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GENTILEZA OU ASSÉDIO CONFLITO DE GÊNERO E RAÇA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO

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Por:   •  3/11/2013  •  2.513 Palavras (11 Páginas)  •  540 Visualizações

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ESTUDO DE CASO: GENTILEZA OU ASSÉDIO

CONFLITO DE GÊNERO E RAÇA NAS RELAÇÕES DE TRABALHO

Trabalho Interdisciplinar apresentado ao Curso Superior Técnico em Gestão Pública da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Economia do Setor Público; Ética, Política e Sociedade; Fundamentos de Administração e Metodologia Científica.

Santa Maria

2013

SUMÁRIO

1INTRODUÇÃO 03

2 DESENVOLVIMENTO 04

2.1 ESTUDO DE CASO E LIDERANÇA 04

2.2 DIVERSIDADE DA FORÇA DE TRABALHO 05

2.3 ÉTICA 05

2.4 CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL 06

2.5 MULHER E ECONOMIA 06

3 CONCLUSÃO 08

4 REFERÊNCIAS 09

1.INTRODUÇÃO

As organizações públicas e privadas estão passando por intensas transformações neste mundo ativo e globalizado, onde as ações prestadas devem conter transparência e acessibilidade total do seu usuário. Sendo assim, tanto os setores públicos como os privados deverão reinventar-se para adaptar-se à nova realidade.

Tendo em vista que o gestor público deve ter uma visão ampliada, empreendedora e estar preparado para gerenciar conflitos nas relações de trabalho, o objetivo deste estudo é vivenciar, promover e integrar a teoria, aliada a prática, afim de discutir maneiras para uma melhor adaptação a ambientes dinâmicos e mutáveis, observando a importância da liderança na gestão de conflitos.

Segundo Robbins (2000), liderança é o processo de influência pelo qual os indivíduos, com suas ações, facilitam o movimento de um grupo de pessoas rumo a metas comuns.

Analisando as ideias do autor acima citado, para gerenciar pessoas, é preciso ter atributos de liderança, porque o líder precisa saber o momento certo para exercer seu status da posição para convencer os subordinados a cumprirem determinações e tarefas.

Segundo Boccato (2009), podemos entender liderança como um processo de encorajar e ajudar os outros a trabalhar de forma entusiástica na direção dos objetivos.

No estudo asseguir podemos presenciar algumas das diversas situações em que, como gestores e ou lideres, devemos discutir e analisar para nossa vida profissional futura.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 ESTUDO DO CASO E LIDERANÇA

No estudo proposto, podemos identificar como sendo personagens o Fernando, chefe titular da área de orçamentos, finanças e controladoria do Departamento de Projetos do Ministério de Políticas Estratégicas, que apresenta dentre suas principais qualidades, a capacidade de gerenciar e resolver conflitos, sendo responsável e competente.

Posteriormente apresentamos Carla, mulher, bonita, negra, especialista em perícia judicial de cálculo, mais antiga do setor, competente, interessada e é escolhida como chefe substituta de Fernando. E por último apresentamos Ricardo, colega de trabalho de Carla, possui habilidades nas ferramentas de informática, mas apresenta-se expansivo, brincalhão e por vezes inconveniente em seus comentários maldosos a respeito da colega.

O início do caso acontece quando o chefe Fernando precisa se afastar, por problemas de saúde, e no seu lugar nomeia Carla, por acreditar que ela tenha a competência necessária que o cargo exige. Mas por sua vez, Ricardo, com inveja da indicação da colega, passa a assediá-la sexualmente e por se sentir rejeitado pela mesma, tambem inicia a difamá-la, praticando o assedio moral posteriormente.

Para Robbins (2005) liderança é a capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas. Podemos ressaltar que nem todos os líderes são administradores e nem todos executivos são líderes, visto que uma pessoa pode assumir um papel de liderança, não apenas em função do cargo que ocupa.

No caso relatado, Fernando exercia uma liderança autocrática. Definiu seu substituto tendo em vista o tempo de empresa e qualifcações profissionais do mesmo, irrelevando a opinião da equipe. Carla, por sua vez, adotou um estilo de liderança liberal, calcada na distribuição de tarefas entre os membros da equipe. Devido a sua pouca experiência em liderança, não obteve habilidades suficientes para gerir o conflito iniciado por Ricardo.

2.2 DIVERSIDADE DA FORÇA DE TRABALHO

Atualmente as organizações estão se tornando mais heterogênias, em termos de raça, etnia e sexo de seus participantes. Basicamente o termo refere-se a negros, latinos, asiáticos e também são incluídos portadores de deficiência física, pessoas da terceira idade e homossexuais.

A partir dessas colocações, Robbins afirma que um dos desafios mais importantes e abrangentes enfrentados pelas organizaçoes é a adaptaçao à diferenças entre as pessoas.

Assim, devemos aumentar a criatividade e a inovação

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