáveis pelos principais problemas ambientais que atingem proporções internacionais.
O debate sobre as questões socioambientais da atualidade ocupa praticamente todas as Conferencias públicos e privado no Brasil e no Mundo. A pesar de se tratar de um fenômeno natural, as pesquisas demonstram que pode estar relacionado com a degradação ambiental.
Havendo pouca sensibilidade por parte de que detém o poder, aos alertas dos cientistas, ambientalista e educadores para esse gravo quadro. Os fracos resultados da Conferencia sobre mudanças climáticas das Nações Unidas em 2.009 Copenhague, em termos de mudanças efetivas, ainda com perspectiva de conservacionista, demonstra o enfretamento do problema ambiental em nível global, [de acordo com a reportagem de Ricardo Muniz, em 19/12/09 (recolhida do site globo. Com)].
Os objetivos fundamentais da Conferencia eram conseguir um equilíbrio junto entre as necessidades econômicas sociais e ambientais da geração presente e futuras na compressão das necessidades e os interesses comuns. Com uma forma alternativa de desenvolvimento, uma nova visão do mundo, cujo pressuposto básico é o crescimento econômico assentado nos princípios de justiça social, responsabilidades compartilhadas, solidariedade entre nações e gerações atual e futura.
A urgência e a gravidade, a Educação Ambiental, vêm despertando o interesse de vários setores da sociedade visando à conscientização da população sobre o problema do consumismo. Nos anos 80, prevalecia a imagem do sujeito ecológico como agente politico, mas a partir dos anos90, consagrou-se a imagem do ambientalista como especialista técnico, conhecedor e gestor dos recursos naturais.
O modelo capitalista de sociedade, baseado degradação, apropriação e mercantilização da natureza e da cultura. Em termos educativos, políticos e epistemológicos, pode ser associado a uma linha conservadora da Educação Ambiental. Essa concepção, de cunho eminentemente economista, busca combate ao desperdício, o recursos (ACSELRAD, 2004, p.7), o problema das desigualdades sociais, que em termos ambientais propriamente se traduzem no acesso desigual a agua, saneamento, habitação, em condições de segurança, áreas de lazer e tantos outros fatores associados à qualidade de vida.
Na tentativa de minimizar as consequências desses problemas, alguns países, estados e municípios vêm isoladamente, adotando medidas em prol do meio ambiente; a questão ambiental não reúne cidadãos e cidadãs em torno de um objetivo comum as soluções apresentados podem apontar para direções diferentes, ate mesmo opostas.
Por acreditar que a discussão socioambiental esta relacionada à Educação Ambiental e de sociedade civil e apresenta as principais tendências teóricas- metodológicas de campo, bem como as matrizes teóricas relacionadas à ideia de sociedade civil.
A necessidade de conscientizar politica a população para participar dos processos decisórios as cobranças aos representantes e exercer os direitos de sua cidadania, projetos e investimento em programas ambiental sustentável, e a recuperação do meio ambiente. Ao contrario as tendências naturais da sociedade capitalista parecem levar à centralização do poder a dos recursos materiais e financeiros, em nível nacional e internacional, agravando as condições e conflitos existentes.
Zhouri aponta a necessidade de explicação do sentido de sociedade civil a que se referem a aqueles que utilizam o conceito. Uma compreensão simplificada a partir da qual a sociedade civil se ressume a privatização de serviços essenciais (e a te do meio ambiente), e o Estado se eximem da responsabilidade de oferecer tais serviços, não contribuído para uma ampla compreensão das causas e consequências da crise socioambiental, o conceito gramsciano de sociedade civil traz novas interpretações e ajuda a encontrar soluções mais efetivas para o enfrentamento da problemática ambiental. Nesse sentido, Loureiro (2006b) afirma que:
Em um momento histórico em que a confusão entre o publico e o privado se faz (...), uma politica publica em Educação Ambiental exige a transparência e o fortalecimento do Estado, sob controle social, para se garantir:
1. Reversão dos processos da Educação;
2. Mobilização e organização popular para o atendimento a necessidades materiais básicas e à justiça distributiva;
3. Problematização da realidade socioambiental de busca de alternativas econômicas
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